Relembrando aqui o dia a morte feliz de Che Guevara, o psicopata cubano (aka argentino) assassino e ícone trash de camisetas de campus, que morreu uma morte bem merecida em 9 de outubro de 1967.
Humberto Fontova recorda a realidade do reinado de terror de Che na Townhall.com:
‘Quando você via o olhar radiante no rosto de Che quando as vítimas eram amarradas à estaca e explodidas pelo pelotão de fuzilamento’, disse um ex-prisioneiro político cubano Roberto Martin-Perez, para o seu humilde servo aqui, ‘você via que havia algo sério, muito errado com Che Guevara.’ Como comandante do quintal de execução La Cabana, Che muitas vezes quebrava o crânio dos condenados (ou meninos) por disparar à queima roupa mesmo. Quando outros deveres o afastavam de seu quintal execução amada, consolava-se ao ver o abate. O escritório de Che no segundo andar na prisão de La Cabana, em Havana, tinha uma seção da parede arrancada para que ele pudesse ver o seu querido esquadrão de fuzilamento no trabalho.
Mesmo quando jovem, os escritos de Ernesto Guevara revelavam uma grave doença mental. ‘Minhas narinas se dilatam, enquanto saboreio o odor acre de pólvora e sangue. Louco de fúria eu vou manchar minha espingarda de vermelho, enquanto abato qualquer vencido que caia em minhas mãos!’ Esta passagem é do famoso Diários de Motocicleta, de Ernesto Guevara, de alguma forma, apesar de Robert Redford ter se esquecido disso ao dirigir seu comovente filme ….
A realização genuína na vida de Che Guevara foi o assassinato em massa de homens e meninos indefesos. Sob sua própria arma dezenas morreram.Sob suas ordens milhares foram chacinados. Em todo o resto Che Guevara fracassou enormemente, mesmo comicamente.
Alguém quer uma camiseta aí agora?
Fonte: http://www.ihatethemedia.com
Tradução: Emerson de Oliveira
Ótimo texto! Parabéns.