Quais são as definições de alguns termos teológicos comuns?

Termos de teologia definição

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Neste artigo, exploraremos uma série de definições teológicas fundamentais para enriquecer nosso entendimento das doutrinas cristãs. Vamos mergulhar nas profundezas das Escrituras e na tradição teológica para oferecer uma compreensão abrangente desses conceitos.

Antes de mergulharmos na análise de qualquer obra literária, é imprescindível dedicarmos um tempo ao estudo do vocabulário presente nessa obra. A compreensão das palavras utilizadas é essencial para uma interpretação abrangente e precisa do texto como um todo. Ao nos depararmos com as Escrituras, é evidente que encontraremos uma série de termos que requerem uma definição cuidadosa, a fim de assegurar uma interpretação correta. Além disso, ao adentrarmos o campo da teologia, que consiste no estudo de Deus e das verdades espirituais, nos deparamos com um conjunto ainda mais vasto de termos teológicos, alguns dos quais não são diretamente encontrados nas Escrituras, mas que são de extrema utilidade para a compreensão profunda das mensagens divinas. A seguir, apresentamos uma lista de definições de alguns dos termos teológicos mais comuns, organizados de forma alfabética:

Ascensão – Refere-se à elevação visível do Senhor Jesus ressuscitado para o céu, marcando o fim de Seu ministério terreno (Atos 1:9–11).

Expiação – Denota o ato de reconciliação realizado por Deus para unir a humanidade pecadora consigo mesmo, abolindo qualquer inimizade e iniciando uma nova comunhão (Levítico 17:11; 23:27).

Assento de Bema – Outro termo utilizado para descrever o Tribunal de Cristo, fazendo uso da palavra grega para “trono”.

Cristo – Significa “Ungido” ou “Escolhido”; a tradução grega equivalente ao termo Messias (João 1:41).

Confessar – Refere-se ao ato de reconhecer os próprios pecados, concordando com a vontade divina e manifestando a própria fé (Salmos 38:18; 1 João 1:9; 2 Coríntios 9:13).

Aliança – Indica um pacto estabelecido entre duas partes, envolvendo promessas mútuas (Gênesis 15:18; Lucas 22:20).

Dia do Senhor – Refere-se ao período de julgamento e restauração no fim dos tempos, quando Deus executa juízo sobre os ímpios e estabelece Seu reino na terra (Zacarias 14:1–5; 1 Coríntios 1:8).

Dispensação – É a forma como Deus administra os assuntos humanos durante um determinado período de tempo; uma era divinamente determinada (Atos 14:16; Hebreus 1:1–2).

Eleito – Refere-se à pessoa ou grupo escolhido por Deus para receber favor especial ou desempenhar um serviço específico (Mateus 24:31; Romanos 11:7).

Exegese – Consiste no estudo minucioso de um texto das Escrituras, visando a uma interpretação precisa e esclarecedora do seu significado (2 Timóteo 2:15).

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– Representa a confiança e comprometimento com Deus, fundamentados no Seu caráter, na Sua vontade e na Sua Palavra (Romanos 5:1; Hebreus 11:6).

Queda do homem – Refere-se à perda da inocência humana e ao subsequente estado de pecaminosidade, corrupção e alienação de Deus, originados pelo pecado de Adão e Eva no Jardim do Éden (Gênesis 3).

Graça – Denota o favor imerecido concedido por Deus aos indignos (Atos 11:23; Efésios 2:8).

Julgamento do Grande Trono Branco – Refere-se ao momento final de julgamento dos ímpios diante de Deus (Apocalipse 20:11–15).

Hermenêutica – Refere-se ao estudo e interpretação das Escrituras Sagradas (2 Timóteo 2:15).

Iluminação – Consiste na obra do Espírito Santo de proporcionar entendimento espiritual das Escrituras, permitindo que os crentes conheçam mais profundamente a Cristo (Efésios 1:17–18).

Imutabilidade – Refere-se à característica divina de permanecer inalterável em Sua essência (Malaquias 3:6).

Imputar – Significa atribuir a alguém a responsabilidade ou consequência de algo (Filemom 1:18; Romanos 5:12–19).

Encarnação – Refere-se ao momento em que Deus, o Filho, assumiu forma humana (João 1:14; Filipenses 2:6–8).

Habitação – Refere-se à presença contínua do Espírito Santo no crente, selando-o até o dia da redenção (João 14:17; 1 Coríntios 6:19).

Inerrância – Indica a ausência de erro nas Escrituras em seus originais autógrafos (Salmos 19:7).

Iniquidade – Refere-se ao pecado, ao mal ou à maldade (Salmos 38:18; Isaías 53:6).

Inspirado – Significa ser influenciado ou orientado por Deus, especialmente no contexto das Escrituras Sagradas (2 Timóteo 3:16).

Tribunal de Cristo – Refere-se ao momento em que os crentes prestam contas de suas vidas diante de Cristo (Romanos 14:10).

Justificação – Refere-se ao ato divino de declarar um pecador culpado como justo diante de Deus, por causa da obra redentora de Cristo (Romanos 3:28; 5:1).

Messias – Significa “Ungido” ou “Escolhido”; o termo hebraico equivalente a Cristo (Mateus 1:1).

Onipotência – Indica o poder absoluto de Deus (Jeremias 32:17).

Onipresença – Refere-se à capacidade divina de estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo (Salmos 139:7–12).

Onisciência – Indica o conhecimento completo e perfeito de Deus (Salmos 139:4; Mateus 9:4).

Predestinado – Refere-se ao ato de ser escolhido antecipadamente por Deus para cumprir um propósito específico (Romanos 8:29; Efésios 1:11).

Propiciação – Refere-se ao ato de aplacar a ira divina através do sacrifício de Jesus Cristo na cruz (Romanos 3:25; 1 João 4:10).

Arrebatamento – Refere-se ao evento em que os crentes são arrebatados da terra (1 Tessalonicenses 4:13–18; 1 Coríntios 15:50–54).

Reconciliação – Refere-se ao processo de restauração do relacionamento entre Deus e a humanidade, através da obra expiatória de Cristo (Romanos 5:8; Colossenses 1:21–22).

Redenção – Refere-se à liberação do pecado, da morte e da condenação, obtida através do sacrifício de Cristo (Romanos 3:24; Efésios 1:7).

Regeneração – Refere-se ao processo de renovação espiritual que ocorre no coração de um indivíduo, capacitando-o a crer e ser salvo (Mateus 19:28; Tito 3:5).

Remissão – Refere-se ao perdão ou cancelamento de uma dívida (Hebreus 9:22).

Arrependimento – Refere-se à mudança de mente e coração que leva alguém a abandonar o pecado e voltar-se para Deus (Mateus 18:3; Lucas 5:32).

Revelação – Refere-se ao ato de Deus revelar-se ou manifestar-se à humanidade, especialmente através das Escrituras Sagradas (Daniel 10:1; Romanos 16:25).

Justiça – Refere-se à retidão e santidade perfeitas de Deus (Romanos 3:22; Gálatas 3:6).

Salvação – Refere-se à libertação do pecado, da morte e da condenação, obtida pela fé em Jesus Cristo (Salmos 13:5; Hebreus 2:3).

Santificação – Refere-se ao processo pelo qual Deus santifica ou separa os crentes do pecado e os transforma à semelhança de Cristo (João 17:17; 1 Tessalonicenses 4:3).

Segunda Vinda de Cristo – Refere-se ao retorno físico de Jesus Cristo à terra para julgar os ímpios, estabelecer Seu reino e cumprir as promessas divinas (Zacarias 12:10; Mateus 24:30; Apocalipse 1:7).

Pecado – Refere-se à transgressão da vontade de Deus, seja por ação ou omissão (1 João 3:4; Romanos 3:23).

Soberania – Refere-se ao controle absoluto e supremo de Deus sobre todas as coisas (Isaías 45:9–13).

Tentação – Refere-se à provação ou teste que induz ao pecado ou à desobediência a Deus (Mateus 26:41; 1 Coríntios 10:13).

Transfiguração – Refere-se ao momento em que a glória divina de Jesus Cristo se manifestou em Sua forma terrena (Mateus 17:1–8).

Transgressão – Refere-se à violação deliberada de uma lei ou comando (Salmos 32:1; Isaías 53:5).

Trindade – Refere-se à doutrina de que Deus existe em três pessoas distintas, mas indivisíveis: Pai, Filho e Espírito Santo (Deuteronômio 6:4; Mateus 3:16–17).

Nascimento Virginal – Refere-se ao nascimento único de Jesus Cristo, concebido no ventre de uma virgem pelo poder do Espírito Santo (Lucas 1:34–35).

Adoração – Refere-se à reverência, devoção e atribuição de glória e honra a Deus (1 Samuel 1:19; Salmos 29:2; Apocalipse 15:4).

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