Alemanha: 1.000 muçulmanos cometem agressões sexuais em massa de mulheres ao redor da estação ferroviária de Colônia

Cologne-Explosion-640x480“Uma dimensão completamente nova de criminalidade”, descreveu a polícia alemã uma série de agressões sexuais contra as mulheres, em Colônia, na véspera do Ano Novo”. Acostume-se com isso: você vai ver muito, mas muito mais desta “nova dimensão”. Isso ocorre porque a captura e rapto de mulheres “infiéis” e sua utilização como escravas sexuais é sancionada no Alcorão. De acordo com a lei islâmica, homens muçulmanos podem tomar “cativas da mão direita” (Alcorão 4: 3, 04:24, 33:50). O Alcorão diz: “Ó Profeta, tornamos lícitas, para ti as tuas mulheres a quem tu pagas seus dotes, e aquelas a quem a tua mão direita possui (cativas) daqueles a quem Deus tem dado como despojos de guerra”(33:50). 4:3 e 4:24 ampliam este privilégio de homens muçulmanos em geral. O Alcorão diz que um homem pode ter relações sexuais com suas esposas e com essas jovens escravas: “Os crentes devem (eventualmente) prosperar, aqueles que se humilham em suas orações; que evitam falar; que são ativos em obras de caridade; que se abstêm de sexo, exceto com aqueles que se juntaram a eles no vínculo matrimonial, ou (as cativas) que suas mãos direita possuem, pois (no seu caso) estão livres de culpa”(Alcorão 23: 1-6).

O estupro de mulheres em cativeiro também é sancionada na tradição islâmica:

Abu Sirma disse a Abu Sa’id al Khadri (que Alá seja com ele): 0 Abu Sa’id, você ouviu o Mensageiro de Deus (que a paz esteja com ele) mencionando al-‘azl? Ele disse: Sim, e acrescentou: Nós saímos com o Mensageiro de Deus (que a paz esteja com ele) sobre a expedição ao Bi’l-Mustaliq e levamos cativas algumas excelentes mulheres árabes; e nós a desejamos, pois estávamos sofrendo com a ausência de nossas mulheres, (mas ao mesmo tempo) também desejávamos resgate por elas. Por isso, decidimos ter relações sexuais com elas, mas pela observação do ‘azl (retirar o órgão sexual masculino antes da emissão de sêmen para evitar a concepção). Mas dissemos: Estamos fazendo um ato ao passo que o Mensageiro de Deus está entre nós; por que não perguntar a ele? Por isso pedimos o Mensageiro de Deus (que a paz esteja com ele), e ele disse: Não importa se vocês façam isto, pois cada alma que está para nascer até o Dia da Ressurreição vai nasce. (Sahih Muslim 3371)

É também na lei islâmica: “Quando uma criança ou uma mulher é levada cativa, tornam-se escravas pelo fato de captura e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado” (Umdatal-Salik O9.13)

O egípcio Sheikh Abu-Ishaq al-Huwayni declarou em maio de 2011 que “estamos na era da jihad“, e isso significava que os muçulmanos levariam escravos. Em uma entrevista posterior, ele explica:

O jihad é apenas entre muçulmanos e infiéis. Espólios, escravos e prisioneiros só devem ser tomados na guerra entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos no passado conquistaram, invadiram, e dominaram países. Isto é aceito por todos os estudiosos – não há desacordo sobre isso a partir de qualquer um deles, desde o menor até o maior, sobre a questão de tomar despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e despojos são distribuídos entre os lutadores, que inclui homens, mulheres, crianças, riqueza, e assim por diante.

Quando um mercado de escravos é erguido, que é um mercado em que são vendidos os escravos e escravos sexuais, que são chamados no Alcorão pelo nome milk al-yamin, “o que sua mão direita possui” [Alcorão 4:24 ]. Este é um versículo do Alcorão que ainda está em vigor, e não foi revogado. Os milk al-yamin são os escravos sexuais. Você vai para o mercado, olha para a escrava sexual, e a compra. Ela torna-se como a sua esposa, (mas) ela não precisa de um contrato (de casamento) ou um divórcio como uma mulher livre, nem ela precisa de um wali. Todos os estudiosos concordam sobre este ponto e não há discordância de qualquer um deles. […] Quando eu quero uma escrava sexual, é só ir ao mercado e escolher a mulher que eu gosto e comprá-la.

Na mesma época, em 25 de maio de 2011, uma política kuwaitiana, Salwa al-Mutairi, também falou a favor da prática islâmica de escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas, enfatizando que a prática era aprovada pela lei islâmica e os parâmetros da moralidade islâmica.

Um comerciante me disse que ele gostaria de ter uma escrava sexual. Ele disse que não iria ser negligente com ela, e que o Islã permitia esse tipo de coisa. Ele estava falando a verdade. Eu trouxe situação [deste homem] para os muftis em Meca. Disse-lhes que tinha uma pergunta, dado que eram homens que se especializaram no que era halal, e que era bom, e que amavam as mulheres. Eu disse: “Qual é a lei para as escravas sexuais?”

O mufti disse: “Com a lei de escravos sexuais, deve haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã, ou uma nação que não é da religião, não da religião do Islã. E deve haver prisioneiros de guerra. “

“É isto é proibido pelo Islã?”, Perguntei.

“Absolutamente não. As escravas sexuais não são proibidas pelo Islã. Pelo contrário, escravas sexuais estão sob uma lei diferente da mulher livre. A mulher livre deve ser completamente coberta, exceto no rosto e as mãos. Mas a escrava sexual pode estar nua  da cintura para cima. Ela difere muito da mulher livre. Enquanto a mulher livre precisa de um contrato de casamento, a escrava sexual não –  ela faz só precisa ser comprada por seu marido, e é isso. Por isso, a escrava sexual é diferente da mulher livre. “

A exploração selvagem de meninas e mulheres jovens é, infelizmente, um fenômeno cultural, mas apenas na lei islâmica é que carrega a sanção divina. Estes muçulmanos em Colônia, sem dúvida, não acham que eles têm feito nada de errado – estas mulheres, afinal, são apenas infiéis.

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“O chefe de polícia de Colônia condena as agressões sexuais na véspera do Ano Novo”, diz a Associated Press, em 4 de janeiro de 2016:

BERLIM – A polícia alemã descreveu uma série de agressões sexuais contra as mulheres, em Colônia, na véspera do Ano Novo como “uma dimensão completamente nova de crime”.

Oficiais receberam inúmeras queixas de mulheres que disseram que tinham sido assaltadas em torno da principal estação ferroviária de Colônia, próximo da famosa catedral da cidade ocidental alemã, na noite de quinta-feira a sexta-feira.

O chefe da polícia de Colônia, Wolfgang Albers, disse que testemunhas descreveram os ataques como provenientes de um grupo de até 1.000 homens cuja aparência indicaram que eram de “origem árabe ou norte africano.”

Cerca de 60 queixas-crime até agora têm sido arquivadas, incluindo uma acusação de estupro.

A agência de notícias alemã DPA citou Albers dizendo a repórteres na segunda-feira que era “uma situação intolerável que esses crimes são cometidos no meio da cidade.”

Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/01/germany-1000-muslims-commit-mass-sexual-assaults-of-women-around-cologne-train-station
Tradução: Emerson de Oliveira

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