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O “Analisando as Escrituras” tentou refutar minha resposta a seu vídeo. Vamos ver se sua resposta se sustenta. Muitos desses canais de Youtube céticos são simplistas e com um público com fraco conhecimento bíblico.
Na primeira parte ele insiste sobre Mateus 28:17 que alguns dentre os 11 discípulos duvidaram. Qual o contexto? Ele pergunta por que mencionei Mt. 14:31. É porque é a mesma palavra “duvidou” usada ali. Denota não uma descrença intelectual, mas a indecisão natural de quem se vê diante de um acontecimento único e “impossível”.
O texto relata que os onze discípulos foram à Galiléia, conforme Jesus havia ordenado, e lá o viram. No entanto, o versículo 17 não afirma que apenas os onze estavam presentes. A frase “e alguns duvidaram” pode se referir a qualquer um que estivesse presente, incluindo os 500 mencionados em 1 Coríntios 15:6.
O versículo 18 utiliza o pronome “vocês” (“ide, fazei discípulos de todas as nações”), indicando que a ordem de Jesus se aplicava a todos os que estavam presentes, não apenas aos onze.
Mateus 28:9-10 e Lucas 24:36-49 narram outras aparições de Jesus na Galiléia, após sua ressurreição, para um grupo maior de pessoas. A razão pode estar na natureza sumária do capítulo final do Mateus (Buzy) ou possivelmente a frase deve ser traduzida: ‘eles, os mesmos que duvidaram, adoraram’; cf. Abel, Grammaire du Grec Biblique (Paris 1927) 119.
Não, não precisamos chegar a esta conclusão à base do texto de Mateus 28:16, 17, que reza: “Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara, e quando o viram, prestaram-lhe homenagem, mas alguns duvidaram.”
Jesus, já com muita antecedência, tentara ajudar os discípulos a se darem conta de “que ele tinha de ir a Jerusalém e sofrer muitas coisas da parte dos anciãos, e dos principais sacerdotes, e dos escribas, e que tinha de ser morto e de ser levantado no terceiro dia”. (Mateus 16:21) Não obstante, sua prisão e sua execução deixaram os discípulos desapontados e confusos. Parece que a ressurreição dele veio como surpresa. E quando ele se manifestou em forma humana, no princípio, alguns ‘não acreditavam ainda de pura alegria’. (Lucas 24:36-41) Seus aparecimentos após a ressurreição, porém, ajudaram seus seguidores íntimos a aceitar o fato da ressurreição; até mesmo o apóstolo Tomé ficou convencido de que Jesus ressuscitara. — João 20:24-29.
Depois disso, os 11 apóstolos fiéis “foram para a Galiléia”. (Mateus 28:16; João 21:1) Enquanto estavam ali, Jesus “apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez”. (1 Coríntios 15:6) É nestas circunstâncias que Mateus 28:17 menciona que “alguns duvidaram”. De modo que aqueles que tinham dúvidas bem possivelmente podem ter sido alguns desses 500 seguidores.
Ou seja, o “Analisando as Escrituras” não percebeu isso.
Evidências históricas:
- 1 Coríntios 15:6: Paulo, em sua carta aos Coríntios, afirma que Jesus ressuscitado “apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maior parte ainda vive, mas alguns já dormiram”. Essa passagem corrobora a presença de um grande número de pessoas na aparição na Galiléia.
- Testemunhos patrísticos: Os primeiros pais da Igreja, como Inácio de Antioquia e Justino Mártir, também mencionam a aparição de Jesus para 500 pessoas em seus escritos.
Embora Mateus 28:17 não mencione explicitamente a presença de 500 pessoas, uma análise textual cuidadosa e a consideração de fontes históricas, como 1 Coríntios 15:6 e os testemunhos patrísticos, fornecem fortes evidências que corroboram essa narrativa. A resposta ao ateu deve se basear na análise textual, na apresentação de tais evidências e na refutação dos argumentos contrários, demonstrando a plausibilidade da presença de 500 pessoas na aparição de Jesus na Galiléia.
Engraçado que cita Paulo para não ir além do que está escrito mas não cita 1Cor. 15:6.
Depois ele tenta responder sobre o “aion” de Mt. 28:20. O que ele alega é que essa “consumação dos séculos” foi logo no primeiro século. Mas isso é um erro. E ele enfatiza o “até” (em grego, heos).
Sim. O até (heos) limita o tempo para a “consumação dos séculos” e é aí que ele erra. A intepretação tradicional é até a segunda vinda, não a um evento do primeiro século.
A questão é “o que é a consumação dos séculos”? Ele cita Hb. 1,2. Equivale à expressão “no nosso tempo”. Os escritores bíblicos às vezes falam dos eventos relacionados à primeira vinda de Cristo como ocorrendo nos “últimos dias” (cf. Atos 2:17; Hebreus 9:26; 1 Pedro 1:5).
A expressão ἐπ ἐσχάτου τῶν ἡμερῶυ τούτων, nestes últimos dias é corretamente entendida apenas como um terminus technicus em conexão com o hebraico בְּאַחֲרִית הַיָּ מִים (no final do dias). Estas palavras, que originalmente apontavam apenas para o futuro, tornaram-se, devido à sua frequente conexão com as profecias messiânicas, uma designação permanente para o tempo messiânico ם הַבָּא αἰὼν μέλλων como o período, começando com a ressurreição, da gloriosa manifestação do reino de Deus. Na concepção judaica este período coincidiu com o aparecimento do Messias.
Então não passou.
- Ignora o contexto histórico: A promessa de Jesus era para fortalecer a fé dos cristãos em tempos de perseguição. Limitar a presença de Jesus ao primeiro século anula o propósito da promessa.
- Interpretação literal de “consumação dos séculos”: Essa expressão pode ter diversos significados, como “fim da era presente” ou “período indefinido”.
- Falha em considerar outras passagens: Diversos versículos bíblicos falam da presença eterna de Jesus com seus seguidores (Mateus 18:20, João 14:16-17).
O comando foi para os apóstolos fazerem discípulos e estes até a segunda vinda. Sobre Mateus 28, 19 ele não provou coisa alguma. O versículo é bem atestado nos manuscritos.
No minuto daquele vídeo ele tenta alegar sem provas de que Mateus 28:19 é um acréscimo da Igreja.
Não existem manuscritos antigos de Mateus conhecidos que contenham o final de Mateus, mas não tenham este episódio final ou que o contenham sem a fórmula trinitária. Nossos manuscritos mais antigos são, é claro, fragmentários em alguns lugares e faltam partes do texto devido a danos, mas todos os manuscritos antigos onde as páginas finais de Mateus sobreviveram contêm o relato de Jesus dando a grande comissão e incluem a ordem de batizar. em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Há evidências secundárias nos primeiros escritos da igreja. Nossas cópias de tais escritos são normalmente em menor número e mais recentes do que nossas cópias de manuscritos bíblicos reais, por isso é muito mais importante considerar os manuscritos ao determinar o texto original, mas as citações de fontes cristãs primitivas ainda são dignas de nota e muitas vezes podem fornecer informações adicionais. O Didache, considerado um dos primeiros documentos cristãos fora do próprio Novo Testamento, contém instruções sobre o batismo, afirmando:
“Tendo primeiro dito todas estas coisas, batiza em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, em água corrente” (Didache Capítulo 7).
Engraçado que ele não fala isso de Tertuliano. Tertuliano, um escritor do final do segundo e início do terceiro século e o primeiro grande teólogo a escrever em latim em vez de grego, disse:
“Assim, depois que um deles [os doze apóstolos] foi eliminado, Ele ordenou aos outros onze, em Sua partida para o Pai, que ‘vão e ensinem todas as nações que deveriam ser batizadas no Pai e no Pai’. Filho, e no Espírito Santo’” (A Prescription Against Heretics, Capítulo 20).
Não vi ele citar prova alguma de que o papa Bento XVI disse isso.
Esta não é uma pergunta boba. Para os povos antigos, a expressão “em nome de” significava o poder e a autoridade investidos. As pessoas diziam: “Pare em nome do rei!” Isto não teve absolutamente nada a ver com o nome real e literal do rei. Parar em nome do rei significava parar por causa da autoridade do rei e por causa da autoridade delegada à pessoa que dizia “Pare!” do rei.
Então, quando somos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, isso significa que somos batizados sob a autoridade e pelo poder de Deus – de Deus como expresso na “trindade” do Pai, o Filho e o Espírito Santo.
O mundo, aion Strong #165: Denota um período indefinidamente longo, com ênfase nas características do período e não na sua duração. Em seu uso idiomático, a palavra designa “para sempre” ou “para todo o sempre” (21:19; Romanos 16:27; Efésios 3:21). Também é usado para designar a era atual (Mateus 12:32; Mateus 13:22; 1Timóteo 6:17) e o tempo após a Segunda Vinda de Cristo (Marcos 10:30; Lucas 20:35).
1Pd. 1:20 No Fim dos Tempos (ep Escatou Ton Cronon). Como ep escatou ton hemeron (#Hb 1:2). O plural chronoi, sem dúvida referindo-se a períodos sucessivos da história humana até chegar a plenitude dos tempos (#Gál 4:4).
Significados de “Synteleia”:
- “Conclusão”, “cumprimento”: Esse é o significado mais comum de “synteleia” no Novo Testamento e na literatura grega koiné.
- “Fim de uma era”: Em alguns contextos, “synteleia” pode se referir ao fim de uma era ou período específico, como o fim da era presente.
- “Destruição”: Em raras ocasiões, “synteleia” pode ser usado para significar “destruição”,
Significado de “Aionos”:
- Definição: “Era”, “tempo”, “eternidade”.
- Conotações: Em Mateus 28:20, “aionos” não se refere à destruição de uma geração, mas à totalidade do tempo, abrangendo passado, presente e futuro.
- Uso em outros versículos: Diversos versículos usam “aionos” para indicar eternidade (Mateus 18:20, João 14:16-17).
Ou seja, não tem nada a ver com a destruição de uma geração mas sim com o fim dos tempos. Diversos versículos bíblicos afirmam a presença eterna de Jesus com seus seguidores (Mateus 18:20, João 14:16-17).
Além disso ele alega, sem evidências, de que Mateus 28:20 foi escrito depois da destruição do templo dando a entender que foi um ato profético de Jesus.
Jo. 7:33-34: Esta é, provavelmente, uma referência ao julgamento futuro, quando os homens lamentarão ter rejeitado a Cristo e buscarão em vão a salvação, porque é tarde demais (ver Jeremias 8:20; Amós 8:11-12; Mateus 7:21- 23; Mateus 25:11-12; Lucas 13:25-30).
1Cor.15:23: Quanto à palavra vinda (gr. parousia), veja com. Mateus_24:3 Paulo decididamente relaciona a ressurreição dos remidos com o retorno de Cristo. Veja com. João 14:3; 1Co_15:51-53; 1Ts_4:14-16; Apocalipse 20:6.
A palavra parousia era a palavra técnica “para a chegada ou visita do rei ou imperador” e pode ser rastreada desde o período ptolomaico até o século II d.C. (Deissmann, Luz do Antigo Oriente, p. 368). ‘As moedas do Advento foram cunhadas após uma parusia do imperador.’ Paulo está apenas discutindo “aqueles que são de Cristo” (#3.23; Gl 5.24) e, portanto, não diz nada sobre julgamento (cf. #1Ts 2.19; 3.13; 4.15; 5.23).
Então vem o fim (ou ou telov). Não há verbo ginetai no grego. Suprir ‘na sua vinda’, o fim ou consumação da era ou do mundo (#Mt 13:39,49; #1Pe 4:7),
Poderia haver dúvidas quanto à identificação deste “fim” se Paulo não o descrevesse mais tarde no versículo. O que se segue mostra que ele se referia ao fim do grande conflito que causou tanta dor no universo. Além disso, não podemos ir com certeza, pois a Inspiração não lançou luz específica sobre o assunto.
Veja Mt.25:46.
Até que ele coloque (acri ou yh). Segundo aoristo, subjuntivo ativo de tiyhmi, ‘até que ele coloque’ (não faz sentido dizer ‘colocou’, tempo aoristo meramente eficaz para o clímax. acri (ou), mecri (ou), ewv (ou) são todos usados para a mesma ideia de tempo futuro indefinido.
Uma personificação da morte, como em 1Co_15:55 e em Ap_6:8. Nesta passagem, no texto grego não há artigo definido, e o adjetivo “último” ocupa o primeiro lugar – enfaticamente – na frase, destacando a finalidade da vitória sobre toda oposição, até mesmo sobre o mais temido inimigo do homem: a morte. O fim da morte coincidirá com o fim do pecado. Quando não houver mais pecado, não haverá mais morte, pois a morte resulta do pecado (ver com. Romanos 6:21, Romanos 6:23; Tiago 1:15). Alguns alegaram que não existe ressurreição, que a morte é o fim de tudo. O apóstolo dá a resposta surpreendente de que no plano de Deus finalmente não haverá morte, pois ela será destruída (ver com. Isaías 25:8; Naum 1:9; Apocalipse 21:4).
Talvez você seja como eu! Eu lia e relia a Bíblia e nada de compreender a Palavra de Deus com profundidade! Sofri muito com isso, mas dei num basta! Decidi não ser mais um derrotado pelos meus inimigos!
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