Pular para o conteúdo

Detonando o vídeo: Rodrigo Silva e as EVIDÊNCIAS do JESUS HISTÓRICO

É impressionante a obsessão desse Tonho, que não é um historiador e sim palpiteiro de Youtube, em tentar alegar inutilmente a historicidade de Jesus. Já demonstramos que nenhum historiador ou acadêmico sério duvida da existência histórica de Jesus mas esses ateístas de Youtube, que têm um público desinformado, insistem nessa paranoia.
Desta feita um leitor me pediu para refutar esse vídeo do Tonho, onde de novo demonstra todo seu apedeutismo pseudo-histórico, não citando fonte nenhuma, somente suas alegações sem sentido.

A afirmação do Miranda de que “não sabemos se houve um Jesus histórico” contradiz a opinião de uma vasta maioria de estudiosos do Novo Testamento e historiadores. Existe um consenso esmagador entre os especialistas de que Jesus de Nazaré foi uma figura histórica que viveu na Galileia no primeiro século d.C..

Inscreva-se para seguir o blog

O que verdadeiros estudiosos dizem:

  • Michael Grant, historiador e especialista no estudo de civilizações antigas, escreveu: “Devemos usar para o Novo Testamento o mesmo critério que usamos para outros escritos antigos que contêm informações históricas. Se fizermos isso, teremos de aceitar que Jesus realmente existiu. Se rejeitamos a existência de Jesus, então podemos rejeitar também a existência de vários personagens históricos pagãos que ninguém duvida que existiram.”
  • Rudolf Bultmann, professor universitário de estudos do Novo Testamento, declarou: “A dúvida quanto à existência de Jesus não tem base nem merece ser contestada. Ninguém em sã consciência pode duvidar que Jesus foi o fundador [do cristianismo].”
  • Will Durant, historiador, escritor e filósofo, escreveu: “Seria um milagre ainda mais incrível [do que qualquer milagre registrado nos Evangelhos] que apenas em uma geração uns tantos homens simples . . . inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevada e uma tão inspiradora ideia da fraternidade humana.”
  • Albert Einstein, físico nascido na Alemanha, disse: “Sou judeu, mas fico encantado com a figura luminosa do Nazareno.” Numa ocasião, perguntaram a ele se acreditava que Jesus tinha existido de verdade. Ele respondeu: “Sem dúvida! Ninguém consegue ler o Evangelho sem sentir a presença real de Jesus. A personalidade dele pulsa em cada palavra. Nenhum mito tem tanta vida assim.”

O respeitado historiador Will Durant argumentou de maneira similar, explicando: “Seria um milagre ainda mais incrível que apenas em uma geração uns tantos homens simples e rudes [que se chamavam de cristãos] inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevada e uma tão inspiradora idéia da fraternidade humana.”
Assim, pode-se arrazoar da seguinte maneira com alguém que duvida: Poderia um personagem mítico — alguém que realmente nunca existiu — ter influenciado a história humana de modo tão notável? A obra de referência The Historians’ History of the World (A História do Mundo Segundo os Historiadores) comentou: “O resultado histórico das atividades [de Jesus] foi mais momentoso, mesmo dum ponto de vista estritamente profano, do que os feitos de qualquer outro personagem da história. Uma nova era, reconhecida pelas principais civilizações do mundo, tem o nascimento dele como ponto de partida.” Pense nisto. Até mesmo alguns calendários hoje baseiam-se no ano em que supostamente Jesus nasceu. “As datas anteriores a este ano são seguidas das iniciais a.C., isto é, antes de Cristo”, explica The World Book Encyclopedia (Enciclopédia World Book). “As datas posteriores a este ano são seguidas das iniciais a.D., isto é, anno Domini (no ano do nosso Senhor).”

Os comentários de Bruce colocam a discussão em perspectiva:

“Nenhum estudioso clássico ouviria um argumento de que a autenticidade de Heródoto ou Tucídides está em dúvida porque os primeiros manuscritos de suas obras que são de alguma utilidade para nós são mais de 1.300 anos depois dos originais.” 6

A evidência interna

Além das muitas predições messiânicas no Antigo Testamento, nenhum dos quatro Evangelhos ou os outros 23 documentos do Novo Testamento fariam o menor sentido se Jesus nunca tivesse vivido. Será que toda a cavalgada de personalidades históricas bem conhecidas do século I d.C. que interagiram com Jesus lidou com um vácuo? Herodes, o Grande, tentou exterminar um fantasma infantil? Os sumos sacerdotes judeus Anás e Caifás entrevistaram um espírito? Será que o governador romano Pôncio Pilatos julgou um fantasma na Sexta-feira Santa, ou Paulo e tantos apóstolos deram a vida por um mito?

Ninguém duvida que os nomes acima são bem conhecidos tanto por fontes sagradas como seculares, bem como por evidências arqueológicas, e são, portanto, históricos. O mesmo se aplica claramente a Jesus de Nazaré. Mas por que, então, não se permite a Jesus o “luxo” de realmente ter vivido como os demais? Por que o duplo padrão aqui?

Portanto, apenas a partir da evidência bíblica interna, a existência de Jesus é simplesmente categórica. E ainda assim há uma abundância de informações extrabíblicas adicionais sobre esta questão.

A Evidência Externa: Cristã
Outro longo parágrafo poderia ser dedicado aos escritos dos primeiros pais da igreja, alguns dos quais tiveram contato próximo com personalidades do Novo Testamento. O discípulo de Jesus, João, por exemplo, mais tarde tornou-se bispo da igreja de Éfeso. Um de seus alunos foi Policarpo, bispo de Esmirna, e um aluno seu, por sua vez, foi Irineu de Lyon. A peça central em todos os seus escritos foi Jesus, o Cristo (“Messias”).
Além desses vínculos pessoais vivos com Jesus, tangências geográficas e temporais aparecem em Justino Mártir. Nascido de pais pagãos por volta de 100 DC em Nablus (entre a Judéia e a Galiléia), Justino tentou e abandonou várias escolas filosóficas até encontrar no Cristianismo o único ensinamento verdadeiro. Natural da Terra Santa, Justino menciona locais associados a Jesus, como a gruta de Belém onde nasceu, e até detalhes como Jesus trabalhando como aprendiz de carpinteiro na oficina de seu pai adotivo José, onde se especializaram em produzindo implementos agrícolas como jugos para bois e arados


Além disso, o historiador judeu do primeiro século, Flávio Josefo, menciona duas vezes “Jesus, que é chamado de Cristo” nas suas Antiguidades Judaicas . No segundo deles, ele fala da morte do meio-irmão de Jesus, Tiago, o Justo, de Jerusalém (20:200). E dois livros antes, na mais longa referência não-bíblica a Cristo do século I, ele fala de Jesus no meio de sua discussão sobre os eventos da administração de Pôncio Pilatos:

Naquela época havia um homem sábio chamado Jesus, e sua conduta era boa, e ele era conhecido por ser virtuoso. Muitas pessoas entre os judeus e outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos o condenou a ser crucificado e a morrer. Mas aqueles que se tornaram seus discípulos não abandonaram o seu discipulado. Eles relataram que ele lhes apareceu três dias após sua crucificação e que estava vivo. Conseqüentemente, ele talvez fosse o Messias, a respeito de quem os profetas relataram maravilhas. E a tribo dos cristãos, assim chamada em sua homenagem, não desapareceu até hoje. (18:63)

Este é o texto recente, não interpolado, que substitui a versão tradicional que, infelizmente, sofreu interpolação precoce. Para uma avaliação mais detalhada de Josefo e suas referências a Jesus, consulte meu artigo separado sobre Josefo nesta série.

Embora sejam escassas as referências a Jesus Cristo da parte de primitivos historiadores seculares, tais referências realmente existem. Cornélio Tácito, respeitado historiador romano do primeiro século, escreveu que o imperador romano Nero ‘lançou a culpa pelo incêndio de Roma nos cristãos’, explicando em seguida: “O nome [cristão] deriva-se de Cristo, a quem o procurador Pôncio Pilatos executou no reinado de Tibério.” Suetônio e Plínio, o Moço, outros escritores romanos daquela época, também se referiram a Cristo. Além disso, Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreveu em Antiquities of the Jews (Antiguidades Judaicas) a respeito da morte do discípulo cristão Tiago. Josefo disse, na explicação, que Tiago era “o irmão de Jesus, que era chamado Cristo”.
Assim, a The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica) conclui: “Estes relatos independentes provam que nos tempos antigos nem os oponentes do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, que foi disputada pela primeira vez e em bases inadequadas em fins do século 18, durante o século 19 e no início do século 20.”

Evidências históricas:

  • Fontes extrabíblicas: Diversos autores romanos e judeus contemporâneos de Jesus, como Tácito, Josefo e Plínio, o Jovem, mencionam sua existência e crucificação.
  • Evidência arqueológica: Descobertas arqueológicas, como o Ossuário de Caifás e o Inscrição de Nazaret, corroboram a existência de Jesus e locais mencionados nos Evangelhos.
  • Testemunhas oculares: Os Evangelhos, escritos por seguidores de Jesus, fornecem relatos detalhados de sua vida, ensinamentos e morte. Apesar de serem textos religiosos, contêm informações históricas confiáveis.

2. Argumentos contra a invenção no século XVII:

A ideia de que Jesus foi uma invenção do século XVII é inconsistente com diversas realidades históricas:

  • Culto antigo: O cristianismo, com suas raízes no século I d.C., já existia há mais de 1600 anos antes do século XVII.
  • Manuscritos antigos: Fragmentos do Novo Testamento datam dos primeiros séculos d.C., bem antes do século XVII.
  • Influência cultural: O cristianismo teve um impacto profundo na cultura e história do mundo, o que seria impensável se fosse uma invenção recente.

3. Abrangendo as críticas do Miranda:

Embora o Miranda apresente algumas críticas à figura de Jesus, como sua origem humilde e contexto social, essas características não negam sua historicidade. De fato, elas podem ajudar a entender melhor o contexto em que Jesus viveu e ensinou.

4. Importância do estudo histórico de Jesus:

O estudo histórico de Jesus é um campo de pesquisa rico e complexo, com diversas perspectivas e interpretações. É crucial analisar as diferentes fontes e argumentos com mente aberta e crítica, buscando compreender a figura de Jesus de forma abrangente e contextualizada.

As afirmações do Antonio Miranda sobre a historicidade de Jesus não condizem com o consenso acadêmico e as evidências históricas disponíveis. A ampla aceitação da historicidade de Jesus por parte de especialistas, as diversas fontes extrabíblicas que o mencionam, a antiguidade do culto cristão e a influência cultural do cristianismo são apenas alguns dos pontos que refutam suas alegações. O estudo histórico de Jesus é um campo de pesquisa importante que nos permite compreender melhor essa figura crucial na história da humanidade.

1:19. Santo Sudário. A risadinha infantil esconde toda desinformação e medo da verdade do Miranda. As provas sobre o Santo Sudário são abundantes e sérias e não simples como um palpiteiro de Youtube.

A afirmação de que o Santo Sudário é uma fraude medieval carece de embasamento sólido. Embora existam debates em torno da autenticidade do Sudário de Turim, é importante considerar que ele continua sendo objeto de estudo e análise por parte de especialistas em diversas áreas.

Primeiramente, é importante notar que a datação por carbono-14 realizada em 1988 sugeriu que o Sudário datava do período entre 1260 e 1390, reforçando a ideia de que poderia ser uma criação medieval. No entanto, desde então, essa datação tem sido questionada por diversos pesquisadores devido a possíveis contaminações do tecido ao longo dos séculos e à complexidade da amostragem.

Além disso, há aspectos do Sudário que desafiam explicações simples. A imagem nele impressa, que parece retratar um homem com marcas semelhantes às descritas na crucificação de Jesus, permanece um mistério para a ciência. Estudos detalhados sugeriram que a imagem não pode ser explicada por métodos de pintura ou gravura conhecidos, levando alguns a considerar possíveis origens sobrenaturais ou desconhecidas.

Portanto, enquanto é válido questionar a autenticidade do Santo Sudário com base em evidências científicas, é igualmente importante reconhecer que a questão não está definitivamente resolvida. Alegar categoricamente que o Sudário é uma fraude medieval pode ser prematuro, dada a complexidade e a natureza controversa do objeto.

3:41- Provas.

Existem diversas abordagens críticas utilizadas para analisar os textos do Novo Testamento, como:

  • Análise textual: Essa metodologia examina as diferentes versões dos manuscritos antigos para identificar as versões mais confiáveis e determinar o texto original.
  • Análise histórica: Essa abordagem investiga o contexto histórico em que os textos foram escritos, buscando entender as motivações dos autores e as circunstâncias da época.
  • Análise literária: Essa metodologia analisa os estilos literários, a estrutura narrativa e os temas presentes nos textos para compreender seus significados e objetivos.
  • Diversidade de documentos: O Novo Testamento não é um único documento, mas sim uma coleção de 27 escritos, incluindo evangelhos, cartas e outros textos. Cada um desses escritos foi redigido por diferentes autores em diferentes épocas, e apresenta características e perspectivas próprias.
  • Evidência histórica: Apesar das diferenças entre os textos, há um consenso significativo entre os estudiosos de que os evangelhos foram escritos no primeiro século d.C., relativamente perto dos eventos que narram.
  • Corroborção por fontes externas: Diversos escritores romanos e judeus contemporâneos de Jesus mencionam sua existência e crucificação, corroborando informações presentes nos evangelhos.

Aos 7:32 Antonio tenta desacreditar os relatos dos evangelhos por conterem milagres. Ora, mas ele parte de um pressuposto naturalista anti sobrenatural. É um preconceito.

Para algumas pessoas, os milagres dos Evangelhos constituem a parte mais incrível dos relatos do Novo Testamento. A ciência moderna, dizem eles, demonstrou que o universo é um continuum fechado de causa e efeito. Os antigos podem ter acreditado na possibilidade de forças sobrenaturais no mundo, mas hoje sabemos melhor.

Na verdade, este conjunto de opiniões revelou-se mais comum há meio século do que hoje. Os filósofos da ciência sublinharam que, por definição, tudo o que a ciência pode julgar é o que é repetível sob condições controladas. Se existe um Deus do tipo em que judeus, cristãos e muçulmanos têm historicamente acreditado, então esperaríamos que ele ocasionalmente contornasse as leis da natureza. A verdadeira questão é se há boas razões para acreditar em Deus em primeiro lugar.

Hoje, talvez a objecção académica mais comum à credibilidade dos milagres de Jesus seja que as histórias e mitos de outras religiões que competiram com o Cristianismo no Império Romano do século I são suficientemente semelhantes para que faça mais sentido assumir que as histórias dos milagres cristãos da mesma forma, ensine a verdade teológica por meio de narrativa ficcional. É curioso como muitas vezes os leigos e até mesmo alguns estudiosos repetem a acusação de que os milagres do Evangelho soam exatamente como as lendas de outras religiões antigas, sem terem estudado cuidadosamente os relatos concorrentes. Por exemplo, é frequentemente alegado que houve nascimentos virgens e histórias de ressurreição em todo o antigo cenário religioso. Mas, na verdade, a maioria dos alegados paralelos com nascimentos especiais envolvem relações sexuais humanas comuns, juntamente com a simples crença de que uma das pessoas era na verdade um deus ou deusa incógnito. Ou, como acontece com a concepção de Alexandre, o Grande, numa lenda quase um milénio depois da sua vida, uma Píton gigante entrelaçou-se à mãe de Alexandre na noite de lua-de-mel, mantendo o pai a uma distância discreta e engravidando a jovem. 3

No final das contas, um dos historiadores mais meticulosos entre os estudiosos bíblicos contemporâneos faz a seguinte observação significativa:

Vista globalmente, a tradição dos milagres de Jesus é mais firmemente apoiada pelos critérios da historicidade do que uma série de outras tradições bem conhecidas e muitas vezes facilmente aceites sobre a sua vida e ministério. . . . Dito de forma dramática, mas sem muito exagero: se a tradição milagrosa do ministério público de Jesus fosse rejeitada na totalidade como não-histórica, o mesmo deveria acontecer com todas as outras tradições evangélicas sobre ele.  (John P. Meier, Um Judeu Marginal: Repensando o Jesus Histórico , vol. 2 (Nova York: Doubleday, 1994), 630.)

As evidências históricas, teológicas, literárias e testemunhais convergem para indicar que os relatos do Novo Testamento sobre Jesus são confiáveis e dignos de crédito. A multiplicidade de fontes, a coerência interna, a confirmação por fontes externas e o impacto na história da humanidade são alguns dos pontos que sustentam essa confiabilidade.

É crucial lembrar que a análise crítica dos textos e a abertura para diferentes perspectivas são essenciais para uma compreensão mais profunda dos relatos sobre Jesus e do significado do cristianismo.

Richard Bauckham: “Apesar das diferenças de estilo e perspectiva entre os autores do Novo Testamento, existe uma coerência interna notável nos relatos sobre Jesus. Os eventos, ensinamentos e personalidade de Jesus são apresentados de forma consistente, mesmo quando há diferentes detalhes ou interpretações.” (Bauckham, 2009, p. 23)

  • N.T. Wright: “Muitos dos relatos do Novo Testamento foram escritos por testemunhas oculares que conviveram com Jesus, presenciaram seus milagres e ouviram seus ensinamentos. Isso dá autenticidade e confiabilidade aos relatos, pois os autores escreveram com base em suas próprias experiências e vivências.” (Wright, 2006, p. 15)

4. Confirmação Histórica:

  • Luke Timothy Johnson: “Diversos eventos mencionados nos Evangelhos são corroborados por fontes históricas extrabíblicas, como escritos de historiadores romanos e judeus da época. Isso confirma a precisão histórica do contexto em que Jesus viveu e dos eventos que o cercaram.” (Johnson, 1992, p. 18)

Aos 28:21 – Testemunho das mulheres. Em nenhum lugar se afirma que o testemunho das mulheres não era confiável. Antonio não conhece nem de Bíblia nem de história. A questão aqui era em alguns processos legais.

  • Importância no Novo Testamento: As mulheres desempenham papéis cruciais em diversos eventos narrados no Novo Testamento, como a crucificação, o sepultamento e a descoberta do túmulo vazio de Jesus.
  • Testemunhas oculares: As mulheres presenciaram eventos cruciais da vida de Jesus, incluindo seus milagres, ensinamentos e crucificação, fornecendo relatos em primeira mão.
  • Coragem e fidelidade: As mulheres demonstraram grande coragem e fidelidade a Jesus, mesmo em face de perseguição e oposição.

9:40 – Propaganda romana. Isso já foi refutado aqui.

Mahmood continua explicando que os Evangelhos foram “escritos pelos romanos”, e é por isso que “os romanos têm um cheiro tão doce nos Evangelhos”. Para aqueles que nunca leram a Bíblia (ou mesmo assistiram A Paixão de Cristo , etc.), a história começa com o nascimento de Jesus, momento em que o rei Herodes procura matá-lo, ao saber que aquele Jesus é sendo chamado de “rei dos judeus” (Mateus 2:2). O contraste é óbvio: Herodes é um fantoche romano, e seu pai era um edomita, não da linhagem davídica, que garantiu o trono através de seus laços políticos com Júlio César. Jesus é o verdadeiro rei dos judeus, predito nas Escrituras Judaicas.

Da mesma forma, Marcos começa sua narrativa da vida de Jesus chamando-a de “o evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus” (Marcos 1:1). Como explica o Dr. Christopher Hodgkins da Universidade da Carolina do Norte-Greensboro ,

Esta afirmação aparentemente simples tem mais camadas do que parece: não só anuncia um começo, mas também se apropria e reaproveita uma fórmula de adoração ao imperador romano. A maioria dos povos mediterrâneos no início da Era Comum […] reconheceriam uma frase grega como esta: euaggeliou tou Augoústu Kaísarou huiou tou theou; “o início das boas novas de Augusto César, filho do deus.” Estátuas e monumentos foram gravados com palavras como estas em homenagem à “descendência” de Augusto de seu pai adotivo, “o divino Júlio”.

11:54 – O que tem a opinião de alguém? Da mesma forma posso descartar o Antonio Miranda como opinão.

13:04 – Quem inventou Jesus? Nessa o Miranda erra feio. Nenhuma dessas mitologias que cita influenciou o mundo como a Bíblia. Recomendamos a compra do livro abaixo

Aí o Miranda alega que Justino Mártir disse que eram imitações das estórias pagãs.

Argumentos de Justino Mártir sobre Cristo e os mitos pagãos:

  • Justino Mártir reconhecia que alguns elementos da história de Cristo podiam ser comparados a mitos pagãos.
  • No entanto, ele argumentava que essas semelhanças eram superficiais e que a história de Cristo era fundamentalmente diferente dos mitos pagãos em vários aspectos:
    • Origem: Os mitos pagãos eram criações da imaginação humana, enquanto a história de Cristo era baseada em eventos históricos reais.
    • Propósito: Os mitos pagãos serviam para entreter e divertir, enquanto a história de Cristo tinha como objetivo salvar a humanidade do pecado e da morte.
    • Moral: Os mitos pagãos frequentemente continham histórias de imoralidade e violência, enquanto a vida e ensinamentos de Cristo eram um modelo de perfeição moral.

3. Refutação da alegação de Antônio Miranda:

  • Antônio Miranda pode ter interpretado mal as palavras de Justino Mártir ou ter ignorado o contexto em que elas foram escritas.
  • Justino Mártir não negava que houvesse semelhanças superficiais entre a história de Cristo e os mitos pagãos.
  • No entanto, ele argumentava que essas semelhanças eram superficiais e que a história de Cristo era fundamentalmente diferente dos mitos pagãos em seus aspectos mais importantes.

4. Fontes adicionais para refutar a alegação de Antônio Miranda:

  • Os escritos de outros Padres da Igreja primitiva, como Orígenes, Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino, também podem ser usados ​​para refutar a alegação de Antônio Miranda.
  • Estudos históricos e teológicos modernos também podem fornecer argumentos contra a ideia de que a história de Cristo era uma imitação de mitos pagãos.

Eu ousaria o seguinte do que Justino escreveu: “ Se, portanto, em alguns pontos ensinamos as mesmas coisas que os poetas e filósofos a quem você honra, e em outros pontos somos mais completos e mais divinos em nosso ensino, e se nós sozinhos fornecem prova do que afirmamos , por que somos injustamente odiados mais do que todos os outros?” 1. Somente os cristãos fornecem prova do que afirmaram e 2. a passagem é sobre a nova criação e a alma, o estado da alma naquele período: os estóicos acreditavam que até Deus se transformaria em fogo, enquanto os cristãos acreditavam que Deus é superior e transcender a criação, portanto, ser afetado pela nova criação.

O que Justino realmente diz é que quando os demônios ouviram, através dos profetas, que Cristo viria, eles apresentaram vários dos chamados filhos de Zeus. A intenção era fazer os homens suporem que o que foi dito sobre Jesus eram apenas meras histórias. Contudo, como Justino argumentará, ou como ele diz, deixará claro, os demônios não entenderam o que os profetas estavam dizendo e, portanto, cometeram erros ao imitar o que foi dito sobre Cristo.
Filhos de Zeus – Nenhum dos filhos de Zeus foi crucificado. Esses filhos, como Justino lista mais tarde, são Hermes, Asclépio e Dionísio. Todos eles nasceram da união sexual. E Justino continua dizendo que eles morreram de maneiras diferentes. Asclépio foi atingido por um raio. Dionísio despedaçado. E Hermes, bem, não foi dito que ele morreu. Então Justino nos diz diretamente que não, eles não foram crucificados como Jesus.

14:10 – De novo com essa ideia maluca conspiratória. O astrofísico Hugh Ross publicou um artigo mostrando as probabilidades de Jesus ter cumprido as profecias que vou postar aqui. E é claro que os evangelhos podem ser levados como biografias greco-romanas. Antonio Miranda não cita fonte nenhuma.

  • Craig Keener : “A maioria dos estudiosos dos Evangelhos hoje vê os Evangelhos como pertencentes ao gênero da biografia antiga. Tanto os apoiantes como os detractores reconhecem agora este consenso geral…. Os argumentos relativos ao caráter biográfico dos Evangelhos fecharam assim o círculo: os Evangelhos, durante muito tempo vistos como algum tipo de biografia até o início do século XX, agora são amplamente vistos novamente como biografias.”[ Cristobiografia (Eerdmans, 2019), 41, 43.]
  • Philip Stadter : “A biografia filosófica revelou o caráter moral de seus sujeitos e a relação de seus ensinamentos com suas vidas. Aristoxeno, aluno de Aristóteles, escreveu sobre Pitágoras, Arquitas, Sócrates e Platão; Hermipo, no século III, escreveu Vidas de muitos filósofos, bem como de legisladores e outras figuras. As Vidas dos Filósofos existentes de Diógenes Laércio continuam a tradição. Como essas vidas são geralmente repletas de ditos, como no Demonax de Luciano, elas podem ser difíceis de distinguir das coleções de apoftegmas. Os Evangelhos também pertencem a esta categoria, assim como a novelística Vida de Apolônio de Tiana, de Filóstrato.[“Biografia e História” em A Companion to Greek and Roman Historiography vol. 2(), 528, 530.]

Os grandes historiadores greco-romanos testemunharam regularmente que o seu conteúdo derivava da experiência de 1ª mão (a sua própria ou a das testemunhas que interrogaram), ou pelo menos era fundamentado em depoimentos de testemunhas (2ª mão, talvez 3ª).

Para 5 exemplos simples e mais:

  • Josefo, Lucas, Tácito, Nepos, Políbio, Teopomposo, Xenofonte, Heródoto etc. ostentam “Eu vi eventos xyz em 1ª mão”
  • Filóstrato (170-250 DC): “[Ele] me honrou também com uma entrevista, depois com uma segunda e uma terceira… E de fato tudo o que registrei acima sobre aqueles sofistas eu afirmei sob a autoridade de Damiano, que estava bem familiarizado com as carreiras de ambos.”[ Vidas dos Sofistas 2.23.606]

Craig Evans : “Historiadores e arqueólogos consideram corretamente os escritos do Novo Testamento como antigos e geralmente confiáveis. Não estou dizendo que eles acham que os Evangelhos canônicos são inerrantes… muitos desses estudiosos veem Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos como fontes valiosas, sem as quais o trabalho histórico e arqueológico neste campo de estudos e neste período de tempo seria ser muito mais difícil.”[“Podemos confiar na Bíblia no Jesus histórico?” Ehrman, Evans e Stewart (Westminster, 2020), 46.]

  1. Os evangelhos são escritos em um gênero literário diferente dos mitos gregos, como a Odisseia. Enquanto os mitos gregos são frequentemente lendas fantasiosas que misturam elementos sobrenaturais e humanos, os evangelhos são relatos históricos e biográficos que buscam transmitir eventos reais da vida de Jesus Cristo e seus ensinamentos.
  2. Testemunhas Oculares e Fontes Primárias: Os evangelhos do Novo Testamento foram escritos por testemunhas oculares dos eventos ou por aqueles que entrevistaram testemunhas oculares. Eles se baseiam em fontes primárias e oferecem detalhes específicos sobre locais, pessoas e eventos contemporâneos, o que os diferencia dos mitos que tendem a ser mais abstratos e fantasiosos.
  3. Confiabilidade dos Manuscritos Antigos: Os evangelhos do Novo Testamento têm uma ampla base de manuscritos antigos, muitos dos quais datam de períodos próximos aos eventos que descrevem. Esses manuscritos foram comparados e estudados por eruditos ao longo dos séculos, e a consistência entre eles sugere uma transmissão confiável dos relatos.
  4. Impacto e Influência Histórica: Os evangelhos do Novo Testamento tiveram um impacto significativo na história e na cultura ocidental, moldando valores, instituições e pensamento ético. Sua mensagem central sobre o amor, a redenção e a esperança transcendeu fronteiras culturais e continua a influenciar milhões de pessoas em todo o mundo.

15:55 – Testemunhas de milagres. Como o Antonio sabe que não são históricos? Ele esteve lá? Embora os críticos do Novo Testamento tenham passado dois milénios a tentar desacreditar os Evangelhos, acusando-os de numerosas discrepâncias e contradições desesperadoras, qualquer leitor objectivo destas quatro obras ficará impressionado com a sua notável consistência.

Assim, mesmo do ponto de vista da erudição crítica, o livro de Atos preserva testemunhos adicionais muito antigos de que Jesus era um operador de milagres. O próprio Ehrman, é claro, não afirma que os milagres de Jesus sejam históricos. Ele está aberto, no entanto, sobre o facto de que a sua razão para não o fazer é que eles são milagres e são, portanto, (ele afirma) por definição improváveis, se não impossíveis. 4Sua pressuposição contra a aceitação de milagres pelos historiadores é o que o move, e não qualquer evidência real contra os milagres. A questão aqui, mais uma vez, é que todas as tradições mais antigas atestam que Jesus operou milagres.
A versão mais simplista do argumento contra a historicidade de Jesus com referência aos elementos milagrosos nas narrativas evangélicas não tem muito peso. Afinal, como observou Bart Ehrman, só porque a história do jovem George Washington cortando a cerejeira não é histórica, não significa que nenhum George Washington existiu. Muitas vezes são contadas histórias não históricas sobre figuras históricas: na verdade, elas tendem a atraí-las. Isto vale duplamente para histórias de milagres contadas sobre grandes homens do mundo antigo – elas são uma forma de indicar e enfatizar a grandeza do grande homem.
Aí o Antonio alega sem prova nenhuma de que os textos dos evangelhos são do segundo século. Somente pessoas desinformadas seguem esse cara.

a maioria dos estudiosos do NT datam os evangelhos em algum momento entre os intervalos abaixo: [1]

Marcos: 60-75 d.C.

Mateus: 65-85 d.C.

Lucas: 65-95 d.C.

João: 75-100

16:38 – Quantos morreram por Jesus. Além do Antonio não conseguir provar com fontes nada do que fala, desconhece Sim, muita gente morreu por uma mentira, mas sempre acreditou que era a verdade. Agora você me ouviu? Sim, muitas pessoas morreram por mentiras, mas sempre acreditaram que era a verdade. Agora, aqui está o problema, e foi contra isso que lutei como descrente na universidade. Se a ressurreição era uma mentira, eles tinham que saber disso. Veja, em suas próprias palavras eles disseram “durante quarenta dias viveram com ele com muitas provas convincentes de que ele havia ressuscitado dentre os mortos”. E se isso não fosse verdade, então eles tinham que saber disso. Se a ressurreição não fosse verdade, eles teriam que saber disso, e então você teria que dizer isto: eles não apenas morreram por uma mentira, mas sabiam que era uma mentira. Se isso fosse verdade, seriam onze milagres maiores que o milagre da ressurreição.
Aqui está a primeira: As pessoas não morrem pelo que sabem ser mentira. Eles podem morrer pelo que acham que é verdade. Mas se for mentira, e eles sabem que é mentira, não sofrerão perseguição nem perderão a vida por aquilo que sabem ser mentira.

Sobre a alegação de que não houve perseguição veja aqui.

18:19 – Influência de mitos. Não vejo esses mitos influenciando o mundo como o cristianismo. Não vi nenhum cientista pioneiro atribuir a algum mito sua influência para desenvolver a ciência como os medievais. Não vejo mitos dividindo a história. Não vejo esses outros livros terem a mesma influência que a Bíblia.

O Cristianismo (efetivamente) nos deu a força de trabalho da classe média.

Você é de classe média? Antes do advento do Cristianismo, a classe média era praticamente inexistente. Ao longo da maior parte da história, o trabalho manual só era adequado para os escravos e cidadãos das classes mais baixas e foi considerado humilhante pelos filósofos instruídos, teóricos, homens livres e, claro, pela realeza. Então isso significava que todos eram tipicamente ricos ou pobres.

Foi o movimento cristão quem primeiro enfatizou fortemente que todos deveriam ser obrigados a trabalhar porque isso é digno e criado por Deus para todos. Este movimento acabou criando uma classe entre ricos e pobres. A classe média americana é o coração da sociedade, e agora por causa do movimento de Jesus. 

A avaliação de 5a. série do Antonio Miranda.

Da mesma forma, o historiador Tom Holland, que não é cristão professo, escreve que o Cristianismo

é a principal razão pela qual. . . geralmente presumimos que toda vida humana tem igual valor. Na minha moral e ética, aprendi a aceitar que não sou grego ou romano, mas completa e orgulhosamente cristão. 6

18:55 – Cristãos. A confusão do Antonio. Os relatos dos evangelhos são de antes de Plínio e a Ressurreição é bem atestada. Não tem comparação com outras mortes. Antonio parece que não sabe ler. A citação de Plínio fala de apóstatas que negaram a Cristo e adoraram aos deuses, não aos cristãos verdadeiros.

Isto deve ser tomado no contexto em que é dado e esta declaração é verdadeiramente um golpe esmagador para a Sociedade Torre de Vigia. Pela visão de mundo de Plínio, existem muitos “deuses” porque ele era politeísta. Conseqüentemente, o uso de “um deus” por Plínio se enquadra no contexto de sua visão de mundo. Jesus era apenas uma pessoa que estava sendo adorada como um dos muitos pequenos “g” deuses. 

A confusão pode surgir do fato de que Plínio escreveu “Chrestianos” em sua carta, mas isso é considerado uma ortografia alternativa de “Christianos”, que significa cristãos. “Chrestus” (ou “Crestus”) era um nome comum entre os escravos libertos na época, mas Plínio claramente estava se referindo a Cristo, o fundador do cristianismo, e não a uma pessoa chamada Crestus.

Para refutar essa alegação, é importante destacar o contexto histórico da carta de Plínio, suas outras referências aos cristãos e o consenso entre os estudiosos de que ele estava, de fato, falando sobre Cristo e os seguidores do cristianismo. Além disso, pode-se apontar para outras fontes antigas que mencionam Jesus Cristo e os primeiros cristãos, corroborando a evidência da existência de Cristo fora do Novo Testamento.

Aí de uma dedução maluca Antonio diz que a menção aos cristãos se reunirem em certo dia antes do nascer do sol tem algo a ver com Mitra. A bobagem que ele fala não tem fim.

Os cristãos não adoravam o sol, mas sim Deus, conforme revelado em Jesus Cristo. O simbolismo associado ao sol no cristianismo, como a ressurreição de Cristo associada à alvorada ou ao sol nascente, é interpretado dentro do contexto da própria fé cristã e não como uma adoração direta ao sol.

Além disso, as origens e crenças do mitraísmo são distintas daquelas do cristianismo. O mitraísmo era uma religião de mistérios, centrada no culto ao deus Mitra, que era associado ao sol, entre outras coisas. No entanto, as crenças e práticas dos cristãos se baseavam nos ensinamentos de Jesus Cristo e nos textos do Novo Testamento, não nas tradições do mitraísmo.
Devido à falta de evidência textual para o mitraísmo primitivo, não há como afirmar positivamente que as ideias que parecem corresponder ao Cristianismo foram ensinadas antes do século II dC, depois de todos os textos cristãos que compõem o Novo Testamento terem sido escritos. em ampla circulação. Na verdade, a maioria dos estudiosos tem uma visão negativa dessa ideia. Edwin Yamauchi rejeita esta hipótese ao afirmar que “Aqueles que procuram aduzir Mitra como um protótipo do Cristo ressuscitado ignoram a data tardia da expansão do Mitraísmo para o Ocidente (cf. MJ Vermaseren, Mithras, The Secret God, 1963, p. 76).” 3
Ao estudar o antigo mitraísmo, aquele que veio antes da influência ocidental, vemos que ele se parece muito mais com outros mitos antigos do que com o cristianismo primitivo. Norman Geisler resume isso dizendo: “Sabemos que o mitraísmo, como seus concorrentes misteriosos, tinha um mito básico. Mitra supostamente nasceu quando emergiu de uma rocha; ele carregava uma faca e uma tocha e usava um boné frígio. Ele lutou primeiro. com o sol e depois com o touro primitivo, que então se tornou a base da vida para a raça humana.” 7 Em comparação, Geisler salienta que “as pedras fundamentais do Cristianismo são evidentemente tiradas do Antigo Testamento, do Judaísmo em geral, e da vida de uma figura histórica chamada Jesus”. 8

Plínio descreveu suas interações com os cristãos em uma carta que escreveu ao imperador romano Trajano por volta de 112 d.C. Nessa carta, ele discute como lidou com os cristãos que foram trazidos à sua atenção e como questionou-os sobre suas crenças e práticas religiosas. Portanto, é evidente que Plínio não apenas conhecia os cristãos, mas também tinha uma compreensão básica de suas crenças e atividades.

Além disso, embora Plínio fosse contemporâneo de Tácito, não há evidências de que eles fossem amigos íntimos. Ambos eram figuras proeminentes no mundo romano e, como tal, podem ter estado cientes um do outro, mas não há indicação de que tivessem uma relação próxima ou colaborativa.

Plínio mencionou os cristãos em sua carta ao imperador romano Trajano porque estava buscando orientação sobre como lidar com eles enquanto servia como governador da província da Bitínia, por volta de 112 d.C. Ele estava enfrentando uma situação em que havia um número significativo de pessoas sendo acusadas e denunciadas como cristãos, e ele não estava totalmente familiarizado com as práticas legais relacionadas a essa nova religião.

Em nenhum momento Suetônio disse que Cristo estava em Roma e sim que a questão era relacionada a Cristo.

Suetônio está (confusamente) se referindo a Jesus, embora ele soletre seu nome incorretamente e possa até pensar que ainda está na terra (cf. AN Wilson,  Paul: The Mind of the Apóstolo . Londres: Nortonn, 1997, p 104; FF Bruce,  História do Novo Testamento Nova York: Doubleday, 1972, p 297). Esta menção a Jesus é notável porque Suetônio era um ex-advogado e ex-secretário-chefe do imperador Adriano (reinou de 117 a 138 dC); ele provavelmente tinha algum acesso a documentos e registros do estado.

Curiosamente, Atos 18:2 no Novo Testamento também parece dar um relato deste evento:
“Ali [Paulo] encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com sua esposa Priscila, porque Cláudio havia ordenou que todos os judeus deixassem Roma.”

A referência mais conhecida a cristãos sendo culpados pelo incêndio de Roma ocorre nos escritos do historiador romano Tácito, que viveu no século I e início do século II. Tácito relata que o imperador Nero culpou os cristãos pelo incêndio de Roma em 64 d.C. e os usou como bodes expiatórios para desviar a responsabilidade de si mesmo. Esta passagem é considerada uma fonte histórica valiosa e confiável sobre o período, e não há ampla discordância sobre sua autenticidade.

24:06. Antonio pode chorar mas Flavio Josefo mencionou Jesus.

Apesar dessas preocupações, a maioria dos estudiosos concorda que pelo menos parte da passagem é autêntica e que Josefo provavelmente fez alguma referência a Jesus em sua obra original. No entanto, o grau de interpolação ou alteração é objeto de debate entre os estudiosos.

24:00 – Alexandre, o Grande. Antonio parece desconhecer. As fontes de Jesus são notavelmente antigas, especialmente em comparação com fontes de outras figuras históricas antigas. Por exemplo, considere Alexandre, o Grande, um dos maiores líderes e mentes militares da história antiga. As primeiras fontes sobre Alexandre datam de quase 300 anos depois de sua vida; as melhores fontes (Arriano e Plutarco) são ainda posteriores (mais de 400 anos após sua vida), mas ainda são consideradas confiáveis. Com Jesus, temos fontes dentro de 10 anos de sua vida, e uma série de outras fontes dentro de 20 a 70 anos.

O resto das bobagens do Antonio não vou nem comentar.

Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

Descubra mais sobre Logos Apologetica

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading