4 mentiras que “gays cristãos” dizem sobre a Igreja a Bíblia

gcmliarRefutar a mentira não é para os fracos de coração. Os mentirosos, diz a Bíblia, gastam uma parte significativa do seu tempo inventando suas misturas pútridas. Mentiras, em última análise, tratam-se de manipular algo que de outra forma não poderia ser rompido sob circunstâncias normais.

Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniquidade e maquinam o mal! À luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos.
– Miquéias 2,1

Há no coração do ímpio a voz da transgressão; não há temor de Deus diante de seus olhos. Porque a transgressão o lisonjeia a seus olhos e lhe diz que a sua iniqüidade não há de ser descoberta, nem detestada. As palavras de sua boca são malícia e dolo; abjurou o discernimento e a prática do bem. No seu leito, maquina a perversidade, detém-se em caminho que não é bom, não se despega do mal. – Salmos 36,1-4

Enquanto dormimos, mentirosos planejam suas mentiras para desprezar o que é bom. Dito isto, vamos olhar para quatro mentiras básicas que “gays cristãos” e seus aliados vociferam sobre a Igreja e a Bíblia.

1. O preconceito dos cristãos contra os homossexuais os leva a interpretar mal os textos bíblicos sobre a homossexualidade.
Apesar dessa mentira ser tão superficial, no entanto, teve um impacto sério de como alguns visualizam a autoridade das Escrituras e como se aplica a pecados sexuais. Esta é a mentira de culpa extraviada. Ela supõe que os cristãos que não concordam com o comportamento homossexual são os que criaram a narrativa bíblica se opondo a ela, portanto, são os culpados por aquilo que ela claramente diz. Identificar convenientemente toda a oposição a um comportamento sexual que tem uma pena mortal espiritual e física como “preconceito” é uma posição absurda e ilógica. É como dizer que a oposição ao suicídio é o preconceito contra o livre arbítrio. A verdade é que a Bíblia é clara sobre toda imoralidade sexual e tem tolerância zero para o comportamento homossexual, não importa o contexto, como o comportamento ocorre em ou se os participantes estão dispostos ou não. O preconceito é juízo sem conhecimento. Mas os cristãos que seguem os ensinamentos bíblicos que se opõem claramente a todas as formas de homossexualismo estão agindo com integridade e honestidade para falar a verdade, apesar das mentiras contadas contra eles.

2. Líderes cristãos falam contra a homossexualidade apenas para arrecadar fundos e aumentar a sua visibilidade.
A mentira da impropriedade. Por que não falar para arrecadar dinheiro? Se o dinheiro está sendo usado para promover a verdade, torna-se uma função necessária da missão, pura e simples. Que canal de comunicação permite que seu tempo seja usado sem pagar? Qual deles irá dar espaço publicitário gratuito? Se a publicidade gratuita está sendo negada devido a parcialidade da imprensa contra os líderes cristãos que falam contra a homossexualidade, então arrecadar dinheiro é ético e deve ser esperado. Organizações ativistas homossexuais, particularmente os religiosos falam contra líderes cristãos, levantar o dinheiro e ganham visibilidade, mas querem negar que mesmo privilégio para os outros? Interessante que essas malfadas e inúteis “paradas gays” são financiadas com dinheiro público e os gays e seus amigos não mencionam isso: http://noticias.gospelprime.com.br/parada-orgulho-lgbt-financiada-dinheiro-publico/.

3. As Escrituras que condenam o comportamento homossexual, na verdade, foram mal traduzidas.
Isto é o que podemos rotular  de uma mentira tática. Nada se perde com simples alegações amplas, afirmações falsas. Na verdade, esta é apenas mais uma tática conveniente para turvar as águas e evitar o debate honesto sobre a verdade. Será que a Bíblia foi traduzida erroneamente quando se trata de homossexualidade? Depende de sua definição de má tradução. Com os “cristãos gays”, má tradução significa qualquer coisa que não está de acordo com as suas interpretações distorcidas. O site CARM (Apologética Cristã e Ministério de Pesquisa) explica porque não houve nenhuma má tradução. Ao mesmo tempo, a cada explicação errante falada por uma pessoa que afirma ser um cristão não é mais aplicável a toda a fé cristã como é com qualquer outro grupo de pessoas. Sabemos que é um fato estatístico irrefutável que 100% das passagens da Bíblia [AT, NT] que mencionam o comportamento homossexual, o condena usando a linguagem mais forte possível. E cada escritor diferente fê-lo de forma independente do outro, mas todos foram guiados pela inspiração de Deus.

4. As Escrituras que condenam o comportamento homossexual foram tomadas fora de contexto e não se aplicam a nossa sociedade atual.
Esta é a segunda versão da mentira tática conhecida como argumentação especiosa. Por lançar dúvidas sobre o contexto da Escritura, ela produz dúvida sobre sua aplicação verdadeira. Os estrategistas sociais homossexuais Marshall Kirk e Hunter Madsen, escreveram em seu livro “After the Ball” que os homossexuais deveriam “turvar as águas morais, isto é, minar as racionalizações que ‘justificam’ a intolerância religiosa e algumas de suas recompensas psíquicas”. Essa tática é extremamente aderida pelo movimento “cristão gay”.

Primeiro, vamos fazer algumas perguntas em resposta a esta mentira tática. Que autoridade determinou que as leis e condenação da homossexualidade de Deus não se aplicam a sociedade contemporânea? Esta autoridade é credível? Será que esta autoridade recebeu revelação direta de Deus de que sua imutável e eterna Palavra não tem aplicação para a sociedade moderna? Quando isso aconteceu e quem é a autoridade que fez esta afirmação descarada? Eu vou apostar que, se tal pessoa existiu, seria identificada como um clérigo pró-gay que beneficiou a ideologia de apenas um pequeno contigente de degenerados sexuais e não para o bem maior da humanidade e, certamente, não a família cristã.

Fonte: http://www.gcmwatch.com/10237/four-lies-gay-christians-tell-on-the-church-and-the-bible
Tradução: Emerson de Oliveira

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