Nesta série de vídeos, na sequência da entrevista, Conde Loppeux dá várias e certeiras respostas a um ateísta militante desinformado no Youtube, onde o sujeito tenta falsificar deliberadamente a história e as afirmações do estudioso da ciência Alfred Whitehead, além de outros temas. A desonestidade e fraude ateísta é exposta aqui nua e crua, em toda sua vergonha.
ENTREVISTA COM O CONDE
Aqui o Conde expõe uma tréplica sobre as mentiras e trapaças do falsídico Hugo Cafasso em seu vídeo dito “denotado”, onde o elemento ataca falsificando deliberadamente a história e as afirmações do estudioso da ciência Alfred Whitehead. Imperdível!
O ateísta militante em questão (o desonesto Hugo Cafasso) publicou algumas inverdades sobre a entrevista realizada no vlog “Ateu militante”. Vamos desmascarar o vigarista.
Nesta outra resposta, Conde nocauteia o mentiroso patológico que ainda insiste em falsificar os fatos e a verdade. O tal Hugo Cafasso já foi desmoralizado. Agora é só colocar a cereja do bolo. Imperdível.
o cra bloqueou o conde, apaga todas as postagens que ele mesmo escreve e ainda quer fazer um debate com o conde, agora qual o diagnostco que agente pode dar a esse cara
Vaginética retardado homofóbico e desonesto. Aponte-nos ONDE o Hugo Cafasso está falsificando a história. Você é apenas mais um, que a exemplo da Condetta, está com a bundinha doendo!! Butthurt!! Vigarista, salafrário… você é comprometido com o lixo da ICAR, deve até ganhar uns trocados deles para prestar-se a ficar 20 horas por dia falando disso e postando “memes anti ateus” na internet. Vá remar no inferno rapaz. Vá rezar, e peça pro seu deus ou pro seu G-zuis botar alguma lucidez na sua cabeça e na cabeça dos seus miguxos apolojegues. Panacóide.
Pessoal, o Hugo Cafasso tinha escrito barbaridades aqui, depois apagou. Por que motivos ele apagou o comentário dele mesmo?
Coragem mesmo, só aqui em postagem de blog (um ambiente onde você tem pleno controle) e postando apenas as respostas do Conde – CLARO
Mas o mais engraçado é a insistência dos dois em não aceitar um debate ao vivo comigo, porque “não vale a pena/é perda de tempo”, enquanto empregam tempo para fazer postagens e comentários incansáveis no youtube, hahaha…
De todos os meus vídeos, apenas o último – o mais curto da série – já é mais do que suficiente para escancarar toda a fraude do embusteiro do Pará. Faço leitura completa das páginas que o Conde lê seus trechos (convenientemente sem apresentar a leitura completa, ou ao menos disponibilizar o arquivo para o público confirmar/pesquisar)
Apresento os trechos onde Whitehead AFIRMA que a ciência nasce no Renascimento tardio, e que o método científico deriva diretamente do método dedutivo dos gregos antigos [página31], em especial dos tratados de Arquimedes – apresentados à Europa somente no século XVI [página19]
Por isso é extremamente absurda e extrapolada essa afirmativa de que a lógica da Teologia Cristã apresenta a própria estrutura lógica do método científico [como o Conde afirmou na entrevista, nos 0:10:12 a 0:10:24]. Alfred Whitehead inclusive alerta para que essa conclusão apressada e equivocada não seja feita [página27]:
WHITEHEAD: “Não estou defendendo que a confiança européia na investigação da natureza fosse logicamente justificada até mesmo pela nossa teologia. Meu único objetivo é entender como isso começou. Minha explicação é que A FÉ NA POSSIBILIDADE DA CIÊNCIA, produzida anteriormente para o desenvolvimento da teoria científica moderna [o método dedutivo grego, como ele afirmará na página31] – É UM DERIVADO INCONSCIENTE DA TEOLOGIA MEDIEVAL”
Whitehead explica que a contribuição definitiva da Teologia Cristã para a ciência NÃO se trata de uma fundamentação lógica, senão que uma fundamentação de ordem psicológica: da idéia comum, em nível inconsciente, de que existe um princípio de causa/efeito no universo [página27] + o interesse pelo mundo natural, interesse este que surgiu no cotidiano do comércio, da agricultura e artes [página30], não de uma suposta produção científica, que convertesse o método grego em prática científica.
Como ele mesmo disse, a estrutura lógica do método científico é uma relíquia do método dedutivo dos gregos antigos [página31]
– Segue trecho da página20, falando sobre a influência DIRETA da estrutura lógica grega no pensamento científico moderno:
WHITEHEAD: “Houve uma grande e opulenta civilização pagã, cristã e islâmica. Nesse período, muito foi acrescentado à ciência. Todavia, em seu conjunto, o progresso foi lento e inconstante; e, exceto no campo da matemática, os homens do Renascimento praticamente começaram do lugar a que Arquimedes havia chegado. Houvera alguns progressos na medicina e na astronomia. O avanço total, porém, foi muito pequeno se comparado aos fascinantes sucessos do século XVII. Por exemplo, se compararmos o progresso do conhecimento cientifico entre 1560 (pouco antes do nascimento de Galileu e Kepler) e 1700 (quando Newton estava no auge de sua fama) com o progresso na Antigüidade, já mencionado, constataremos que aquele foi dez vezes maior que este último.
TODAVIA, A GRÉCIA FOI A MÃE DA EUROPA, E É PARA A GRÉCIA QUE DEVEMOS OLHAR A FIM DE ENCONTRAR A ORIGEM DE NOSSAS IDÉIAS MODERNAS”
– Agora segue trecho da página 23, com o Whitehead falando sobre os poucos Teólogos Medievais que tentaram resgatar o método dedutivo grego, mas sem obter sucesso na competição com o modelo de pensamento vigente, que visava APENAS a justificativa teológica da doutrina cristã:
WHITEHEAD: “Por exemplo, no quarto livro do padre Paul Sarpi, História do Concílio de Trento, pode-se ler que em 1551 os legados do papa que presidiam o concilio ordenaram:
‘que os teólogos deveriam confirmar suas opiniões com a Sagrada Escritura, a Tradição dos Apóstolos, os Concílios sagrados e aprovados, e pelas Constituições e Autoridades dos Santos Padres; que eles deveriam ser breves, e evitar questões supérfluas e inúteis, e disputas perversas […]. Essa ordem não agradou os teólogos italianos, os quais disseram que era uma novidade e uma condenação da teologia escolástica, que, com todas as dificuldades, “usava da razão”, e porque não seria lícito [isto é, por esse decreto] proceder como santo Tomás [de Aquino], são Boaventura e outros homens famosos.’
É impossível não simpatizar com esses teólogos italianos, que sustentavam a causa perdida do racionalismo desenfreado. Tinham sido abandonados por todos. Os protestantes estavam completamente revoltados contra eles; o papado não os apoiava; e os bispos do concílio não eram capazes de compreendê-los. Nesse sentido, algumas poucas linhas depois da citação anterior, lemos:
‘Embora muitos se queixaram [do Decreto], ele ainda prevalece, mas pouco, pois os Padres [os bispos] geralmente deseja-vam ouvir os homens expressarem-se com termos inteligíveis, não confusos, como na matéria da justificação e de outras já tratadas.’
Pobres medievalistas retardatários’ Quando usaram a razão, também não foram compreendidos pelos poderes dominantes da época. Passaram-se séculos até que os fatos irre- dutíveis se tomassem redutíveis pela razão, e entrementes o pêndulo oscilou vagarosa e pesadamente para o extremo do método histórico.”
Se quiser um link para conferir lendo por conta própria, está aqui (é a mesma edição do livro do Conde):
http://www.scribd.com/doc/62814497/Alfred-Whitehead-A-ciencia-e-o-mundo-Moderno
De quebra ainda mostrei todo embuste do Conde, que afirmava que a Teologia do Processo era uma “invenção da minha cabecinha de cu”. O cômico é que quando apresentei fontes que comprovavam o modelo teológico proposto por Whitehead, de repente ele se tornou conhecedor do assunto, reconheceu a Teologia do Processo e inclusive afirmou que ela era “irrelevante” na obra de Whitehead. Mas que falta de vergonha na cara.
Mas, em frente a isso tudo, o que o Conde fez (desde sua primeira resposta)?
Apelo insistente à ad hominem, calúnias, carteirada e provocações de baixo calão.
O único “argumento” que o Conde apresenta, como vocês podem ver nos vídeos (em meio a toda aquela sujeira), é malabarismo com o “naturalismo científico” de São Bento e Gregório Magno. E faz isso se aproveitando ardilosamente do trecho onde Whitehead revela que os gregos eram hiperteóricos, e não tinham interesse científico pelo mundo natural.
Só que, de uma maneira mirabolante, o Conde conseguiu inventar que o interesse dos Beneditinos pelos “objetos naturais / acontecimentos naturais, por eles mesmos” [pg.30] – que se existiu nas artes e agricultura [página30, conforme o próprio Whitehead afirma] – na verdade se deu da seguinte maneira:
CONDE: “Whitehead dá crédito aos cristãos medievais como contributos da ciência moderna. Eles absorvem o legado dos gregos e transformam isso em prática / (eles) criaram uma nova modalidade de perspectiva científica”
Mas quando o Conde é confrontado a apresentar onde o Whitehead afirma isso no livro, o que temos como resposta são xingamentos, manipulações e malabarismos.
Bom, encerro o meu caso aqui.
Mas é aquele negócio: os pombos se reúnem para poder arrulhar mais alto quando são confrontados com sua plena incapacidade (e incompetência) em argumentar honestamente, principalmente quando tem a sua fraude demonstrada.
ps: espero a coragem para aceitar um debate ao vivo. Podem até escolher um mediador.. debato sobre este assunto com os dois sozinho mesmo.
Muito bom!!!!!!
Novo post.
O Conde nao foi refutado, ele foi HUMILHADO pelo Cafasso. O Cafasso demonstrou como o Conde se estrapolou com a teologia do processo e fez uma refutacao quase que linha por linha do Conde. O Emerson sempre chama os outros de covarde por nao participar de debates, mas é o primeiro a recusar algum com desculpas esfarrapadas. Por favor, Vaginética, menos, menos. Vc nao tem toda essa moral nao….lolllllll