Vamos responder a este post do Paulo Lopes, um típico hateteísta (alguém que odeia o teísmo). Nossas respostas estão depois das citações dele.
A Igreja Católica, mais uma vez, mostra seu irracional medo de se ver como crença extinta. E sabe que, com seu caráter imperialista e governista, “regeu” nações na Idade Média e “ajudou” a moldar outras na América. Bem como tentou se estender rumo ao Oriente.
Como é típico desses hateteístas, o texto começa com ojeriza com nenhuma profundidade, prova ou evidência do que diz, somente debulhando seu ódio irracional contra o cristianismo. Acho que quem está com “medo irracional” é o Paulo Lopes e seus asseclas ingênuos que leem qualquer coisa de seu blog e aceitam como verdade sem pensar, de que o cristianismo está sempre aumentando e se expandindo pelo mundo (e estamos falando do cristianismo autêntico, não dos fanáticos ou pseudo-religiosos).
Primeiro, o que esse Paulo Lopes entende de Idade Média? Como estaria hoje se não fosse pela Igreja Católica e o cristianismo, que forjou a nossa sociedade e instituições, como as universidades, hospitais e outros centros de ensino e caridade. Enquanto esses haters insonsos só atiram pedras contra o cristianismo e não fazem nada pela sociedade, a Igreja vai bem, obrigado.
Como não há jeito de esconder a realidade, é uma igreja sangrenta, governista, opressora e que conhece muito bem seu caráter imperial. Que só foi permitido graças a concílios envolvendo imperadores gananciosos dos tempos romanos e que resultaram em um longo período de perseguição e mortes que atravessou a Idade Média.
Quem está tentando esconder o quê? O que mais vejo é essa gente tentando distorcer a Idade Média e a Inquisição (não que defendo tudo, deixe bem claro) para exatamente promover seu ponto de vista distorcido. Gente que chama a Idade Média de “idade das trevas” (um termo que nenhum historiador sério aceita), destrata a Inquisição sem entender seus pormenores (só pensando o típico clichê de “máquina de matar gente que não era católica”), e outras bobagens de esquerdistas e ateus desinformados. Essa gente raramente lê um bom livro e simplesmente se baseia no que outros “céticos” (sic) lhes disseram.
Engraçado que disse de “sangrenta, governista, opressora” sobre a Igreja, descrevendo na verdade exatamente como foram vários regimes ditatoriais ateus e secularistas, defensores do pérfido humanismo secular ateu, como Stalin, Pol Pot, Mao e tantos outros, que causaram os maiores genocídios da história em nome de um “mundo melhor sem Deus”. A perfídia ateísta de Paulo Lopes se mostra a todo momento. Novamente, não dá fonte ou referência alguma do que fala ou alega.
O que esse Paulo Lopes entende de Idade Média ou Inquisição? Nada. Não prova nada nem confirma nada do que alega. Se querem realmente ter uma introdução sobre o tema, vejam o vídeo:
Também dizimou ou catequizou povos como os Maias, Incas, Astecas e outros ameríndios ao longo dos séculos que se passaram após o descobrimento da América. Foi uma das responsáveis – sob forma de diversos pretextos – pela escravização de índios e negros no Brasil.
As civilizações pré-colombianas não eram de forma alguma inocentes. Os espanhóis trouxeram consigo uma civilização mais elevada (junto com a literatura) e aboliram o sacrifício humano aos deuses. Os oportunistas que faziam parte da colonização dessas áreas, duros e inescrupulosos como eram, faziam de tudo para não deixar que os frades soubessem do que estavam fazendo. Os oficiais militares nunca saberiam quando os frades estavam relatando suas crueldades à Europa, e se eles seriam imediatamente substituídos e punidos se descessem aos piores crimes contra a humanidade.
Isso não significa que as crueldades não existiam, mas certamente significa que a Igreja não as endossava. A guerra entre selvagens e católicos continua no México até atualmente.
Embora seja certamente uma versão de Hollywood da história, filme de Mel Gibson Apocalypto dá uma pausa para considerar se os nativos não devem ser gratos pela chegada de Colombo.
Os espanhóis exploraram brutalmente os nativos americanos? Sim, sem dúvida. Os padres tentaram deter essa exploração? Muitos impediram sim e tanto a coroa espanhola como o papa tentaram detê-los também. O padre Antonio de Montesinos e o padre Bartolome de las Casas são excelentes exemplos disso. Para uma boa leitura, eu recomendo Bartolome de las Casas: Uma biografia do Dr. Lawrence Clayton.
Para um grande exemplo dos problemas que os padres enfrentaram no Novo Mundo, assista ao brilhante filme de 1982 “A Missão” com Robert DeNiro e Jeremy Irons.
A desonestidade e perfídia do Paulo Lopes está em não mencionar nada disso, fazendo parecer que a Igreja endossava essas coisas. Engraçado que o simplista do Paulo Lopes não menciona nada da tirania e sofrimento que cristãos passaram sob regimes ateus e genocidas, como Stalin e Elias Calle.
Foi exatamente a fé católica que pôs fim aos sacrifícios e holocaustos humanos praticados por esses povos. Mas os abusos não foram sancionados pela Igreja, como atestado por inúmeros documentos (veja o livro acima). Durante milhares de anos o mal dos sacrifícios humanos foi praticado e aperfeiçoado pelos astecas e outras culturas indianas em todo México, América Central e do Sul. Essa brutal cultura da morte foi esmagada com um simples milagre.
Entre os espanhóis havia pessoas que procuravam ouro e emoção, mas a brutal cultura da morte que exigia a morte de inimigos, amigos e familiares chocou Cortés e seus soldados endurecidos. Em seu primeiro encontro, os astecas acreditavam que Cortés era seu deus Quetzalcoatl, retornando como predito centenas de anos antes. Os astecas tentaram apaziguar Cortés e convidaram-no para testemunhar pessoalmente o massacre. Os emissários astecas serviam-lhe sangue humano em pó, esperando que isso lhe agradasse. Quando Cortés e seus homens assistiram os astecas cortando e comendo os corações de suas vítimas, desmembrando-os e jogando suas partes do corpo fora das pirâmides de pedra e viu as multidões aclamando abaixo ao pé desses templos de morte, Cortés estava determinado a pôr fim aos sacrifícios humanos.
Ninguém jamais saberá exatamente quantos foram humanos foram sacrificados ao longo de milhares de anos durante todo o que se tornaria o México. No final de 1400, durante o reinado dos astecas, cada comunidade em todo o México foi obrigada a oferecer mil pessoas a cada ano para o seu deus Huitlopchtli, o deus da morte, sol e guerra. Os astecas tinham centenas de deuses que exigiam sacrifícios humanos a cada ano. Um historiador mexicano estimou que um em cada cinco filhos foi sacrificado. Às vezes tribos inteiras foram exterminadas pelo sacrifício. Mesmo a realeza ofereceu membros de suas próprias famílias para serem mortos.
Essas vítimas de sacrifício desceram pelas longas estradas de pedra que levavam às pirâmides gigantes. Milhões de vítimas subiram, ou foram levadas à força gritando, subindo os degraus íngremes até o topo das plataformas de pedra manchadas de sangue. Os sacerdotes astecas, vestidos com trajes escuros satânicos, abriam os braços e pernas das vítimas e, em seguida, dobravam seus corpos para trás sobre placas convexas de pedras.
Mas isso o Paulo Lopes menciona? Não. Para ele, como para os esquerdistas, o barbarismo não deve ser mencionado, já que isso iria demonstrar como o catolicismo e cristianismo são bons para a humanidade e isso não interessa à agenda ateísta.
Pois sabe que a ciência, as leis e a humana liberdade natural do pensar tendem a inovar cada vez mais. Isso faz com que religiões, mitos e irrealidades sejam questionados.
Pelo contrário, insapiente. O que vemos é cada vez mais a ciência e o conhecimento revelando as obras e Deus e trazendo luz à verdadeira ciência (que não tem nada a ver com a propaganda ateísta de Paulo Lopes et. caterva).
Interessante que Paulo Lopes e sua turma nunca fazem uma auto análise de sua própria posição, demonstrando serem apenas robôs autômatas que repetem as mesmas lorotas desde os “iluministas”.
Esse lado positivo significa dizer que são as culturas que ela transformou, os países que aceitaram suas morais como guias sociais, influências na arte, costumes.
Alias, se não fosse pela Igreja e o cristianismo, como esse Paulo Lopes teria as universidades, hospitais, centros de ensino e a liberdade que tem pra falar, mesmo expressando mentiras contra o cristianismo. Normalmente em países ateus e esquerdistas, como a Coreia do Norte, os cristãos não têm liberdade para se expressarem contra o regime ateu e opressor.
Por não ter contato algum com a realidade, apenas com o logro, o engano e até mesmo, a perseguição e carnificina, a Igreja Católica hoje tem a certeza de seu declínio que já ocorre de maneira lenta e gradativa. Seus costumes, morais e personagens já são deveras questionados e abandonados. E suas influências sociais, já postas em xeque desde os tempos iluministas.
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Novamente, termina sem provar nada do que alega.