[Bandeira da Suécia, com a Cruz Nórdica]
Quando se discute a ética e a moralidade com os ateus, uma questão que muitas vezes surge é a Suécia. A Suécia é um país com uma baixa taxa de observância religiosa (de 10% que vão à igreja) mas, ao mesmo tempo, uma baixa taxa de criminalidade – assassinato de cerca de 1 por 100.000 pessoas por ano.
Com base nisto temos uma prova clara de que “você não precisa de Deus para ser bom”.
Ou não é?
A Suécia foi totalmente cristianizada por volta de 1150. A New International Encyclopedia de 1904 notou que a religião na Suécia foi ensinada nas escolas públicas sob controle proeminente do clero. Até 1950, era ilegal viver na Suécia e não ser oficialmente vinculado a nenhuma religião. Até 2000, a Suécia teve um igreja oficial do Estado. É seguro dizer que os avós dos suecos medianos atuais foram luteranos devotos e seus ancestrais foram fervorosos cristãos dedicados por mais de 800 anos. Os suecos herdaram uma forte tradição ética luterana, incluindo as proibições contra o assassinato e roubo. Se isso vai mudar quando mais o tempo passar e Suécia vai se descaracterizar e se destruir no humanismo secular em outras poucas gerações, teremos que esperar e ver.
A melhor exemplo de uma sociedade livre de Deus provavelmente seria a Coréia do Norte. Uma minoria dos norte-coreanos converteram-se para o cristianismo principalmente entre 1881 e 1948. Além do fato dos norte-coreanos não terem nenhuma experiência com o monoteísmo e religiões abraâmicas. Desde 1948, o governo norte-coreano tem sido ativamente antireligioso. (Isto não é um conceito especificamente comunista. Richard Dawkins, um ateu não-comunista, tem chamado a educação religiosa dos filhos de “abuso“, ou seja, isto presumivelmente significa que todos os pais cristãos são criminosos.)
A Coreia do Norte é um paraíso. Todos os ateus devem ir para lá.