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Reflexões sobre a capa da VEJA sobre Aylan Kuri e a ATEA

capa380O emocionalismo e ativismo ateísta sentimentalista da ATEA não tem limites na falta de escrúpulos. Desta vez tentam enfiar na goela de seus seguidores o ódio a Deus (expressando uma firulesca tentativa de ressuscitar o argumento do “problema do mal” de novo) usando a recente capa da revista VEJA, sobre a morte do menino Aylan Kuri, de 3 anos, que se afogou. A baixaria da ATEA em sua tática emocionalista de levar o público a uma atitude emocional é simiesca.

Mas, vamos analisar então alguns pontos importantes que a ATEA deixou de abordar, e que acabaria com a “lógica” e objetivo simplista da publicação em questão:

1 – Para chamar alguém de canalha primeiro é preciso reconhecer que tal pessoa existe. Só ateístas conseguem mesmo de maneira covarde e disfarçada chamar de canalha alguém que eles acreditam não existir.

2 – Para chamar alguém de canalha é necessário recorrer a um padrão moral. O ateísmo não consegue aferir nem satisfazer esta norma nem explicar coerentemente a existência de padrões e objetivos morais e muito menos propõe padrões mas sim o FIM DE PADROES MORAIS.

3 – A matéria por si só além de não se auto organizar, e muito menos ser capaz de criar qualquer tipos de padrões tem que recorrer aos padrões morais cristãos para julgar a Deus. Deve ser um ateísta pra ter feito isso.

4 – Padrões morais vem de Deus. Quem se achar intelectualmente superior a EU que tente explicar onde estou errado.

5 – Deus não é babá de ninguém. Deus não é empregado ou escravo de ninguém. O livre arbítrio é o maior teste de maturidade que EU conheço.

6 – A atitude infantilesca dos ateístas em deixar de apontar o dedo na cara dos verdadeiros marginais é simplesmente porca, nojenta. O Islã é juntamente com o comunismo a maior facção criminosa e genocida que já existiu na face da Terra.

Ateístas, vocês todos são um bando de VAGABUNDOS, caluniadores e COVARDES.

Ateus acham que o cristianismo é opressor mas não se preocupam com os cerca de 20 (média até onde os próprios muçulmanos divulgam), ateus e gays que são jogados de prédios, crucificados, empalados, esquartejados, torturados, arrastados por motos ou caminhonetes ralando no asfalto até sobrar só o tórax e parte da cabeça do sujeito, ou, queimados vivos com toda sua família (incluindo mulheres grávidas e crianças).

Por Emerson de Oliveira e Jack Avalone

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