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Reflexões sobre o (fútil) beijo gay

ÍndiceO Jean Wyllys, Deputado Federal e ativista gay, representante dos gays, lésbicas, travestis e sei lá mais o quê (isso mesmo, ele defende as vontades dessa classe de pessoas, e não necessariamente o meu interesse, o seu ou o do restante do povo brasileiro), mostrou toda a sua satisfação inenarrável, a sua felicidade acachapante, o seu entusiasmo imensurável, em relação ao beijo gay que foi transmitido na novela das nove, o primeiro da teledramaturgia nacional, segundo consta.

Enquanto o Brasil sofre com 50 mil homicídios por ano, corrupção, falência na saúde pública, educação das piores do planeta, crescimento econômico medíocre, crescimento da inflação, infraestrutura precária, e outras mazelas, o ilustre Deputado está celebrando, aos prantos, extasiado, o ”momento histórico” que a sua classe de representados testemunha diante dos olhos.

O fundamental que eu quero registrar, é o seguinte. É impressionante, chocante, e, ao mesmo tempo, difícil de compreender, o quanto essa turma gayzista é intransigente, cristofóbica, e simplesmente não tolera, não cogita, em hipótese alguma, que a sociedade conserve determinados valores que eles odeiam e reprovam. Esse povo quer, literalmente, sem cometer o erro de cair numa hipérbole, moldar o país estritamente à sua imagem e semelhança, e todos os valores, opiniões, comportamentos, ideais, crenças, que se afastem da aceitação e do reconhecimento taxativo e universal do homossexualismo como algo lindo, maravilhoso, normal, moralmente irrepreensível e absolutamente incriticável, devem ser revistos, ”conscientizados”, modificados, superados, ou simplesmente esmagados.

Jean Wyllys diz, no seu comentário, que o beijo gay ”Tem um efeito pedagógico para as próximas gerações e obriga as atuais ao menos repensarem seus preconceitos.”

Ou seja, para o nobre Deputado, as gerações atuais devem ser obrigadas a reverem os seus conceitos. Não pode haver espaço para os valores cristãos no Brasil. Como se sabe, o cristianismo condena a prática homossexual como um pecado gravíssimo. Isso, de maneira alguma, é uma declaração de ódio contras os gays, é simplesmente a reprovação Bíblica de uma conduta sexual. Os cristãos são ensinados a amarem os gays, porém não devem concordar que as práticas homossexuais são moralmente corretas. É a máxima do amar o pecador, mas não consentir com o seu pecado.

Jean Wyllys mente descaradamente e atua como um verdadeiro covarde quando associa o cristianismo, e os cristãos, à violência contra os homossexuais. O cristianismo jamais pregou violência e assassinato de homossexuais. O Deputado poderia mostrar quantos cristãos convictos, praticantes, que conhecem a doutrina cristã, já mataram gays ou cometeram violência contra eles. Agora, será que o ilustre Deputado gostaria de saber o número de gays que cometem violência contra outros gays? A quantidade de gays que matam outros gays? Quer saber ou é uma verdade muito visceral, inconveniente, estrategicamente descartável e difícil de digerir?

Temos uma identidade nacional de cinco séculos erigida sobre bases cristãs. O cristianismo literalmente fundou o Brasil. Concedeu os valores morais que fizeram com que o povo brasileiro caminhasse, como nação coesa, até os dias que correm, sem que o país se fragmentasse. O cristianismo legou grandes influências nas instituições políticas e civis, no sistema educacional, no ordenamento jurídico pátrio e promoveu todos os bons valores éticos e morais que se tornaram o paradigma da família brasileira e dos filhos deste solo. Ainda hoje, a grande maioria do povo brasileiro se identifica com os valores cristãos.

Mas o Jean Wyllys, um aventureiro qualquer que desembarcou no Congresso Nacional ontem, um ex-calouro de um programinha ridículo de Reality Show, simplesmente decretou, junto com a sua horda de militantes histéricos e totalitários, que os valores morais do cristianismo devem ser substituídos pelo sacrossanto direito que os gays devem ter de compartilharem os seus orifícios anais entre si e de trocarem beijos na TV sem receberem nenhuma crítica e sem a possibilidade de que exista algum caboclo perdido em algum rincão desse Brasil de meu Deus que tenha uma opinião negativa em relação às práticas homossexuais.

Jean Wyllys simplesmente não consegue tolerar a diversidade de pensamento e a liberdade religiosa e moral das pessoas. Eu, um sujeito cristão, heterossexual e conservador, posso perfeitamente conviver com pessoas que criticam a minha religião, os meus valores e as minhas crenças políticas. Inclusive, posso conviver perfeitamente, em sociedade, com pessoas que critiquem e reprovem a minha heterossexualidade. Quer criticá-la? Fique à vontade! Eu não vou, jamais, pretender elaborar uma lei contra a heterofobia, como o Deputado e os seus asseclas quiseram fazer com a finada PLC 122, desejando impor cadeia, prisão, para quem criticasse a conduta sexual dos gays, inaugurando, pela primeira vez na história das democracias modernas, uma conduta humana, independentemente de ser de natureza sexual ou não, impassível de críticas.

Por que o senhor Deputado fala tanto a respeito da ”conscientização” –que, evidentemente, não significa respeitar os direitos dos gays, e sim impor a destruição de qualquer resquício moral que considere a prática homossexual uma conduta moralmente reprovável –, que o povo brasileiro deve se submeter? Por que não são vocês, gays, lésbicas, travestis e incógnitas que devem ser conscientizados? Por que vocês não permitem, ou não aceitam, e nem encaram como válido, desejável ou cogitável, serem conscientizados pelo povo brasileiro acerca do caráter imoral que tem o homossexualismo, de acordo com os valores cristãos da maioria do povo brasileiro? Eu sei, vocês não aceitam receber essa conscientização. E por que se acham no direito de impor a ”conscientização” do povo no sentido de que ele abandone os valores tradicionais que eles seguem e adotem os valores de vocês?

Relações homossexuais são imorais para a religião cristã, ponto. Qual o problema de conviver com isso? Os gays têm duas opções: a) viverem as suas vidas respeitando os valores morais cristãos dos outros indivíduos, que de maneira alguma ameaçam os seus direitos legítimos de cidadãos iguais perante a lei a todos os demais; b) se converterem ao cristianismo e se engajarem numa luta contra os seus desejos imorais (para o cristianismo). Se seguirem a alternativa gayzista, de tentarem extirpar os valores morais de boa parte da sociedade brasileira, inclusive pela força, como já tentaram, então merecem ser tratados como os déspotas intolerantes que são.

Existe muita sabedoria moral e histórica na reprovação moral do homossexualismo. Não se trata de um simples devaneio religioso. A disseminação do homossexualismo numa sociedade sempre enfraquece as bases morais da mesma, pois o homossexualismo sempre vem acompanhado de efeminação masculina e promiscuidade sexual generalizada, sempre foi assim e ainda é. E, além do mais, gays não servem para constituir família e dar continuidade para a civilização, pois, pelo que me consta, ainda não inventaram o parto anal. Então os gayzistas que entendam que eles não são seres de luz impassíveis de serem criticados, e a reação deles às críticas só mostra que são infantis e intransigentes, incapazes de viverem numa sociedade democrática e livre. Ficar chateado com críticas e até calúnias eu também fico, quando uma feminista diz que sou um ”machista” desprezível, pelo fato de eu ser conservador, ou quando um esquerdista diz que sou um ”explorador” ou um ”fascista”, por ser de direita. Mas nem por isso eu defendo a prisão das feministas ou dos esquerdistas, e tampouco desejo que os ideais deles sejam extirpados da face da terra.

Pois é. O povo brasileiro não precisa receber esse tipo de conscientização que vocês querem impor a ele. Se vocês não toleram viver em uma sociedade democrática, e que possui a maioria dos seus membros como adeptos de uma religião específica que fundou o seu país; se vocês não suportam coexistir com pessoas que reprovam os gostos sexuais que vocês praticam, então SUMAM do meu país, todos vocês, e vão morar em alguma ilha gay ou em algum rincão de terra isolado, que seja habitado apenas por gays e por pessoas que acham que o homossexualismo é moralmente correto, e sejam felizes. Ou então, aceitem o fato de que existem pessoas que acreditam que o homossexualismo é imoral, e vivam em paz com elas, cada um respeitando os direitos de cada um, como deve ser numa sociedade democrática e civilizada.

Por Felipe Lustosa: https://www.facebook.com/felustosa.barreto/posts/258331481001820

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