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Outro estudo que destrói mitos: As pessoas religiosas têm uma vida sexual mais satisfatória

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As pessoas religiosas são mais satisfeitas com sua vida sexual

Ser religioso promove a vida emocional e sexual

Não é só o Magistério da Igreja que afirma e defende. Mais e mais estudos científicos apoiam o que o cristianismo defendeu estes dois mil anos: a melhor vida sexual é que se vive em casamento e de uma perspectiva cristã, em que o amor e a abertura à vida andam juntas.

A “revolução sexual”, que por décadas tem devastado o mundo, defende que o sexo pelo sexo é o melhor caminho para a felicidade. Mas não é assim. Pelo menos de acordo com o mais recente estudo publicado na revista  Applied Research in Quality of Life e que contradiz estes argumentos.

Comparação entre as pessoas religiosas e não-religiosas
De acordo com os autores, psicólogos da Universidade de Oporto, Felix Nieto e Maria da Conceição Pinto, as pessoas que frequentam a igreja regularmente são mais felizes e mais satisfeitas com sua vida sexual, em comparação com aqueles que não são religiosos.

Conclusões que quebram todos os mitos que foram instalados na sociedade em relação à sexualidade em pessoas católicas. A este respeito, o relatório afirma que ser uma pessoa religiosamente ativa favorece a vida emocional e sexual.

Este aspecto está em linha, de acordo com os autores, com outros estudos que ligam o compromisso religioso a uma melhor saúde mental, maior satisfação com a vida e melhores relações sexuais do casal.
Para realizar a investigação, esses dois psicólogos utilizaram uma amostra da população portuguesa, um total de 1.283 homens e mulheres adultos com idades variando entre 18 e 90 anos de idade. Além disso,cabe destacar que o relatório não buscou previamente estas conclusões sobre a religiosidade do povo, mas a resposta foi obtida após análise dos dados. Ou seja, não se “cozinhou” para que o estudo dissesse o que os autores puderam pretender, como aconteceu com outros estudos falsificados pelos LGBT.

Outros estudos corroboram esta conclusão.
No entanto, este não é o primeiro estudo científico que vai para esta linha. Em 2013, a Universidade de Chicago publicou outro relatório que afirmou que a maior taxa de sexo prazeroso ocorre em pessoas casadas que frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana. A razão apresentada é que para obter uma vida sexual satisfatória tem de envolver todos os aspectos do ser, tanto físicos quanto emocionais.

Enquanto isso, o pensamento único vende que só o prazer importa, rasgando a sua verdadeira dimensão, que está ligado ao amor, que leva para a frustração de muitas pessoas. Isso acaba refletido nesses estudos. Apesar de terem sexo com muitas pessoas diferentes, falham em ter uma vida sexual satisfatória.

Em 2014, a revista científica Proceedings of the National Academy of Science afirmou que o bem-estar psicofísico é colocado bem na frente do prazer imediato egoísta e hedonista. Portanto, os que melhor desfrutam da sexualidade são aqueles que entendem que o sexo não é apenas sexo, mas muito mais. E como a expressão de amor do casal fortalece a ambos, repercutindo em sua felicidade.

Fonte: http://www.religionenlibertad.com/otro-estudio-que-destruye-mitos-las-personas-religiosas-tienen-vidas-sexuales-48900.htm
Tradução: Emerson de Oliveira

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