Ser religioso promove a vida emocional e sexual
Não é só o Magistério da Igreja que afirma e defende. Mais e mais estudos científicos apoiam o que o cristianismo defendeu estes dois mil anos: a melhor vida sexual é que se vive em casamento e de uma perspectiva cristã, em que o amor e a abertura à vida andam juntas.
A “revolução sexual”, que por décadas tem devastado o mundo, defende que o sexo pelo sexo é o melhor caminho para a felicidade. Mas não é assim. Pelo menos de acordo com o mais recente estudo publicado na revista Applied Research in Quality of Life e que contradiz estes argumentos.
Comparação entre as pessoas religiosas e não-religiosas
De acordo com os autores, psicólogos da Universidade de Oporto, Felix Nieto e Maria da Conceição Pinto, as pessoas que frequentam a igreja regularmente são mais felizes e mais satisfeitas com sua vida sexual, em comparação com aqueles que não são religiosos.
Conclusões que quebram todos os mitos que foram instalados na sociedade em relação à sexualidade em pessoas católicas. A este respeito, o relatório afirma que ser uma pessoa religiosamente ativa favorece a vida emocional e sexual.
Outros estudos corroboram esta conclusão.
No entanto, este não é o primeiro estudo científico que vai para esta linha. Em 2013, a Universidade de Chicago publicou outro relatório que afirmou que a maior taxa de sexo prazeroso ocorre em pessoas casadas que frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana. A razão apresentada é que para obter uma vida sexual satisfatória tem de envolver todos os aspectos do ser, tanto físicos quanto emocionais.
Fonte: http://www.religionenlibertad.com/otro-estudio-que-destruye-mitos-las-personas-religiosas-tienen-vidas-sexuales-48900.htm
Tradução: Emerson de Oliveira