Em um certo sentido, todos nós usamos fé diariamente em muitas áreas diferentes de nossas vidas. Se você alguma vez comeu em um restaurante, aceitou a prescrição de um médico, ou planejou o futuro, você tem operado certamente em um grau de “fé cega”.
Como C. S. Lewis disse (veja a seção de livros recomendados pelo Logos), a maioria das coisas em que você acredita são baseadas em autoridades ou em evidência secundária. Por exemplo, você pode nunca ter visto de fato um dinossauro vivo, mas você é confiante de que os dinossauros existiram. Nós somos confiantes que coisas como a gravidade e as leis da lógica existem embora nós não as possamos ver. É claro, experimentos e investigação racional deveriam aumentar sua confiança no que é a verdade.
A questão não é a fé. Todo o mundo tem fé – o ateu, agnóstico, ou cristão. A questão é qual é o objeto de nossa fé. Neste estudo mostraremos que o cristianismo é razoável e racional, que é logicamente consistente, que se ajusta com as evidências, e que é pertinente para homem moderno. E nós esperamos clarear alguns equívocos comuns sobre o cristianismo.
O cristianismo não é mera fé cega. Como enfatizou o teólogo D. James Kennedy, a afirmação que a crença no cristianismo produz uma visão irracional, inculta ou ininteligente da vida é completamente falsa. E a declaração que o ceticismo produz uma visão racional, inteligente e iluminado do Universo é igualmente falsa.
Fé cega é fé sem evidência, o que seria superstição. A Bíblia não nos pede para termos uma fé cega. A Bíblia nos pede para termos fé em evidências. Cremos que várias afirmações da verdade, inclusive o cristianismo, devem ser avaliadas na evidência.
Sim, sempre haverá um passo de fé para o cristão. Mas este passo não exige que uma pessoa deixe seu cérebro na porta da igreja.
Talvez você nunca viu uma explicação debatida, lógica do cristianismo. Esteja desafiado…