Robert W. Wilson se recusou a colaborar em projeto filantrópico de Bill Gates
Antes de correr qualquer risco de morte, e de cometer suicídio de forma inesperada, um milionário homossexual e ateu assumido doou uma boa parte de seu patrimônio para a igreja católica, de acordo com reportagem do New York Times.
Executivo milionário e filantropo, Robert W. Wilson, repassou cerca de 30 milhões de dólares ao longo de vários anos para a Arquidiocese de Nova York, com a expectativa de que o dinheiro fosse investido em educação.
Segundo o relatório, a escolha de Wilson em enviar seu dinheiro para a igreja consistia em crer que o sistema católico de ensino exerce melhor sua função de avançar na aplicação de seus métodos de instrução, comparado ao sistema público de educação nos EUA.
Outro relatório recente que gerou repercussão após a morte do homem milionário foi a tentativa frustrada de Bill Gates de convencer o filantropo de aderir ao programa The Giving Pledge e receber a resposta de que não iria participar por pensar que a iniciativa do fundador da Microsoft ser “praticamente inútil”.
Com patrimônio avaliado em cerca de 800 milhões de dólares, Wilson teria descartado a proposta de Gates por concluir que sua caridade não assume o compromisso de ajudar e serve apenas para tarjar bilionários como “socialmente aceitáveis”.
Durante o mês de junho, Robert W. Wilson já havia passado por um acidente vascular cerebral. Seis meses depois, o homem de 87 anos foi encontrado morto no pátio dos fundos do prédio San Remo, na região de Central Park West, em Manhattan, Nova York.
Segundo informações de um informante anônimo, com conhecimento sobre o incidente, Wilson teria se atirado de sua residência, em um apartamento no 16º andar, no dia 23 de dezembro de 2013. Sem filhos, ele só teria seu irmão William, de 88 anos, como único parente mais próximo com vida.