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A mentira dos “muçulmanos moderados”

A Kashmiri protester shouts pro-freedom and pro-Pakistan slogans during the joint funeral procession of Bilal Ahmed Dar and two rebels in the village of Narwara, some 40 Kilometers (25 miles) southwest of Srinagar, India, Tuesday, June 19, 2007. Thousands of people marched in Indian-controlled Kashmir Tuesday protesting the killing of 17-year-old Bilal Ahmed Dar by government forces, who locals claim had no ties to militant groups. The teen was killed along with two rebels Monday in a gun battle between police and suspected Kashmiri rebels in the village of Chewdara. (AP Photo/Rafiq Maqbool)

Uma situação que sempre confunde a mente das pessoas, e é amplamente vendida pela mídia, pelos islâmicos em geral e pela esquerda mundial, consiste na classificação de islâmicos em moderados e radicais.

A questão ao longo dos anos vem se mostrando incontroversa, e expõe a realidade dos fatos:

__ Islâmicos moderados na verdade não existem! Existindo no máximo apóstata ou dissimulado( aquele que não tem coragem de mostrar o que realmente é, e se esconde para não ter que ele mesmo segurar um fuzil ou carregar uma bomba ). É como vender uma ideia de que os “pobres e injustiçados ” moderados são contrários à barbárie de seus irmãos de fé. Ao admitirmos a existência deles, na verdade estamos ignorando o verdadeiro cerne do problema; aquilo que o islã propõe e exige dos seus seguidores. Na prática, a dissimulação se iguala ao radicalismo, pois produz o mesmíssimo resultado.

Não existem ou coexistem dois islãs; um moderado e outro radical. O islã enquanto ideologia político-religiosa é um só, e não há subdivisões. Existem sim, aqueles que não mais seguem o Profeta, e portanto são considerados apóstatas__que têm previsao de pena de morte para os infratores, segundo o Corão.

Vejam o exemplo desta reportagem! Adel Kermiche, 19 anos, muçulmano considerado “moderado“, ganhou as páginas dos jornais mundiais a semana passada. Ele é um dos assassinos do Padre francês. Considerado pelos conhecidos e colegas de trabalho como um jovem exemplar.
Adel Kermiche trabalhou no aeroporto francês Charles de Gaulle, passou em todos os testes( inclusive psicológicos) para conseguir o emprego. Não despertou quaisquer suspeitas em seus superiores, e mesmo assim cometeu um crime bárbaro__ que muito fala sobre aquilo que seguia; a religião islâmica.

O mito do islâmico moderado vem pouco a pouco sendo desconstruído pelos fatos concretos. Vejam os atentados islâmicos ocorridos na Alemanha, TODOS os assassinos eram considerados jovens muçulmanos dóceis, integrados, e “moderados“__que não aparentavam ser “radicais”.

Com a aceitação da pseudo afirmativa__a da existência do tal islã moderado__ estamos na verdade autorizando que o massacre islâmico no ocidente continue. Não existe islã ou islâmicos moderados! Existem islâmicos e ponto. Quem não mais segue os ensinamentos corânicos não pode ser considerado islâmico__quem assim age, já deixou de seguir a teocracia maometana__que por si só é radical, fascista, direta e não admite interpretações diversas.

Exemplificando de uma forma grotesca e escancarada, capaz de se fazer entender até mesmo por pessoas que não possuem quociente de inteligência admiráveis, seria mais ou menos assim:

– Eu formulo uma lei em que meus seguidores são obrigados a segui-la. Nela contêm um dispositivo; “Você, meu seguidor deverá matar todo aquele que goste da cor azul“. Um dia depois, ficamos sabendo que Joao X. foi assassinado por um dos meus seguidores, pois ele conhecidamente amava a cor azul.

Pois bem, na defesa do meu seguidor/assassino dizem; “mas ele matou por ser radical”! Como assim? Se ele apenas cumpriu aquilo que eu determinava? __Na verdade ele era um excelente discípulo, e nada mais fez do que apoiar meu ódio pela cor azul. Eu dei causa à morte, pois legislei que todo aquele simpatizante da cor azul deveria ser executado. O fato de ser classificado como radical ou moderado é também absolutamente irrelevante, se o resultado foi a morte.

A condenação precisa ser estendida a quem mandou matar Joao X. e não apenas aquele o matou. Assim deveria ser com o islã.

PS: Ademais, o próprio islã permite que se faça uso da mentira: Taqiya, se ela propiciar o avanço da doutrina.

Fonte>: https://www.facebook.com/claudia.wild.96/posts/1780881398793365

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