Uma situação que sempre confunde a mente das pessoas, e é amplamente vendida pela mídia, pelos islâmicos em geral e pela esquerda mundial, consiste na classificação de islâmicos em moderados e radicais.
A questão ao longo dos anos vem se mostrando incontroversa, e expõe a realidade dos fatos:
__ Islâmicos moderados na verdade não existem! Existindo no máximo apóstata ou dissimulado( aquele que não tem coragem de mostrar o que realmente é, e se esconde para não ter que ele mesmo segurar um fuzil ou carregar uma bomba ). É como vender uma ideia de que os “pobres e injustiçados ” moderados são contrários à barbárie de seus irmãos de fé. Ao admitirmos a existência deles, na verdade estamos ignorando o verdadeiro cerne do problema; aquilo que o islã propõe e exige dos seus seguidores. Na prática, a dissimulação se iguala ao radicalismo, pois produz o mesmíssimo resultado.
Não existem ou coexistem dois islãs; um moderado e outro radical. O islã enquanto ideologia político-religiosa é um só, e não há subdivisões. Existem sim, aqueles que não mais seguem o Profeta, e portanto são considerados apóstatas__que têm previsao de pena de morte para os infratores, segundo o Corão.
Vejam o exemplo desta reportagem! Adel Kermiche, 19 anos, muçulmano considerado “moderado“, ganhou as páginas dos jornais mundiais a semana passada. Ele é um dos assassinos do Padre francês. Considerado pelos conhecidos e colegas de trabalho como um jovem exemplar.
Adel Kermiche trabalhou no aeroporto francês Charles de Gaulle, passou em todos os testes( inclusive psicológicos) para conseguir o emprego. Não despertou quaisquer suspeitas em seus superiores, e mesmo assim cometeu um crime bárbaro__ que muito fala sobre aquilo que seguia; a religião islâmica.
O mito do islâmico moderado vem pouco a pouco sendo desconstruído pelos fatos concretos. Vejam os atentados islâmicos ocorridos na Alemanha, TODOS os assassinos eram considerados jovens muçulmanos dóceis, integrados, e “moderados“__que não aparentavam ser “radicais”.
Com a aceitação da pseudo afirmativa__a da existência do tal islã moderado__ estamos na verdade autorizando que o massacre islâmico no ocidente continue. Não existe islã ou islâmicos moderados! Existem islâmicos e ponto. Quem não mais segue os ensinamentos corânicos não pode ser considerado islâmico__quem assim age, já deixou de seguir a teocracia maometana__que por si só é radical, fascista, direta e não admite interpretações diversas.
Exemplificando de uma forma grotesca e escancarada, capaz de se fazer entender até mesmo por pessoas que não possuem quociente de inteligência admiráveis, seria mais ou menos assim:
– Eu formulo uma lei em que meus seguidores são obrigados a segui-la. Nela contêm um dispositivo; “Você, meu seguidor deverá matar todo aquele que goste da cor azul“. Um dia depois, ficamos sabendo que Joao X. foi assassinado por um dos meus seguidores, pois ele conhecidamente amava a cor azul.
Pois bem, na defesa do meu seguidor/assassino dizem; “mas ele matou por ser radical”! Como assim? Se ele apenas cumpriu aquilo que eu determinava? __Na verdade ele era um excelente discípulo, e nada mais fez do que apoiar meu ódio pela cor azul. Eu dei causa à morte, pois legislei que todo aquele simpatizante da cor azul deveria ser executado. O fato de ser classificado como radical ou moderado é também absolutamente irrelevante, se o resultado foi a morte.
A condenação precisa ser estendida a quem mandou matar Joao X. e não apenas aquele o matou. Assim deveria ser com o islã.
PS: Ademais, o próprio islã permite que se faça uso da mentira: Taqiya, se ela propiciar o avanço da doutrina.
Fonte>: https://www.facebook.com/claudia.wild.96/posts/1780881398793365