*** Grande finalista do Prêmio Nacional de livros judaicos de 2012***
Vencedor do Prêmio Dorot pelo avanço do moderno pensamento e experiência judaica
- 384 páginas
- Publicador: Schocken; 1a; edição (11 de setembro de 2012)
- Idioma: Inglês
- ISBN-10: 9780805243017
- ISBN-13: 978-0805243017
- ASIN: 0805243011
- Dimensão: 3,5 x 16 x 24,4 centímetros
Um livro apaixonante, erudito, bem pesquisado e bem fundamentado de um dos pensadores religiosos mais admirados do nosso tempo, que afirma não só que a ciência e a religião são compatíveis, mas que se complementam e que o mundo precisa tanto desta parceria.
“O ateísmo merece mais do que os novos ateus”, afirma o rabino Jonathan Sacks, “cuja metodologia consiste em criticar a religião sem compreendê-la, citar textos sem contextos, tendo como exceções à regra, confundindo crença popular com a teologia reflexiva, abusar, zombar, ridicularizar, caricaturizar e demonizar a fé religiosa e considerando-a responsável pelos grandes crimes contra a humanidade. A religião cometeu atos falhos, eu reconheço isso. Mas a cura para a má religião é boa religião, não a não religião, assim como a cura para a má ciência é a boa ciência, e não o abandono da ciência.”
O contra-argumento do rabino Sacks é que a religião e a ciência são as duas perspectivas essenciais que nos permitem ver o universo em sua profundidade tridimensional. A ciência nos ensina de onde viemos. A religião explica-nos por que estamos aqui. A ciência é a busca de explicação. A religião é a busca de sentido. Precisamos de explicação científica para compreender a natureza. Precisamos significado para compreender o comportamento humano. Houve tempos em que a religião tentou dominar a ciência. E houve momentos, inclusive o atual, quando acredita-se que podemos aprender tudo o que precisa saber sobre o significado e as relações por meio de bioquímica, neurociência e psicologia evolutiva. Neste fascinante olhar para a interdependência entre a religião e a ciência, o rabino Sacks explica que as duas visões estão tragicamente erradas.
Vejam o que a mídia e os acadêmicos comentaram:
Uma figura de grande estatura e às vezes centro de controvérsia na Inglaterra, onde serviu como rabino-chefe por duas décadas, o rabino Sacks adiciona mais à sua estatura e controvérsia que o cerca com a publicação de A grande parceria… A sociedade precisa tanto da religião e ciência, como Sacks argumenta neste livro inovador, articulado e bem documentado. Ele inclui estatísticas e história, histórias pessoais e experiências de todas as culturas, tudo isso deixando claro as diferenças entre o que ele vê entre a sua cosmovisão e a dos ateus.
-The Jewish WeekA grande parceria é esclarecedor e, por vezes, verdadeiramente impressionante, por causa da erudição e da personalidade calorosa com que o rabino Sacks desenrola seu credo… Faz uma convincente defesa de que a sangrenta guerra retórica entre “ciência” e “religião” não é apenas desnecessária. É tola… Um humano e poderoso protesto em defesa da razão.” – The Wall Street Journal
Em linguagem clara, Sacks apresenta os argumentos apresentados pelos ateus, respeitosamente demolindo-os em favor da postura religiosa que ele defende com franqueza. O alcance e a profundidade de sua familiaridade com as autoridades dos dois campos são impressionantes [e] sua posição erudita é bastante convincente… Uma leitura essencial por causa da esplêndida gama de conhecimento e de sua poderosa capacidade de lidar com questões difíceis.”
-Publishers Weekly“Uma brilhante exposição sobre a possibilidade da ciência e a religião, cada uma à sua maneira, contribuir para um mundo melhor.”
-Kirkus Reviews
O rabino Sacks afirma que a religião e a ciência fornecem as perspectivas essenciais que nos permitem perceber a natureza do universo em profundidade. A ciência ensina de onde viemos. Religião explica por que estamos aqui. A ciência procura por explicações. A religião procura por significados. A ciência é reducionista; desmonta coisas para ver como elas se encaixam e funcionam. A religião é transcendente; procura saber por que as coisas existem e persistem como são. Em A grande parceria, o rabino Sacks defende que a interdependência entre a religião e a ciência é necessária e profunda.
Sacks apresenta uma abordagem mais filosófica, argumentando que até mesmo a hipótese de que a Bíblia deve ser “comprovada” com a ciência ou deve corroborar fenômenos físicos é equivocada e uma forma alienígena de ler a Bíblia. Mais uma vez, Sacks faz isso com o seu dom usual de bela prosa que é ao mesmo tempo esclarecedora e inspiradora.
Dito isto aqueles que assumem uma abordagem mais conservadora/literalista para a teologia devem ser cautelosos pois o ponto de vista de Sacks pode ser um desafio para o seu sistema de crenças. Para todos os outros, no entanto, desde aqueles de mentalidade religiosa aos ateus, devem ler este livro como umas das melhores defesas para Deus e a Bíblia no século 21.
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Sobre o autor: o rabino Jonathan Sacks foi Rabino Chefe de Congregações Hebraicas Unidas da Grã-Bretanha e da Commonwealth desde 1991 e já recebeu títulos honoris causa de universidades de todo o mundo. Ele é o autor premiado de mais de vinte livros, escreve freqüentemente para The Times (Londres) e outros periódicos, e é ouvido regularmente na BBC. Ele tem um par vitalício e tomou o seu lugar na Câmara dos Lordes, em outubro de 2009.
