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JESUS NÃO FOI UM MITO

O dr. Nabeel Qureshi apresenta neste vídeo várias evidências da historicidade de Jesus.

Quais são as fontes sobre o cristianismo? E alguns de vocês podem estar se perguntando: “Por que eu deveria acreditar que Jesus é real? Por que eu deveria acreditar que ele foi um homem que realmente existiu?” A primeira coisa que vou dizer é que é incontroverso, de acordo com os princípios históricos de investigação, que um homem chamado Jesus existiu no primeiro século. Como sabemos disso? Temos mais de 40 registros da vida de Jesus desde tempos antigos descrevendo este homem que era essencialmente um carpinteiro na Palestina.

Ele não tinha muita coisa, não era uma figura centralmente importante na época, mas temos 40 fontes que se referem a ele. Sabe quem era o imperador na época de Jesus? Alguém grita aí! Tibério. Isso mesmo, Tibério era o imperador de Roma na época. Agora, esse é um homem sobre o qual deveríamos ter muito escrito, não é? Podemos esperar montes e montes de registros sobre esse homem, certo? Os registros históricos contêm o nome de Tibério por 10 pessoas diferentes. Isso mesmo, 10 para Tibério, o imperador de Roma. 40 para Jesus.

Você pode ver que temos excelentes razões para acreditar que esse homem, Jesus de Nazaré, viveu e existiu no primeiro século. É por isso que muito, muito poucos, na verdade eu poderia contar em uma mão, na verdade eu conheço apenas dois estudiosos que estudam o Jesus histórico e realmente afirmam que Jesus nunca existiu. Um deles é Bob Price, que a maioria dos outros estudiosos diz que o que ele diz não faz sentido. Podemos descartar isso devido à falta de apoio acadêmico e à lógica falha. Portanto, Jesus certamente existiu.

Agora, o que sabemos sobre ele? Bem, dos estudiosos que o estudam, e tenha em mente que existe uma área inteira de estudos históricos chamada Estudos do Jesus Histórico. Temos estudiosos que estudam isso de todos os lados, e não são todos cristãos. Na verdade, os mais influentes não se alinham com o cristianismo ortodoxo. Temos pessoas como Paula Fredriksen, Marcus Borg, Bart Ehrman, entre outros, como John Dominick Crossan, que afirmam que podemos saber, com certeza, que Jesus morreu na cruz. Agora, tenha em mente que esse é um dos nossos três pontos que estamos tentando provar ou mostrar para determinar a confiabilidade do cristianismo: Jesus morreu na cruz. Os estudiosos que estudam sua vida, independentemente de serem ateus, budistas, agnósticos, hindus ou cristãos, todos concluem que Jesus morreu na cruz.

Agora, se eu parasse por aqui, isso seria um apelo à autoridade, e estamos tentando ser rigorosos academicamente nesta noite, então não farei isso. Vou dar a vocês algumas das razões pelas quais eles acreditam que Jesus morreu na cruz, mas vamos manter isso breve porque os estudiosos são unânimes sobre isso. Aliás, não são só eles. Até estudiosos muçulmanos argumentam que Jesus morreu na cruz. Quantos de vocês ouviram recentemente o livro “Zealot”, de Reza Aslan, que foi publicado este ano? Alguns de vocês. Reza Aslan, um estudioso que estudou o Jesus histórico e, sendo muçulmano, diz: “Sim, o Islã nega a morte de Jesus na cruz, mas eu sou muçulmano e confirmo que a morte de Jesus na cruz é historicamente certa”.

De fato, ele constrói todo o livro com base no fato de que Jesus morreu na cruz. Então, por que eles dizem isso? Bem, primeiro, todas as evidências que temos, todos os registros da vida de Jesus que falam sobre sua morte, indicam que ele realmente morreu. Se disserem alguma coisa, é que ele morreu na cruz sob Pôncio Pilatos, que é o motivo pelo qual Paula Fredriksen diz: “Se há algo que podemos saber sobre Jesus, é isso: ele morreu na cruz sob Pôncio Pilatos”.

A Evidência Histórica da Ressurreição de Jesus: Fatos e Argumentos

A questão sobre a ressurreição de Jesus continua a ser uma das mais debatidas na história do cristianismo. Para muitos, a ressurreição é o evento central que valida a fé cristã, enquanto para outros, ela é uma alegação sobrenatural que carece de base histórica. Contudo, a partir de uma análise rigorosa dos fatos históricos, podemos concluir que há uma forte evidência de que algo extraordinário aconteceu após a morte de Jesus, algo que justifica a crença de que ele ressuscitou dos mortos. Este artigo busca explorar as evidências históricas por trás da morte e ressurreição de Jesus, com base em registros históricos e testemunhos da época.

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1. A Existência Histórica de Jesus

Primeiramente, é importante estabelecer a base histórica sobre a qual a ressurreição é discutida. De acordo com os princípios da investigação histórica, é incontroverso que Jesus de Nazaré existiu no primeiro século. Isso é corroborado por mais de 40 registros históricos de diversos autores, tanto cristãos quanto não cristãos, que mencionam a vida de Jesus. Esses registros datam de pouco tempo após sua morte, indicando que ele não foi uma figura inventada, mas uma pessoa real que deixou um impacto significativo em sua época.

O historiador Bart Ehrman, por exemplo, é um estudioso que, apesar de ser ateu, confirma que Jesus foi uma figura histórica. Ele e outros especialistas como Marcus Borg e Paula Fredriksen afirmam que a morte de Jesus na cruz é um fato histórico amplamente aceito. Esses estudiosos destacam que, independentemente da fé religiosa, a existência e morte de Jesus são amplamente reconhecidas e documentadas por fontes da época.

2. Jesus Morreu na Cruz

A morte de Jesus é um dos aspectos mais confirmados pelos estudiosos. A crucificação era uma forma brutal de execução utilizada pelos romanos, e a documentação histórica sobre a morte de Jesus é clara: ele foi crucificado sob a autoridade do governador romano Pôncio Pilatos. Além dos evangelhos cristãos, fontes históricas não cristãs, como o historiador judeu Flávio Josefo e escritos romanos, também confirmam a morte de Jesus na cruz.

Importante destacar que a crucificação de Jesus é um evento que é amplamente aceito por estudiosos, incluindo aqueles que não compartilham da fé cristã. O próprio Reza Aslan, um estudioso muçulmano, reconhece que, embora o Islã negue a crucificação de Jesus, as evidências históricas indicam claramente que ele morreu na cruz. A morte de Jesus, portanto, não é uma questão de fé, mas um fato histórico documentado.

3. A Ressurreição: Fatos e Testemunhos

Após a morte de Jesus, surgiram relatos de que ele havia ressuscitado dos mortos, algo que se espalhou rapidamente entre seus seguidores. Este é o ponto crucial para aqueles que acreditam na ressurreição como uma evidência da divindade de Jesus e da veracidade do cristianismo.

Os estudiosos que investigam o Jesus histórico, como Gary Habermas e Michael Licona, desenvolvem o “Argumento dos Fatos Mínimos”, que se baseia em três pontos fundamentais para corroborar a ressurreição de Jesus:

  1. A Morte de Jesus na Cruz: Como já mencionado, a morte de Jesus é amplamente aceita como um fato histórico.
  2. A Crença dos Discípulos na Ressurreição: Após a morte de Jesus, seus discípulos começaram a afirmar que o haviam visto vivo novamente, o que os levou a pregar incansavelmente sobre sua ressurreição.
  3. O Testemunho de Inimigos de Jesus: Pessoas que inicialmente eram inimigas de Jesus, como Tiago, seu irmão, e Saulo de Tarso (posteriormente conhecido como o apóstolo Paulo), também afirmaram ter visto Jesus ressurreto. Tiago, que inicialmente não acreditava em Jesus, se tornou um líder cristão após a alegada ressurreição de seu irmão. Da mesma forma, Paulo, um perseguidor fervoroso dos cristãos, passou a ser um defensor de Cristo após afirmar ter tido uma experiência direta com o Jesus ressurreto.

Esses três pontos são considerados fundamentais para os estudiosos que defendem a ressurreição de Jesus. Além disso, o fato de que 500 pessoas diferentes alegaram ter visto Jesus vivo após sua morte em um único evento é uma evidência significativa para a credibilidade dessa alegação.

4. Explicações Naturalistas vs. Explicações Sobrenaturais

Uma questão frequentemente levantada sobre a ressurreição é a explicação naturalista para os eventos que se seguiram à morte de Jesus. Muitos afirmam que os discípulos podem ter sido vítimas de alucinações coletivas ou que o corpo de Jesus foi roubado. No entanto, essas explicações não conseguem explicar satisfatoriamente os fatos. Por exemplo, a teoria de alucinação coletiva falha ao não considerar que as alucinações são experiências individuais e não podem ser compartilhadas por 500 pessoas ao mesmo tempo.

Além disso, a ideia de que os discípulos roubaram o corpo de Jesus entra em conflito com o fato de que muitos deles morreram como mártires, dispostos a sofrer e morrer por uma mentira, algo que parece altamente improvável.

Portanto, quando as explicações naturalistas falham, muitos estudiosos, como Gary Habermas, argumentam que a explicação mais plausível para os eventos que seguiram a morte de Jesus é a ressurreição sobrenatural.

5. Conclusão: A Ressurreição como Fato Histórico

A ressurreição de Jesus é, sem dúvida, um dos maiores debates da história da humanidade. No entanto, com base nos princípios da investigação histórica e na análise das evidências, podemos concluir que a ressurreição não é apenas uma crença religiosa, mas um fato histórico que se baseia em testemunhos confiáveis e na consistência dos relatos.

Embora seja impossível provar a ressurreição de maneira científica, as evidências históricas indicam que a alegação de que Jesus ressuscitou dos mortos não é uma invenção dos seus seguidores, mas uma explicação plausível para os eventos que se seguiram à sua morte. A ressurreição de Jesus, portanto, permanece como uma das maiores evidências da fé cristã e da realidade sobrenatural que a fundamenta.

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