Neste vídeo eu desmonto as alegações do tal físico que apareceu no canal do Matheus Benites, que insiste em suas mentiras antirreligiosas.
Nele eu falo como o físico comente falácias contra ciência e religião, tomando a ciência como algo que ela não é. É típico dos ateístas ver a ciência como uma salvadora, coisa que não é. Ciência e religião se complementam.
Também notei a falácia histórica que ele comente ao alegar que a Igreja apoiava a ciência só enquanto não contradissesse os dogmas.
O tal físico não explicou nada e também confundiu DI com criacionismo, não explicou de onde vêm as leis da ciência, moral e consciência. Benites também não ajuda e só faz pergunta desinformada.
O professor de física Dr. Don DeYoung aponta que essas duas leis influenciaram muito sua crença na criação. Ele escreve,
“Minha crença científica na criação é amplamente baseada em duas leis termodinâmicas da natureza. Na verdade, essas são as duas leis mais básicas em todo o reino da ciência. A primeira lei afirma que a energia é conservada ou constante em todos os momentos. A energia, em qualquer uma de suas muitas formas, não pode ser criada nem destruída. Essa regra garante um universo confiável e previsível, seja para estrelas ou para a vida humana.” [6]
Muitos ateus, como o biólogo Richard Dawkins, argumentam que a fé é a negação da evidência científica e que a evolução é apoiada por vastas evidências. No entanto, a ciência apresenta desafios à visão de que tudo surgiu sem um Criador.
A formação do universo exige condições perfeitamente ajustadas, como a velocidade inicial do Big Bang. Se essa velocidade fosse diferente, o universo não teria se formado. Além disso, as leis da termodinâmica contradizem a ideia de que tudo evoluiu naturalmente:
- A Primeira Lei afirma que energia não pode ser criada ou destruída, indicando que o universo não poderia ter surgido do nada.
- A Segunda Lei afirma que a desordem aumenta com o tempo, contrariando a ideia de que organismos simples evoluíram para formas mais complexas ao longo de bilhões de anos.
Aqui estão os principais pontos:
- O início do universo precisa de condições perfeitas :
O Big Bang, que deu origem ao universo, precisava de uma velocidade inicial muito específica. Se fosse mais rápida ou mais lenta, o universo não existiria. Isso parece indicar que algo ajustou essas condições. - A Primeira Lei da Termodinâmica :
Essa lei diz que energia não pode ser criada ou destruída. Isso significa que o universo não poderia ter surgido do nada. Algo fora do universo deve tê-lo iniciado. - A Segunda Lei da Termodinâmica :
Essa lei afirma que tudo tende a se desorganizar com o tempo. Por exemplo, um carro velho enferruja e se desfaz, mas nunca se repara sozinho. A evolução, que sugere que coisas simples se tornaram complexas naturalmente, parece contradizer isso. -
Cientistas famosos também viram sinais de um Criador :
Pessoas como Albert Einstein e Stephen Hawking notaram que o universo é incrivelmente organizado e funciona com leis matemáticas precisas. Isso levou alguns cientistas, como Antony Flew (que era ateu), a concluir que há um “Criador” por trás de tudo. - O ajuste fino do universo :
Muitas coisas no universo, como as forças que mantêm os átomos unidos ou a expansão do espaço, são tão perfeitamente equilibradas que qualquer pequena mudança faria a vida impossível. Isso sugere que o universo foi projetado.
Cientistas notáveis, como Einstein e Hawking, reconheceram a precisão matemática e o ajuste fino do universo, sugerindo a existência de um Criador. Antony Flew, outrora ateu, também concluiu que a complexidade do universo aponta para a “Mente de Deus”.
Embora muitos defendam a evolução como explicação para a vida, evidências científicas, como as leis fundamentais da natureza, sustentam melhor a ideia de design inteligente do que processos aleatórios.
O texto argumenta que, ao contrário do que alguns ateus dizem, a ciência não prova que Deus não existe. Pelo contrário, as leis da natureza e a complexidade do universo podem ser vistas como evidências de que há um Criador. Em vez de acreditar que tudo aconteceu por acaso, o autor sugere que faz mais sentido acreditar que o universo foi planejado.
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