O “martírio” do “Barba” nas mãos dos “torturadores”.
Em 1997, o ex-Presidente Lula contou como foi o tratamento que recebeu na prisão, em 1980, durante o Regime Militar. Um tratamento muito “especial”. Podia visitar a mãe no Hospital, conduzido pelos policiais. Teve assistência dentária durante a madrugada, uma ordem do delegado e diretor geral do DOPS – que permitia ao sindicalista ler os jornais impressos na sua própria sala. Pela “democracia”, resolveu com os seus “companheiros” por uma greve de fome, sacrifício que o picareta burlava com “balas paulistinha” [1].
Assista ao vídeo abaixo.
Lula – Codinome: “Barba” – era propriamente um informante do DOPS [2]. Dormia folgadão num sofá de couro. Dona Marisa tinha motorista do departamento para visitá-lo – com outros visitantes podia conversar livremente na sala do diretor, que, na tal “greve de fome”, comprou para Luiz Inácio e para o outros presos “quilos de lula à dorê” em um restaurante grego [3].
REFERÊNCIAS.
[1]. Cf. “‘O Chefe’ é um espertalhão” [http://b-braga.blogspot.com.br/…/o-chefe-e-um-espertalhao.h…].
[2]. Cf. TUMA JÚNIOR, Romeu. “Assassinato de reputações”: um crime de estado. Topbooks: Rio de Janeiro, 2013. p. 51.
[3]. Idem. pp. 60; 62; 69.