Veja a imagem I: “Grávida torturada por Ustra diz que voto de Bolsonaro incita crime” [1].
Trata-se de Criméia Schmidt, ex-guerrilheira do PCdoB (Partido Comunista do Brasil).
Veja agora a imagem II.
É a mesma Criméia na época da prisão. Ela diz que foi “torturada” por Ustra durante a gravidez, não é mesmo? Mas a foto, tirada logo após o parto, no Hospital de Brasília, contrasta com a grave denúncia. A celebração do Batismo do filho, como mostra ainda a imagem II, foi realizada pelo Capelão Militar, e com a presença dos seus familiares. O enxoval do bebê foi um presente do Exército brasileiro. Houve festinha e até contribuição em dinheiro [2].
Uma semana depois da celebração do Sacramento, o General Bandeira ordenou que Criméia fosse levada – com a criança – à casa dos pais, emprestando o próprio carro com um motorista. Porém, a guerrilheira comunista largou o filho com os avós e retomou as atividades subversivas [3].
Esta é a “vítima” do “torturador”.
REFERÊNCIAS.
[1]. Cf. G1, 22 de abril de 2016 [http://g1.globo.com/…/gravida-torturada-por-ustra-diz-que-v…].
[2]. Cf. “Militância SOCIALISTA-COMUNISTA ataca Cel. Licio
Maciel”, II [http://b-braga.blogspot.com.br/…/militancia-socialista-comu…].
[3]. Idem. Cf. MACIEL, 2011, pp. 170, 273-276).