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De onde veio Deus? Resposta surpreendente (com legendas)

No vídeo “Christian INSTANTLY Ends Scientist’s Career In Debate With PURE LOGIC” no YouTube, um cientista e professor chamado Rainel J. Schleper desafia o apologista cristão Kevin Hovind com uma pergunta que ele acredita ser uma armadilha, mas acaba se arrependendo instantaneamente da provocação. A resposta de Kevin é absolutamente brilhante e desconstrói a argumentação do cientista com lógica pura e fundamentos filosóficos sólidos.

O Desafio Inicial

No início do debate, o professor Schleper faz uma pergunta complicada: “De onde veio Deus?”. Ele também pede para que Kevin explique como uma força espiritual pode ter um impacto em um universo material e criar tudo o que conhecemos. Schleper acredita que, ao colocar essa questão, Kevin ficaria sem resposta ou demonstraria inconsistências em sua fé.

A Resposta de Kevin Hovind

Kevin Hovind, com muita calma, começa explicando que a pergunta “de onde veio Deus?” assume a existência de um Deus limitado pelo tempo, espaço e matéria — o que demonstra uma concepção errada de Deus. Ele afirma que o Deus descrito na Bíblia não é afetado por essas dimensões; se fosse, Ele não seria verdadeiramente Deus. Segundo Hovind, tempo, espaço e matéria formam um continuum e todos eles devem ter surgido ao mesmo tempo.

Kevin cita a Bíblia para reforçar sua argumentação: “No princípio (tempo), Deus criou os céus (espaço) e a terra (matéria)”. Assim, ele explica que o Deus que criou essas três dimensões deve estar fora delas e não ser limitado por nenhuma delas. Hovind compara essa ideia ao criador de um computador: quem cria o computador não está dentro dele, manipulando diretamente os elementos no monitor; da mesma forma, Deus, o Criador do universo, está fora e acima de sua criação, e é ilimitado por ela.

Desconstruindo o Argumento Ateísta

Além de refutar a primeira pergunta de Schleper, Kevin aborda a segunda questão sobre como uma força espiritual pode influenciar o mundo material. Ele desafia o cientista a explicar conceitos como emoções, amor, ódio, inveja e racionalidade sob uma perspectiva puramente materialista. Kevin argumenta que, se nossas mentes são apenas o resultado de reações químicas aleatórias ao longo de bilhões de anos, não há como confiar na racionalidade dos nossos próprios pensamentos e processos mentais.

Kevin conclui sua resposta enfatizando que o problema do argumento do cientista é que ele pressupõe um Deus limitado, o que está fundamentalmente incorreto. O Deus que ele adora não é limitado pelo tempo, espaço ou matéria, e tentar compreender um Deus infinito com uma mente humana finita é impossível. “Se eu pudesse compreender completamente o Deus infinito com meu cérebro de três libras, Ele não seria digno de adoração”, Kevin finaliza.

Conclusão

Esse debate reflete como, muitas vezes, os argumentos ateístas contra o cristianismo são baseados em suposições equivocadas sobre a natureza de Deus. Por meio de lógica pura e razão, Kevin Hovind demonstra que a fé cristã pode responder adequadamente a esses desafios e que os fundamentos da crença em Deus estão bem estabelecidos e são racionalmente defensáveis. Louvamos ao Senhor por levantar homens e mulheres que defendem a esperança que há em nós com sabedoria e fé inabalável.

Assista ao debate completo no YouTube para entender melhor como a lógica e a razão foram usadas para desmontar esses argumentos com facilidade.

Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

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