O bispo Fulton Sheen descreve-o muito bem. Existem três maneiras básicas Jesus que poderia ter organizado sua Igreja:
- Democracia (todos votam e a ideia com mais votos ganha);
- Aristocracia (um grupo de anciãos se reúnem e tomam uma decisão em oração, em nome do povo)
- Teocracia (construído sobre uma pessoa que conduz os outros que compõe o corpo mas que se submetem ao seu líder)
Jesus perguntou aos apóstolos: “Quem eles dizem que eu sou? “(Mateus 16,13) Ele estava se referindo às pessoas em geral, a sua voz democrática. Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias. E ainda outros, Jeremias ou um dos profetas”. Em outras palavras, há unidade, mas não há certeza. Deixe o governo para o povo e você não obtêm a unidade.
Em seguida, ele apelou para a aristocracia, os apóstolos, mas não houve resposta (Tomé duvidava, Judas foi seduzido pelo dinheiro, Felipe ficou incomodado sobre as relações com o pai celestial). Jesus não poderia construir sua Igreja somente sobre uma aristocracia.
Neste ponto, um homem veio para a frente sem o consentimento dos outros. É Pedro, que diz: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. É a resposta certa. Aqui estava um homem, divinamente iluminado, falando por todos, que confessa a divindade de Cristo, que é para ser escolhido como o líder da Igreja. Esta é a forma teocrática da Igreja, que os católicos acreditam que Jesus escolheu. Isto é o que Deus fez quando escolheu Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, etc. Jesus é a grande rocha, e Pedro é uma rocha menor, agindo em nome de Cristo na terra, dando as chaves para Ele.
Fonte: http://catholicbridge.com/catholic/pope.php
Tradução: Carl Spitzweg