Como Che Guevara foi um sádico, covarde, racista, tirano e assassino em massa, ele é a figura perfeita para a esquerda.
Humberto Fontova escreveu no Canada Free Press:
Agora você pode carregar as citações de Che Guevara em seu iPhone, como acaba de anunciar pelo pessoal da IPhone… Entre as que tememos foram negligenciadas:
O sádico e assassino em massa:
“Enlouquecido com fúria irei manchar meu rifle de vermelho ao abater qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Minhas narinas se dilatam ao saborear o odor acre de pólvora e sangue. Com as mortes de meus inimigos eu preparo meu ser para a luta sagrada e me junto ao proletariado triunfante com um uivo bestial.!” (das próprias agendas de Che, mais tarde imortalizada como “Diários de Motocicleta”, embora notamos que o produtor executivo Robert Redford se “esqueceu” desta citação inquestionavelmente dramática para seu filme.)
“O ódio como o elemento central de nossa luta!… O ódio que é intransigente … O ódio tão violento que impulsiona o ser humano além de suas limitações naturais, tornando-o violento e frio máquina de matar sangue… Nós rejeitamos qualquer abordagem pacífica. A violência é inevitável. Para estabelecer o socialismo rios de sangue devem fluir! … O inimigo imperialista deve sentir-se como um animal caçado onde quer que ele se move. Assim nós vamos destruí-lo! Estas hienas (os americanos) estão aptos apenas para o extermínio. Temos que manter nosso ódio vivo e próximo ao paroxismo! A vitória do socialismo é que vale a pena milhões de vítimas atômicas! “(Assim falou o ícone das impressões em camiseta)
O covarde:
“Não dispare! Eu sou Che! Eu valho a você mais vivo do que morto!” O sujeito choramingou… em 08 de outubro de 1967 na Quebrada de Yuro, Bolívia, Che deixou cair as armas totalmente carregadas. Na época, Che, arrastando ao longo de sua carga de guerrilha Willi, tentava escapulir de um tiroteio quando foi confrontado por dois soldados bolivianos. Dois guerrilheiros comunistas covardes enfrentaram dois soldados bolivianos, por sinal. Mas, em seguida, os sanguinários bravatas de Che … tinham o hábito de evaporar quando enfrentavam os homens (ou meninos), capazes de defender-se. (Por incrível que pareça, Steven Soderbergh e Benicio del Toro esqueceram quaisquer representações de tais dramas em seu recente filme.)
O racista:
“O negro é indolente e gasta seu dinheiro em frivolidades e bebidas, ao passo que o europeu é voltado para o futuro, organizado e inteligente.”
“O que será que a nossa Revolução faria para os negros? – Porque, vamos fazer para negros exatamente o que os negros fizeram para a revolução cubana. Com isso quero dizer: nada”!
“O negro tem mantido a sua pureza racial por seu bem conhecido hábito de evitar banhos.” (“Viva Che!” Gritou Jesse Jackson enquanto andava de braço dado com Fidel Castro em Havana, em 1984. “Eu sou como Che com um bling!” canta o rapper Jay Z).
“Os mexicanos são uma corja de índios analfabetos.” (Nota: vejam as numerosos camisetas e banners de Che nas manifestações do Primeiro de Maio por imigrantes mexicanos)
“Os campesinos bolivianos são simplesmente animalitos” (Notem as genuflexões freqüentes do presidente boliviano Evo Morales para o fantasma de Che Guevara e seu titereiro, Fidel Castro.)
O tirano:
“A juventude deve abster-se de questionamento ingrato de mandatos governamentais. Em vez disso, deve dedicar-se a estudar, trabalhar e serviço militar. O próprio espírito de rebelião é condenável.” (Che é o nosso quinto membro da banda!” Rage Against the Machine, de Tom Morello)
Como ele é comemorado pela esquerda:
Aqui é um assassino de sangue frio que executou milhares .. quem ressaltou que “os revolucionários devem se tornar frias máquinas de matar motivadas por ódio puro,” … com sede em La Cabana, tinha uma janela onde poderia observar as execuções – e hoje suas camisetas adornam pessoas que se opõem a pena capital!
A inconsistência é também uma característica da esquerda. O esquerdismo é a política de emoção, não da razão e da lógica.
Fonte: http://theatheistconservative.com/2010/02/22/the-perfect-figurehead-for-the-left/
Tradução: Emerson de Oliveira
