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ATEU DESMENTE HISTORIADORES SOBRE UM JESUS REAL E NÃO MITOLÓGICO.

Quero deixar bem claro que não estou dando importância ao Antonio Miranda e ao que fala e sim para evitar que mais pessoas caiam nos seus enganos.

Desta feita, vamos responder a essas bobagens para que mais pessoas não caiam.

1. “Fé não precisa de provas, então a crença em Jesus pode ser comparada à crença em Zeus, Hórus, Krishna, etc.”

Refutação: A comparação entre figuras como Zeus e Jesus ignora uma diferença crucial entre mitologia e história. As divindades como Zeus são parte de tradições mitológicas cuja natureza é explicitamente simbólica e alegórica, sem uma pretensão histórica. Já a figura de Jesus está profundamente ligada à história, com evidências textuais, arqueológicas e culturais amplamente estudadas. Muitos historiadores reconhecem que Jesus foi uma figura real, independentemente das questões teológicas sobre sua divindade.

Os principais critérios utilizados por historiadores para distinguir figuras mitológicas de figuras históricas são, por exemplo, fontes contemporâneas, relatos múltiplos e convergência de evidências. A existência de Jesus é apoiada por fontes como Flávio Josefo e Tácito, além dos escritos do Novo Testamento, que, apesar de serem textos religiosos, têm valor histórico.

A existência histórica de Jesus não é apenas uma questão de fé, mas também de evidências textuais e contextuais. Historiadores como Bart D. Ehrman, que não é cristão, defendem a existência de Jesus como uma figura histórica real, com base em fontes seculares e cristãs. Ehrman escreve:

“Virtually all scholars of antiquity agree that Jesus existed” (Ehrman, Did Jesus Exist?, 2012, p. 4).

O consenso entre os estudiosos não se trata de um apelo à maioria, mas de uma análise crítica das fontes disponíveis.

2. “Provas na historiografia são complicadas, então não há como provar que Jesus existiu.”

Refutação: Embora o conceito de “prova” seja tratado de forma diferente em disciplinas como história e ciências empíricas, a existência histórica de uma figura como Jesus pode ser validada por evidências documentais e por consenso acadêmico. As fontes históricas que mencionam Jesus, como os escritos de Flávio Josefo e Tácito, são aceitas por historiadores como evidências relevantes.

A historiografia não exige provas no sentido científico (como experimentos replicáveis), mas trabalha com evidências como documentos, inscrições e relatos. Jesus é mencionado em fontes não-cristãs que estão além do Novo Testamento, como as “Antiguidades Judaicas” de Flávio Josefo, que referem-se a Jesus como uma figura real, diferenciando-o de personagens mitológicos.

3. “Se existiam comunidades que acreditavam em Jesus, isso não prova que ele existiu. Comunidades também acreditavam em deuses como Zeus e Osíris.”

Refutação: O argumento de que a existência de comunidades que acreditam em uma figura não prova sua existência é parcialmente verdadeiro, mas a relevância histórica de Jesus é diferente da de deuses mitológicos. As comunidades cristãs surgiram pouco tempo após a morte de Jesus e são bem documentadas. A distinção entre figuras mitológicas como Zeus e personagens históricos como Jesus está no tipo de evidência e no contexto cultural e religioso.

Ao contrário de Zeus ou Osíris, as fontes sobre Jesus incluem escritores como Josefo, que menciona Jesus explicitamente como uma pessoa histórica, e não como uma entidade mitológica. Tácito também faz referência à execução de Jesus sob o comando de Pôncio Pilatos, demonstrando um contexto histórico que inclui registros sobre sua crucificação.

A diferença crítica é que, enquanto os mitos gregos e egípcios referem-se a figuras divinas mitológicas, a figura de Jesus está inserida num contexto histórico específico, com pessoas contemporâneas a ele que escreveram sobre suas atividades e ensinamentos. Além disso, há fontes externas, como Flávio Josefo, que mencionam Jesus:

‘Ora, nessa época havia Jesus, um homem sábio, se é lícito chamá-lo de homem, pois ele era um realizador de obras maravilhosas…’ (Antiquities of the Jews, 18.3.3).

Mesmo que a autenticidade completa do texto seja debatida, a maioria dos estudiosos concorda que há uma menção genuína a Jesus no trabalho de Josefo.

4. “Não existem documentos contemporâneos a Jesus que provem sua existência.”

Refutação: Embora não tenhamos documentos escritos no exato período de vida de Jesus, isso é comum para personagens do mundo antigo. A maioria das figuras históricas, incluindo imperadores como Tibério ou generais como Alexandre, é conhecida principalmente por relatos escritos após suas mortes. O intervalo entre a vida de Jesus e os primeiros escritos sobre ele (como as cartas de Paulo, escritas cerca de 20-30 anos depois) é consideravelmente curto em comparação com outras figuras históricas.

Além disso, o silêncio arqueológico direto não implica inexistência. Os historiadores trabalham com as fontes disponíveis, como registros indiretos, documentos históricos, e o contexto cultural que validam a historicidade de Jesus. A menção de Tácito, por exemplo, é uma evidência indireta que corrobora a existência de Jesus e a sua execução.

Embora não tenhamos documentos autografados de Jesus, o que é esperado para qualquer figura do século I, os evangelhos canônicos e as cartas de Paulo foram escritas dentro de um período relativamente curto após a morte de Jesus, com as cartas paulinas sendo datadas entre 50 e 60 d.C. Richard A. Burridge argumenta que:

‘Os Evangelhos enquadram-se no género das biografias antigas, e estas obras foram muitas vezes escritas algum tempo depois da vida do sujeito’ (What Are the Gospels?, 2004).

Além disso, a tradição oral era uma forma comum de preservar ensinamentos antes de sua transcrição.

5. “As cartas de Paulo não mencionam Jesus como um homem real, mas como uma figura mitológica.”

Refutação: Esse argumento desconsidera o fato de que Paulo, em várias de suas cartas, faz referências a eventos históricos relacionados a Jesus, como sua crucificação (1 Coríntios 2:8) e a ressurreição (1 Coríntios 15:3-8). Paulo também menciona Jesus como “nascido de uma mulher” (Gálatas 4:4), um indício claro de que ele acreditava na existência física de Jesus.

O fato de Paulo ter tido visões de Jesus não nega sua existência histórica. Muitos estudiosos consideram as epifanias de Paulo como experiências religiosas, mas isso não significa que ele via Jesus apenas como uma figura celestial ou mitológica. Paulo frequentemente distingue a dimensão histórica de Jesus, como sua morte sob Pilatos, de sua experiência visionária.

Embora Paulo tenha descrito revelações espirituais, ele também reconhece Jesus como uma figura histórica que viveu e morreu. Em 1 Coríntios 15:3-8, Paulo escreve sobre a morte e ressurreição de Jesus e faz referência a testemunhas oculares, como Pedro e Tiago:

‘Pois vos entreguei como de primeira importância o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados… que foi sepultado, que ressuscitou ao terceiro dia… e que apareceu a Cefas, depois ao doze” (1 Coríntios 15:3-5).

Isso demonstra que, para Paulo, Jesus não era apenas uma figura mitológica, mas alguém que realmente viveu e morreu.

6. “O Novo Testamento é um livro de mitologia e não pode ser usado como prova histórica.”

Refutação: O Novo Testamento, embora seja um texto religioso, contém materiais que são historicamente valiosos. As narrativas dos Evangelhos, por exemplo, apresentam eventos e personagens verificados por outras fontes independentes, como Tácito e Josefo. Textos religiosos podem conter informações históricas, e não devem ser descartados apenas por seu caráter religioso. O trabalho crítico de historiadores permite separar elementos teológicos de fatos históricos.

7. “Os documentos do Novo Testamento datam de muito depois da morte de Jesus, então não podem ser confiáveis.”

Refutação: A crítica sobre a datação dos textos ignora que, para o contexto histórico antigo, os Evangelhos foram escritos relativamente próximos aos eventos que descrevem. As cartas de Paulo, que são as primeiras fontes cristãs, foram escritas em meados da década de 50 d.C., aproximadamente 20-25 anos após a morte de Jesus. Em termos de história antiga, esse é um intervalo pequeno e comparável a outras figuras históricas.

A tradição oral desempenhou um papel importante na preservação dos eventos e ensinamentos de Jesus, e os Evangelhos foram posteriormente escritos com base nessas tradições.

A maioria dos estudiosos data 1 Tessalonicenses por volta de 50 d.C., e não há evidência textual ou arqueológica que sugira uma data posterior. F.F. Bruce aponta que:

‘1 Tessalonicenses é universalmente reconhecido como uma das primeiras cartas de Paulo, escrita durante sua segunda viagem missionária, provavelmente por volta de 50 d.C.’ (Bruce, Paul: Apóstolo do Coração Libertado, 1977, p. 169).

A referência à destruição do Templo não está presente em 1 Tessalonicenses, o que reforça sua datação anterior a 70 d.C.

Provas Fora do Novo Testamento

Miranda critica o uso do Novo Testamento como fonte histórica, sugerindo que ele é teologia e não história.

Refutação: O Novo Testamento contém elementos teológicos, mas também é uma fonte histórica valiosa. A autenticidade histórica de certas passagens, como a crucificação de Jesus sob Pôncio Pilatos, é confirmada por fontes externas. Tácito, um historiador romano, escreve:

‘1 Tessalonicenses é universalmente reconhecido como uma das primeiras cartas de Paulo, escrita durante sua segunda viagem missionária, provavelmente por volta de 50 d.C.’ (Bruce, Paul: Apóstolo do Coração Libertado, 1977, p. 169).

Esse testemunho independente corrobora os relatos do Novo Testamento e sugere que Jesus foi, de fato, uma figura histórica real.

8. “A crença em Jesus era apenas fé, como a fé em qualquer outro deus ou entidade mitológica.”

Refutação: A fé em Jesus, ao contrário da fé em deuses mitológicos, está ancorada em uma figura histórica. A crítica falha ao desconsiderar o fato de que Jesus é tratado tanto como um personagem religioso quanto histórico por fontes contemporâneas e posteriores. A análise crítica da fé cristã deve distinguir entre a crença teológica em Jesus como divino e as evidências de sua existência como figura histórica.

1. A existência dos textos e sua organização no Novo Testamento

Miranda afirma que os documentos do Novo Testamento só começaram a ser fabricados no final do primeiro século e que não havia um cânon definido até o segundo século. Isso, entretanto, simplifica um processo mais complexo de transmissão textual. Segundo estudiosos como Bruce Metzger, a formação do cânon foi um processo gradual, iniciado no final do primeiro século, mas os textos já circulavam amplamente entre as comunidades cristãs. As cartas de Paulo, por exemplo, eram conhecidas e amplamente lidas antes da formação oficial do cânon .

2. A datação das cartas de Paulo

Miranda sugere que as cartas de Paulo só estão disponíveis em manuscritos datados do terceiro século, o que implicaria em uma falta de confiabilidade histórica. No entanto, conforme a pesquisa textual de estudiosos como F.F. Bruce, os manuscritos mais antigos, como o Papiro 46 (datado aproximadamente entre 175 e 225 d.C.), contêm partes das cartas paulinas e são representativos de cópias de textos que já existiam muito antes. As cartas de Paulo são geralmente datadas por acadêmicos entre 50 e 60 d.C., e há consenso de que os conteúdos dessas cartas já circulavam muito antes de os manuscritos sobreviventes terem sido escritos .

3. O silêncio de Justino Mártir em relação a Paulo

Miranda argumenta que Justino Mártir, um importante apologista cristão do segundo século, nunca menciona Paulo em seus escritos, o que seria suspeito. Contudo, a ausência de menção a Paulo nos escritos de Justino não prova que Paulo não existiu ou que suas cartas não eram conhecidas. Na verdade, Justino tinha um foco apologético diferente, enfatizando principalmente a defesa da fé cristã contra o paganismo e as heresias, e não necessariamente uma exegese profunda das cartas paulinas. Segundo Larry Hurtado, a ausência de uma menção não é evidência de ignorância ou desconfiança, mas reflete as prioridades teológicas e apologéticas específicas de Justino .

4. A natureza dos textos sobre Jesus e a historicidade

Miranda também argumenta que é difícil afirmar a existência histórica de Jesus com base em textos que ele considera mitológicos, como as cartas de Paulo. Todavia, a maioria dos estudiosos contemporâneos, incluindo Bart Ehrman, que é conhecido por ser crítico do cristianismo tradicional, concorda que Jesus existiu historicamente. A ideia de um “Jesus hipotético” ou “mitológico” é uma visão minoritária, refutada por uma grande quantidade de evidências históricas e culturais que corroboram a existência de um Jesus histórico, incluindo fontes extrabíblicas, como as obras de Flávio Josefo e Tácito .

5. Pedro e as cartas atribuídas a ele

Outro ponto levantado é sobre a autenticidade das cartas atribuídas a Pedro. Miranda afirma que todos sabem que as cartas de Pedro são falsificações, mas isso não é unânime entre os estudiosos. Embora a autenticidade de 2 Pedro seja amplamente debatida, a Primeira Carta de Pedro é defendida por muitos como sendo genuína, com base em sua linguagem, estilo e contexto histórico. Michael Kruger, por exemplo, argumenta que mesmo que alguns textos sejam atribuídos pseudonimamente, isso não diminui sua relevância histórica ou espiritual para as comunidades cristãs .

Essas refutações mostram que a interpretação de Miranda ignora consensos acadêmicos importantes sobre a historicidade de Jesus, a confiabilidade das fontes neotestamentárias e o processo de formação do cânon cristão.

1. A hipótese do “Jesus Mitológico”

Miranda afirma que Jesus é uma construção puramente mitológica, semelhante a outros mitos antigos, como a “Odisseia”. Ele sugere que não há evidências de um Jesus histórico e que o personagem teria sido construído sobre bases mitológicas hebraicas e gregas.

Refutação:

A maioria dos historiadores sérios, incluindo estudiosos ateus ou agnósticos, como Bart Ehrman, argumentam que a existência histórica de Jesus é amplamente aceita na academia. Embora existam debates sobre detalhes específicos de sua vida, os fatos fundamentais de sua existência não são considerados mitológicos. O consenso acadêmico sugere que Jesus de Nazaré foi um pregador judeu do século I que viveu na região da Galileia, foi crucificado sob o governo de Pôncio Pilatos e deu origem a um movimento religioso significativo (o Cristianismo) .

Principais fontes históricas:

  • Tácito: O historiador romano menciona explicitamente a execução de Jesus em seus Anais (15.44), datando-a durante o governo de Pôncio Pilatos.
  • Josefo: Um historiador judeu do século I menciona Jesus em duas passagens em sua obra Antiguidades Judaicas, uma das quais refere-se a Jesus como um “homem sábio” e menciona sua crucificação.

Embora alguns céticos, como Richard Carrier, defendam a hipótese do mito de Jesus, essa visão é considerada marginal na academia, com poucas evidências diretas que apoiem tal teoria. Ehrman, em seu livro Did Jesus Exist?, examina detalhadamente as alegações de Carrier e outros defensores do mito de Jesus, refutando-as com base em fontes históricas contemporâneas.

2. Uso de fontes mitológicas e hebraicas

Miranda afirma que as narrativas sobre Jesus são construídas a partir de mitos gregos e hebraicos, como a “Odisseia” e a Bíblia Hebraica, argumentando que nada substancial apoia a historicidade de Jesus.

Refutação:

A alegação de que os Evangelhos são uma cópia de mitos gregos não é amplamente aceita pelos especialistas. O Novo Testamento foi escrito num contexto judaico, com autores que estavam profundamente enraizados na tradição judaica e preocupados com questões de lei e profecia judaicas. Além disso, os Evangelhos refletem mais o ambiente religioso e político judaico do que qualquer mito grego. As similaridades superficiais entre Jesus e figuras mitológicas não significam que as narrativas de Jesus sejam derivadas desses mitos. A comparação de mitos e a tentativa de vincular Jesus à mitologia clássica é um anacronismo.

Estudos acadêmicos como os de Craig Evans e N.T. Wright mostram que Jesus é apresentado nos Evangelhos como uma figura profundamente conectada com as profecias messiânicas judaicas, e não como uma adaptação de mitos gregos. Evans, em particular, aborda as semelhanças que alguns argumentam existir entre Jesus e figuras mitológicas, refutando a ideia de que essas supostas similaridades indiquem que Jesus não tenha sido uma pessoa real .

3. A falta de evidências para um “Jesus histórico”

Miranda alega que não há evidências suficientes para a existência de um “Jesus histórico” e que as fontes mitológicas oferecem mais respaldo para a hipótese de um “Jesus mítico”.

Refutação:

A falta de fontes arqueológicas diretas sobre Jesus é explicável pelo contexto histórico e social da época. Jesus não era uma figura política importante durante sua vida e operava em uma região remota do Império Romano. A ausência de relatos mais detalhados sobre sua vida é consistente com o tratamento dado a muitos outros personagens históricos da época. No entanto, os escritos de historiadores romanos, como Tácito, e judeus, como Josefo, confirmam sua existência. Além disso, os Evangelhos, embora escritos por seguidores, são considerados, por historiadores, como fontes primárias que fornecem informações valiosas sobre Jesus, mesmo que com visões teológicas.

Além das evidências escritas, a rápida propagação do cristianismo, centrada na figura de Jesus, é uma evidência indireta significativa de sua existência. O fato de um movimento religioso tão poderoso e duradouro surgir em torno de uma figura historicamente inexistente seria algo extraordinário e sem paralelo.

4. O trabalho de Richard Carrier

Miranda menciona Richard Carrier, um defensor da hipótese do mito de Jesus, como uma das principais vozes que questionam a historicidade de Jesus.

Refutação:

O trabalho de Carrier é amplamente criticado na academia. Seus argumentos são baseados em uma metodologia hipercrítica, que aplica padrões de evidência excessivamente rígidos à existência de Jesus, padrões que não são aplicados a outras figuras históricas. Bart Ehrman, entre outros, critica severamente as conclusões de Carrier, argumentando que seus métodos são falhos e não refletem a maneira como a maioria dos historiadores trabalha com evidências antigas.

A afirmação de que Jesus foi uma figura mitológica é considerada uma posição minoritária e marginal entre os estudiosos. As evidências históricas, embora limitadas, são suficientes para sustentar a existência de Jesus como uma figura histórica real. A rápida disseminação do cristianismo, as fontes antigas que mencionam Jesus e a crítica acadêmica às alegações de que ele seria apenas um mito reforçam a tese de que ele existiu historicamente.

Portanto, a ideia de um “Jesus mitológico” é rejeitada pela grande maioria dos estudiosos de história antiga e Novo Testamento. A crença em sua historicidade é amplamente baseada em evidências textuais e no contexto social e político da época.

Conclusão:

As alegações de Antônio Miranda sobre a inexistência de provas históricas para Jesus baseiam-se em uma interpretação equivocada da historiografia e no desconhecimento de evidências arqueológicas e textuais. A comparação com figuras mitológicas, a negação do valor dos documentos antigos e a rejeição do consenso acadêmico não resistem à análise histórica criteriosa. A existência de Jesus como uma figura histórica é amplamente aceita entre estudiosos, baseando-se em evidências convergentes.

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