Os “eventos” primários na história negra mais frequentemente apontados durante Mês da Consciencia Negra incluem a escravidão, segregação, manifestações pelos direitos civis e Martin Luther King.
Mas há uma outra parte trágica da história negra americana que está sendo feito agora que raramente é discutida, e não pode ser culpada no racismo ou discriminação.
É a auto-destruição da família negra.
O Washington Examiner relata que “um completo levantamento de dados do censo dos Estados Unidos considera que a família americana nuclear, onde os pais biológicos estão em casa, está em colapso, e os negros adolescentes estão sendo especialmente atingidos, sendo que menos de 2 em cada 10 jovens de 15-17 anos estão vivendo com a mãe e o pai”.
O estudo, elaborado pelo Instituto de Pesquisa de Casamento e Religião do Conselho de Pesquisa da Família (FRC) diz que apenas 17 por cento dos adolescentes negros vivem com sua família nuclear, comparados com os 38 por cento em 1950.
O bispo EW Jackson, membro sênior da FRC, abordou a situação com os adolescentes negros, e disse: “A crise, relacionada diretamente ao casamento e o papel da igreja, tem dimensões sociais e morais que criaram uma espiral descendente acelerada – crianças dando luz à crianças; jovens à procura de afirmação da masculinidade através de gangues, violência e tendo filhos sem assumir a responsabilidade por eles”.
Jackson acrescentou que as igrejas precisam intensificar e ajudar: “A igreja negra, ainda uma grande influência na vida de muitos, não conseguiu resolver esta espiral descendente”.
Claro, isso é apenas para as crianças que fazem isso através do nascimento.
Na Geórgia, em 2010, por exemplo, bebês negros foram abortados a uma taxa de cerca de 2,5 vezes maior do que bebês brancos, de acordo com a CNS Notícias. Enquanto os brancos superam os negros 2-para-1 na Geórgia, 53,6 por cento de todos os abortos foram de bebês negros.
Mas a situação é muito mais grave do que isso.
Em média, 1.876 bebês negros são abortados a cada dia nos Estados Unidos. Para referência, de acordo com o FBI houve cerca de 33 homicídios por dia nos Estados Unidos em 2013. Isso mesmo: apenas 33. O que significa que existem 5.685% mais bebês negros abortados pelas mães a cada dia que o número de homicídios em toda a nação.
Tem sido estimado que a partir de 1973, aproximadamente 16 milhões de bebês negros foram abortados.
Toda a população negra dos Estados Unidos não chega a 40 milhões. Uma geração inteira foi destruída. Este é um genocídio, mas é auto-infligido.
O grande plano de Margaret Sanger para a eugenia é um grande sucesso. São os progressistas e esquerdistas que lutam com mais paixão para as políticas e as “liberdades” que permitem esta limpeza étnica de ocorrer. E os conservadores deveriam ser os racistas?
[Nota: este artigo foi escrito por Michele Hickford, editora chefe]
Fonte: http://www.allenbwest.com/2015/02/horrific-part-black-history-no-one-mentions-black-history-month/
Tradução: Emerson de Oliveira