A sintonia fina do universo. Será que Deus ajustou os números da natureza para criar o universo? Vejamos…
Tudo no Universo desde os átomos até as estrelas e galáxias são determinados por números e quantidades muitíssimos precisos. Esses são chamados de as constantes e quantidades fundamentais do universo.
Alguns cientistas chegaram a maravilhosa conclusão que cada um desses números foi cuidadosamente ajustado em um valor que se enquadra numa faixa muito estreita que permite a vida. Se qualquer um desses números fosse alterado em até mesmo um fio de cabelo nenhuma vida física poderia existir em qualquer lugar.
Não haveria estrelas, planetas galáxias e nada existiria. Considere a gravidade, por exemplo. A força da gravidade é determinada pela constante gravitacional. Se essa constante variasse apenas 1 em 10 elevado a 60 partes nenhum de nós existiria.
Para entender quão minúscula é essa precisão, imagine uma fita métrica que vai da Terra a estrela mais próxima, que é a Alfa Centauro. A distância entre a terra e a estrela é de aproximadamente trinta e sete trilhões de quilômetros.
Essa fita métrica, nesse caso, teria então o comprimento de 37 trilhões de quilômetros. Se a constante gravitacional variasse apenas o equivalente a um tracinho dessa fita métrica, um risquinho da mesma que é de 1 milímetro, o universo teria se expandido tão rapidamente que nem uma estrela poderia ter se formado e a vida não poderia existir.
Outro exemplo: considere a taxa de expansão do universo após o Big Bang. A taxa de expansão do universo é governado pela constante cosmológica. Se essa taxa de expansão logo depois do Big Bang tivesse mudado em apenas 1 em 1 elevado a 120 partes, o que significa 1 seguido de 120 zeros, o universo se expandiria muito rapidamente e a vida novamente não poderia existir.
Para ilustrar como esta é uma quantidade muito pequena, imagine todos os grãos de areia de todas as praias do planeta. Essa quantidade de areia seria talvez aproximadamente esse número inconcebível.
Nessa analogia, se essa areia toda representasse a taxa de expansão do universo, quantos grãos de areia eu precisaria somar ou subtrair
para destruir o universo? Um grão. Apenas um grão. Foi necessária esta precisão praticamente inimaginável para que estivéssemos aqui.
Então o fato é que o nosso universo permite a vida somente porque esses e muito outros números foram independentemente e requintadamente sintonizados e justados para manter o equilíbrio que permite a
nossa vida.
Vejam o que alguns cientistas comentaram sobre isso:
Se alguém afirma não ser surpreendido pelas características especiais que o universo tem, ele está escondendo a cabeça na areia. Estas características especiais são surpreendentes. Uma interpretação de senso comum dos fatos sugere que um super intelecto mexeu com a física e que não existem forças cegas dignas de se comentar a respeito na natureza.
Os números que se calculam a partir dos fatos parece-me tão avassaladores a ponto de quase não poder questionar esta conclusão. Existe para mim a evidência de que há algo acontecendo por trás de tudo, parece como se alguém detalhadamente afinou os números da natureza para fazer o universo, a impressão do designer é esmagadora.
O fato notável é que os valores desses números parecem ter sido muito finamente ajustados para tornar possível o desenvolvimento da vida. Onde quer que os físicos olhem, eles vêm exemplos de sintonia fina. Como os fatos narrados não podem ser adequadamente explicado pelo acaso ou a necessidade física a hipótese apresentada da sintonia fina “o design” é a que se coloca mais promissora, indicando assim que o universo pode muito bem ter sido projetado dessa forma que o conhecemos por uma super inteligência, ou seja, por Deus.
O nada não produz nada. O nada não pode produzir vida ou seres inteligentes. Assim um ser inteligente somente pode ter sido produzido ou criado por um outro ser inteligente. No caso Deus.
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