Colônia é um sinal de alerta de que está por vir para a Europa. A atitude islâmica em relação às mulheres é um problema do Paquistão ou Egito até agora. Mas está se tornando um problema europeu e norte-americano devido à migração.
O que até algum tempo era um horror distante no Paquistão, atualmente é um horror nas proximidades de nossas cidades e vilas e uma realidade permanente amanhã.
Em 2011, na área de Gardone Val Trompia (Brescia), dois paquistaneses foram mortos por terem violado a lei islâmica: eles tinham usado roupas de banho na praia. Quem os condenou foi o imã de Zingonia (Bergamo), Muhammad Zulkifal, um membro de uma célula da Al Qaeda com a sua base operacional em Olbia. Zulkifal sempre afirmou “o papel de guardião moral da comunidade e o direito de infligir punição exemplar para fazer cumprir a lei divina”.
O duplo assassinato foi descoberto acidentalmente por investigadores, graças a uma intercepção em 2012. Dois estrangeiros, não identificados, haviam pedido ao fotógrafo de Lodi para extrair imagens de um telefone celular. Quando estava no local de trabalho, o homem encontrou as fotos procuradas pelos dois, que descreve uma jovem mulher paquistanesa com o rosto inchado, com os braços amputados na altura dos cotovelos e as pernas até os joelhos. Os membros foram colocados junto ao corpo, “de acordo com a técnica usada pelo Talibã”, destacaram os investigadores.
O imã só foi preso em abril do ano passado e hoje o julgamento foi reaberto em Sassari perante o Tribunal Criminal. As investigações descobriram que Zulkifal é parte de uma organização responsável pelo massacre sangrento em 2009 em um mercado em Peshawar (Paquistão), que causou a morte de 100 civis. A célula terrorista à qual ele pertence, apesar de estar baseada em Olbia, também tem grande influência no Paquistão.
Isto ocorreu na Itália. Não no Paquistão e nem no Afeganistão mas na Europa. Este pesadelo está dentro do Ocidente. E está ficando pior.
Em 09 de setembro de 2011 Zulkifal disse: “Tire uma foto que possa posicionar melhor a garganta do cadáver… você tem que tirar fotos para que você possa ver, mesmo no peito. Essa coisa é ótima….”. E na próxima interceptação, o imã estava se referindo a movimentos no território de Brescia, o “porta-malas de um carro” e um “cadáver colocado no chão.”
Eles gostam de encenar seus massacres em setembro. Esta entrevista com o Imã, o empalador é uma verdadeira obra de arte .
“Eu sou um imã, eu não organizo ataques”.
“Quais são suas atividades como imã?
“Eu ensino a língua árabe, e o Al Qaeda do Alcorão.”
“Desculpe-me? Como assim, o Al Qaeda do Alcorão?”
“A palavra Al Qaeda no mundo árabe – e não na língua pashtu – significa “a base”. Ele tem uma referência literária direta a uma espécie de livro de dicas – que explica a interpretação correta do Alcorão e a voz correta das palavras do Profeta. Uma voz diferente pode mudar o significado das palavras.”
Claramente outro trágico caso do Islã sendo “mal interpretado”.
“Você não fala sobre política em seus sermões?”
“Não. A Sharia proíbe falar de coisas terrenas em um lugar santo como mesquita. Eu só falava da sharia e jihad.”
“Em que termos, a jihad?”
“A jihad é um sacrifício diário ao Corão. Que é sempre paz e amor. É a adesão radical com os ditames do Alcorão. Mas não há violência. Sou contra a violência.”
Bem lá vai. Paz, amor e desmembramento.
Fonte: https://www.frontpagemag.com/point/262001/imam-orders-woman-italy-dismembered-wearing-daniel-greenfield#.VtcBf6accL0.facebook
Tradução: Emerson de Oliveira
