Sessão “como ser uma Testemunha de Dawkins”: Matt Dillahunty “humilha” Craig

Vendo mais essa “pérola” do Dillahunty não deixei de ficar perplexo com as próprias alegações do bufônico apresentador do Atheist Experience. Primeiro, antes de mais nada quero dizer que debates entre ateístas e cristãos sempre existiram. Isso não é novidade. E a III Guerra Mundial nunca surgiu por causa disso. A questão é uma pequena pessoa que surgiu nesse meio: Dawkins.

O ex-biólogo etólogo agora “turnado” ateísta militante-mor passou a ideia para seus seguidores de que, mais do que trazer paz e concórdia ao mundo, sua missão é ridicularizar toda forma religiosa como virulenta, maléfica e hostil para a sobrevivência para a humanidade pois, o cristianismo, ele diz, não trouxe nada de bom para a humanidade. E a bola é quadrada.

Pois bem, com esse “ensino” em mente, não é à toa que uma nova onda surgiu: os neoateístas. Ora, Emerson, mas isso também não te faz um “neoteísta”? Não, querido, pois a apologética cristã sempre foi a mesma. A única diferença é que agora temos que responder à altura do desafio que eles propõe. São radicais, agressivos, convencidos de que o naturalismo e a ciência extirparam Deus do pensamento humano mas…

Mas e quanto ao versículo em lume? Muitos têm criticado esta ação. Outros reconhecem com humildade que dificilmente cabe a humanos imperfeitos pretender julgar a Deus. (Veja Ez 18,29.) Eles têm o desejo de entender o modo de proceder de Deus. O que aprendem?
Este registro mostra claramente que todas as pessoas são responsáveis perante o Criador da humanidade, Deus, quer professem crer nele, quer não. Mostra que Deus é paciente, mas não fecha os olhos à transgressão. (Gên 15:16) Torna claro que Deus deixa a responsabilidade por filhos pequenos recair sobre os ombros dos seus pais; ele não isenta dela os pais, no sentido de permitir que estes achem que suas ações afetam apenas a eles mesmos. (De 30,19; Jos 10,40) Mostra também que todos os que se desviam do seu mau caminho e adoram a Deus podem ser poupados à destruição. — Jos 6,25; 9,3-10,1.
A Bíblia identifica claramente as práticas iníquas a que os habitantes de Canaã se entregavam. O Manual Bíblico (de Henry H. Halley, 1987, p. 157) conclui: “Alguns arqueólogos que têm escavado as ruínas das cidades dos cananeus admiram-se de Deus não os haver destruído há mais tempo.” A lição é evidente: Deus não tolera para sempre a iniquidade.

Se você perguntar qual é a “moral ateísta”, que fundamentos eles podem dar? Como podem ser tão obtusos para julgar as supostas ações más de Deus no AT mas ao mesmo tempo dizer que “a moral é relativa”? Ora, se é, então eles não tem moral alguma para julgar ninguém.

Eis que nos deparamos com Matt Dillahunty, o risonho gordinho à direita do vídeo. Nada que sou contra os ateístas ou qualquer um se manifestar, mesmo eu. Direito de expressão com respeito é algo básico but, alegar que “os apologistas cristãos inventam evidências” e “os cristãos confiam em outros para responder suas questões”. Pôxa. Mas o mesmo não pode ser dito dos neoateístas? Eles também não confiam em outros para aceitar sua crença em elementos derivados de seu ateísmo? Quem aceita como verídico o fato de Dawkins dizer que Deus “é o maior genocida, assassino da ficção” e não menciona Galactus? Quem não dá ares de riso ao ver Dawkins indo contra a moral cristã e ao mesmo tempo inventar sua própria versão dos Dez Mandamentos? Simples.

5:01 Velho Dilema de Eufífron, Matt? Beleza mas, precisa ser tão sarcástico? Eu posso não concordar com essa opinião partircular de Craig que, aliás, pode ser opinião pessoal dele e não preciso concordar com tudo mesmo com ele mas o que me irrita é esse convencimento e ar de “superioridade” desses caras.

Os neoateístas ficam irritados quando são respondidos. Isso, eles não aceitam com esportiva.

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