Resposta ao “Blog do Mensalão” sobre alegações contra apologista

temablogmensalao-marrom01Há um tal de “Blog do Mensalão” por aí que alega ser “caçador de apologistas” (o tal do WatchGOD, ou seja lá o que isso for:)) que agora incluiu o Emerson do Logos Apologética. Não costumo responder a esses indivíduos que não têm argumentação e contra-argumentação para o verdadeiro assunto em pauta (que é a apologética, exposição de alto nível do cristianismo em refutações, apresentações, etc.) e que claramente querem pegar “carona” em ataques e provocações PESSOAIS, com o claro intuito de polemizar. Nosso lema é: com ateus se debate e dialoga mas com ateístas militantes se desmascara. Assim, eu resolvi intitular este artigo como RESPOSTA ao tal sujeito (aparentemente Bruno Almeida) mas se insistir em provocações mudaremos para DESMASCARANDO. Não é de nosso estilo dialogar com esses indivíduos, já que com ateístas militantes (aka neo-ateus, ativistas ateístas, etc.) não dá pra se levar qualquer debate de alto nível, pois muitas vezes partem e levam para provocações pessoais, como esse sujeito. Então, vamos lá.

Vamos ver os adjetivos de “alto nível” e as “contra-argumentações” com o qual utiliza em seu “artigo” (ou, sic, “provocação gratuita sem conhecer o apologista para falar mal dele e o desmoralizar”): “banana”, “pobre coitado”, “bobagens que são divulgadas em defesa do cristianismo”, “o pior do pior “, “boçal”, “Vaginética” (ahhhhh:), “chupar Fruta do Conde”, etc. Bom, como vemos, esse sujeito, além de não ser meu amigo e não estar na minha lista de contatos, como outros, se julga me conhecer muito bem pra falar de mim, ou seja, esse pessoal, que quer levar sempre o diálogo para o baixo nível das provocações pessoais, MESMO NÃO FAZENDO PARTE DE NOSSO CÍRCULO DE AMIGOS E NOS CONHECENDO, JULGA CONHECER. Vai entender um disparate desses. Então, vemos que a intenção já começa a desmoralizar o oponente por vários adjetivos pejorativos. Tática baixa de ateísta antirreligioso. Não dá pra dialogar com esse pessoal. Contra-argumentação a qualquer argumento meu, não apareceu. Comentários originais em azul e minhas respostas em preto.

Vamos ser sinceros: alguém viu a graça andando por essa tirinha? E antes que digam que estou meramente defendendo o Boff, já digo: mal conheço o infeliz e não simpatizo nada com o pouco que conheço. Mas acho o cúmulo ver esse tipo de coisa: uma tentativa de ofender absolutamente sem graça, sem nenhuma sacada interessante, sem nenhuma base.

Esta é a ÚLTIMA vez que dou espaço aqui no nobre Logos para responder a esse tipo de gente que gosta de levar para o lado pessoal e superficial. É um modelo de COMO NÃO SE DEVE DEBATER. Pra começar, sr.  Bruno Almeida, todos os posteres QUE EU FAÇO (os que têm a marca dágua do Logos Apologética) são destinados principalmente a pessoas que têm o mínimo de entendimento sobre o assunto tratado, o que vemos que não é o seu caso, já que claramente admite EM TODO O SEU “ARTIGO” que não sabe muita coisa ou nada do que estou falando. Posteres e imagens não são para dar aula: são uma resposta a quem já tem conhecimento de causa, o que, claramente, não é o seu caso:) Você não entende patavinas de teologia da Libertação (o alvo da minha crítica aí) e quer que o meu poster seja uma “aula”. Não, capiau. Poster também pode ser HUMOR. E, como para um bom entendedor, um pingo é letra, então as pessoas que entendem o que é a TL vão saber do que estou falando. Mas, como você não sabe, acha que o poster é simplista. Fazer o quê?

Claramente, como de costume, ateísta enrustido tem pouco ou nenhum conhecimento do que estamos falando e sua intenção é se dirigir À NOSSA PESSOA e não a nossos argumentos. Viu, como se desmascara um neo-ateu?

Ele disse que quando um ateu reclama da religião apesar de amar a ciência, ele age como um genro que ama a esposa mas reclama da sogra chata. Ou seja, na analogia FAIL dele, a Igreja Católica é equivalente à sogra chata. Não fui eu quem disse, foi ele.

“Ele disse”, “Ele falou”, “ele, ele, ele”…. notem a “práxis” neo-ateísta: se dirigir ao debatedor e não a seus argumentos. Estilo: não temos como estar à altura de revidar e refutar os argumentos dele, dirijamo-nos a ele, tentando desmoralizá-lo. Puro DAWKINS. Aprendem certinho com o mestre! Tática neo-ateísta básica. Esse é o primeiro dos tais posteres que esse sujeito alega que eu fiz mas que NÃO É DE MINHA AUTORIA pois SÓ RESPONDO POR POSTERES QUE TEM A MARCA DÁGUA DO LOGOS.

O mais engraçado é que eu só tinha visto esse suposto poster feito por mim quando o vi aqui nesse tal de “Mensalão” (nome bem apropriado para alguém que, possivelmente, deve ter amarras com a esquerdalha). Mas, vendo-o agora o meu “suposto” poster (não é de meu estilo fazer esse tipo de poster, ainda mais carnavalesco. Sou designer e tenho gosto, viu?:)) noto que sua incisão vai contra a alegação dos ateístas militantes de falar mal da Igreja, dela ser “anticientífica” e outros disparates.  Nisso estou de acordo: os ateístas enrustidos fazem muito isso e esse cara não contra-argumenta nada sobre isso:)

E outra, ao que parece, ele ignora que os verdadeiros pais da Ciência foram os gregos, especialmente Aristóteles. Se duvidam, podem ler o texto “Historiadores” Cristãos: Incompetentes, Desonestos ou Iludidos? do Blog Rebeldia Metafísica.

Não, pequeno ser ignóbil e inconsequente. Eu nunca disse que foi o cristianismo que “originou a ciência” ou que “só a Igreja colaborou e fez algo para a ciência”. Alguém além de mim está vendo a estupidez desse sujeito? O textículo do Richard Carrier não vai ficar sem resposta pois vou refutá-lo também no Logos. Veja este artigo no antigo site do Logos para ver algumas respostas. Somente quem não leu no mínimo meia dúzia de livros ou é ludibriado pelo engodo simplista antiteísta para cai nesse logro. Embora Richard Carrier seja um verdadeiro historiador – vai onde quer que a verdade leve, com base em evidências e razão, e nunca deliberadamente enganosa – ele é muito jovem e inexperiente.  Eu creio que o cristianismo representou um papel importante no nascimento da ciência moderna. Isto não quer dizer que o cristianismo “causou” o nascimento da ciência ou que o cristianismo foi causa suficiente para o nascimento da ciência. Ao invés disso, eu acredito que a religião cristã foi importante, talvez até mesmo necessária, para o nascimento da ciência. As pistas que apóiam minha convicção são quadruplicadas. Basta ver as contra respostas a ele como A Gênese da Ciência”, de James Hannam, “Os princípios da ciência ocidental”, de David Lindberg, “Os fundamentos da ciência moderna na Idade Média“, de Edward Grant e muitos e muitos outros, tão ou mais historiadores que Carrier, que tem muitos de seus pontos respondidos e refutados. Portanto, a propaganda neo-ateísta (porque felizmente boa parte dos ateus bem informados não falam essas bobagens) de “a Igreja ser anticientífica” e outrou desatinos, fica aniquilada com uma pesquisa profunda e muito mais abrangente que os autores ateístas.

Mais do que isso, alguém seria obrigado a respeitar a Igreja Católica porque ela é a mãe da Ciência? Não vejo o porquê disso… puro non-sense.

Nonsense, disparate, desacerto, desatinação, despropósito, louquice e maluquice é pessoal como você falar do que não entende e não dominar o assunto, já que, até aqui, Contra-argumentação a qualquer argumento meu, não apareceu. Como parece que o “assunto” principal desse cara sou eu (como é típico dos ateístas militantes falarem do oponente em vez de argumentos) então fala bobagens de novo. A Igreja Católica é a maior amiga da ciência. Seria reduntante aqui eu responder a esse sujeito em seu simplismo. Ele não procura se focar em qualquer argumento e contra argumento mas sim em me desmoralizar, como é típico desse pessoal. Vamos ver.
Vemos: o cara disse “alguém seria obrigado a respeitar a Igreja Católica porque ela é a mãe da Ciência?” Primeiro, NUNCA disse que a Igreja é a mãe da ciência. Disse sim, que ela AJUDOU muito (mais do que os ateístas gostariam de admitir) a germinação da ciência moderna. Basta citar Nicolau de Cusa, Roger Grosseteste, Roger Bacon… mas isto está muito além do que esse sujeito estaria apto para captar.

Para começar, a ciência NÃO se baseia em ideias teológicas. E sim, ela possui base filosófica forte, mas 1) nem todo cientista precisa conhecê-la formalmente muito a fundo para que possa exercê-la corretamente e 2) isso não é mérito nenhum do cristianismo. Os cristãos não criaram a filosofia e nem fizeram os primeiros trabalhos científicos, então não faz sentido dizer que o cristianismo forneceu os fundamentos da ciência.

Agora o fuleira parte para analisar este poster, este sim, um dos aí de minha autoria, pois está devidamente autenticado como Logos. Eu só respondo pelos posteres que são de minha autoria, não de outros, mesmo compartilhados. A ciência NÃO se baseia em ideias teológicas. E quando eu disse que era. A desinformação aí grassa. Acontece que esses ateístas têm uma péssima má informação sobre o conceito de ciência e achatam tudo num plano simplista. Qual era o conceito da ciência dos gregos, de Aristóteles, dos outros povos? O grande historiador da ciência Stanley Jaki, em sua grande obra, Ciência e Criação (Scottish Academic Press, 1974), é um volume densamente anotado e puramente histórico que abrange as visões de mundo de muitas civilizações em grande detalhe. Jaki afirma que a crença em um mundo eterno que sofre ciclos intermináveis de colapso e renascimento é um impedimento para a ciência. Isto significa, como diz Aristóteles, que “toda arte e toda a filosofia muitas vezes chegaram a um estágio de desenvolvimento, tanto quanto podia, e depois novamente desapareciam.” É isto o que falta ver a esses antiteístas “apaixonados pela ciência” (a mesma que o cristianismo ajudou a promover).

Por exemplo, eu não afirmaria que a crença no batismo foi importante para o nascimento da ciência, mas a crença na Criação foi importante. Consideremos estas convicções de consenso em mais detalhe.

a. Uma convicção em um “único Deus”. Esta convicção teve duas implicações principais. Só um alto monoteísmo vigoroso poderia dar um sentido queexistiu um ser tão poderoso que Ele criou tudo. Também sabe-se que os pagãos diziam que os deuses eram PARTE da natureza. O nascimento da ciência necessitou de um Deus maior que isso. Em segundo lugar, este Deus era um Deus pessoal com vontade. Da mesma maneira que Ele legou certas leis morais, Ele poderia ser percebido como leis dispostas da natureza. De fato, este tipo de perspectiva de fato se transformou em um argumento apologético onde os teólogos e cientistas discutiriam as leis da natureza mostravam um Legislador. Se este argumento é válido ou não é irrelevante. Eu simplesmente estou destacando como a mente medieval via isto do ângulo oposto – um Legislador visto nas leis da criação. Os deuses pagãos não eram tidos como legisladores.

b. Uma convicção em um Deus racional. Esta convicção tem uma implicação principal. Um Deus racional criaria uma criação racional, uma criação que se mostraria no final das contas inteligível. Assim, tudo o que se tinha de fazer era descubrir o que esperava-se para ser descoberto. Ninguém se preocupava se tal busca seria em vão. Ninguém se preocupou sobre um deus enganoso. Ou uma criação que era em última instância uma ilusão.

c. Uma crença que o Universo foi criado ex nihilo. Esta crença teve várias implicações.

d. Se o universo fosse criado, não é eterno. Assim, também não foi necessário. Considerando que não precisa existir, deve haver uma razão por que existe. Além disso, já que pudesse ter existido em outra forma, deve haver razões por que existiu na forma atual. Um universo ocasional desperta curiosidade. Um universo necessário não.

Como vemos, além do tal Bruno Almeida (ou seja lá quem for, pois muitas vezes esse pessoal se oculta por trás de nome) não saber nada do que está falando, ataca um espantalho. Sem a visão cristã na Idade Média, a ciência moderna não poderia ter se desenvolvido, já que a visão e ideia de universo cíclico por outros povos (e isso não é etnocentrismo) falharia nisso. Esta distinção entre Criação e Deus era essencial a ciência. Porque é esta mesma distinção que está por trás do que nós chamamos agora de “natural” e  “espiritual” (qualquer um que pode ver esta relação verá como a ciência é devedora ao cristianismo). Quer dizer, se você remove Deus da cena, a Criação se torna natural. E Deus está ali no  “espiritual”. Mas esta distinção não foi comum entre outras religões. Suas ideias eram inerrantes e panteísticas. Como Francis Bacon escreveu:

Todas as obras mostram o poder e a habilidade do trabalhador, e não sua imagem; assim são as obras de Deus; mostram a onipotência e sabedoria do Criador, mas não sua imagem; isso é diferente da opinião pagã; porque eles supuseram que o mundo foi a imagem de Deus, e o homem se tornou  um extrato ou imagem compêndica do mundo”.

Bacon acrescentaria que esta ideia panteística resultou na  “maior impedimento e obstáculo para as descobertas.”

E mais, os pressupostos para o trabalho científico vêm da lógica, mais especificamente da lógica dedutiva e indutiva.

Claro que sim. Eu disse que não? Quer debater ciência comigo, rapaz? Venha para o Fórum. Eu não estou negando isso. Respeito a ciência tanto quanto amo a fé cristã. Mas você denigre a importância da Igreja e do cristianismo e faz uma clara dicotomia. Ou seja, neo-ateu:)

A lógica, como se sabe, tem relações profundas com a filosofia, estando no meio do caminho entre ela e a matemática. Mas é claro que o Vaginética nem sonha com isso, ele quer mesmo é fazer propaganda non-sense.

Hmmmm. “Vaginética”… o cara faz parte dos mesmos trolls que me odeiam no Youtube e alegam que fico fazendo “campanha pra derrubar canais ateus”, mesmo tendo já respondido a isso em nota e tendo centenas e centenas de pessoas e amigos que comprovam que aquilo foram comentários pessoais a material extremamente ofensivo  aos religiosos (eu nunca cerceei a opinião de ninguém se expressar e sim expressei a minha indignação a material extremamente antirreligioso. Leia a nota). Assim, os meus amigos me conhecem e quem me conhece sabe que não faço isso, inclusive ateus. Mas quem não me conhece e não faz parte do meu rol de amigos só sabe falar mal de mim e do que não conhece, inventando calúnias, não é mesmo?

Ele quer mesmo é fazer propaganda non-sense. O único que estou vendo fazer propaganda aqui é você. Outra implicação simples é que uma criação implica um ato de criar. Este seria um ponto importante de especulação para filósofos medievais, e as especulações deles se mostrariam importantes no nascimento da ciência moderna.:)

Ele quer dar à religião que ele recebeu dos pais dele um status que ela não tem, provavelmente porque isso ameniza o fardo da existência que ele carrega. Sem comentários. Red herring.

Ah sim! Pôsteres da ATEA são realmente lixo. Menos os do Mersão, aí não, aí é qualidade pura, humor de primeira e sacadas geniais. Afe, fala sério! Consistência, humor e senso de ridículo mandaram um abraço pro Vaginética…

Sinto muito, mas a verdade dói, né? Pelo menos vosso ignóbil assumiu que os posteres da ATEA são um lixo e isso até grandes ateus admitem:) Não tome as dores da  ATEA, coitadinho frustrado. Pode sobrar pra você também, de tanta besteira que fala e só se dirige a mim e não a meus argumentos. Contra-argumentação a qualquer argumento meu, não apareceu.

Como que alguém que posta isso pode reclamar do nível baixo dos ateus? Como?? Não que eu seja contra piadas assim, mas um pouco de consistência e propósito de vez em quando não fazem mal a ninguém.

O ateísta enrustido sem noção aí foi com tanta sede ao pote para me desmoralizar, como quer boa parte dos neo-ateus que não me conhecem e só me julgam pelo que outros dissipam por aí que até errou ao falar que esse poster é de minha autoria. Picuinhas e querelas pessoais é o nível para onde essa turma gosta de atrair. Contra-argumentação a qualquer argumento meu, não apareceu.

Agora vamos ver o Vaginética tentando argumentar sério e ver se pelo menos quando ele se propõe a fazer algo decente, ele consegue.

Sempre consigo. Seu apedeutismo é que não percebe. Vamos lá. “Vaginética”. Moleque é dose, mesmo:)

Esse texto do Ehrman visa dizer que Jesus existiu mas que a maior parte do que é dito sobre ele é falso. Boatos sobre um profeta correram a região e foram sendo aumentados e distorcidos como num telefone sem fio, até que os evangelistas transformaram tais relatos em “história”.

Uhu. Mas é isso o que ele admite, muito a contragosto para os seus congêneres neo-ateus (que NÃO SÃO representantes dos ateus) desinformados, que ficam balbuciando o dia inteiro por aí em infantis redes sociais que Jesus nunca existiu. A questão sobre o que os evangelhos e o NT dizem sobre ele é outra questão. O que importa é que o poster enfatiza que Bart mesmo admite sua existência. Ponto pra mim.

O problema dessas citações é que enquanto a primeira pode ser usada para convencer alguém que Jesus não existiu, a segunda pode ser usada para convencer alguém de que um ateu crê que os relatos evangélicos são corretos.

Nada disso, Zé Fuleira. Eu só demonstrei a afirmação de Ehrman e não forcei conclusão alguma. Cresça e aprenda a debater. Acha que sou ingênuo pra pensar que só porque um ateu afirma que Jesus existiu automaticamente ele já vai concluir que Ele é Deus, como os teístas afirmam? Tu comete tanta falácia que precisaria de um portal e não de um artigo, pra desmascará-lo.

Se uma pessoa deseja desfazer uma confusão, ela deve desfazer bem desfeito. Até que o Vaginética deu o link para o texto completo, mas vamos ser sinceros: se a ATEA descontextualizou, ele também o fez. Aquele trecho colocado pelo Vaginética passa anos-luz de resumir a tese de Bart Ehrman em seu livro e em sua obra.

Interessante que o ignoto só foi saber das afirmações de Ehrman mais detalhadamente DEPOIS de pesquisar as fontes que dei. Olha o nível desse pessoal. São tão superficiais que, além de fazerem espantalho e ataques ad hominem (“Vaginética”, etc.) nem sabem do que estão falando. O fuleira alega que eu disse que só pelo fato de Ehrman admitir (muito a contragosto aos ateístas que o usam) que Jesus existiu, então ele assume que Jesus é Deus, etc. Falácia do espantalho. O tal Bruno “seja lá quem for” alega que os posteres são simplistas. Mas SUAS IDEIAS E ARTIGOS AQUI É QUE O SÃO. Posteres se dirigem a quem tem um mínimo de conhecimento sobre o assunto. É uma refutação ou demonstração. No seu caso, como não sabe pouco ou nada dos assuntos que trato, só consegue imaginar que os posteres contam uma meia verdade, sendo que para quem sabe do que estamos falando eles são respostas.

Mas, vamos ver outras declarações do Ehrman (lembrando que eu nunca tive a presunção de que ele creria em todos os detalhes dos relatos evangélicos). Todas as citações são daqui (http://www.huffingtonpost.com/bart-d-ehrman/did-jesus-exist_b_1349544.html?ref=religion). Grifo nosso.

“Com relação a Jesus, temos numerosos relatos independentes de sua vida nas fontes por trás dos Evangelhos (e os escritos de Paulo) – fontes que se originaram na língua nativa do aramaico de Jesus e que podem ser datadas dentro de apenas um ano ou dois de sua vida ….. As fontes históricas como essa são bastante surpreendentes para uma antiga figura de qualquer tipo. Além disso, temos escritos relativamente extensos de um autor do primeiro século, Paulo, que adquiriu a sua informação dentro de um par de anos da vida e que realmente sabia, em primeira mão, do discípulo mais próximo de Pedro e seu irmão Tiago. Se Jesus não existiu, você pensaria que seu irmão saberia. “

“É verdade que Jesus não é mencionado em nenhuma fonte romana de sua época. Isto dificilmente deveria contar contra sua existência, no entanto, uma vez que estas mesmas fontes não mencionam quase ninguém de sua época e lugar.

“A afirmação de que Jesus foi simplesmente uma invenção falha em cada ponto. Os alegado paralelos entre Jesus e os deuses-salvadores “pagãos”na maioria dos casos residem no imaginário moderno …. Além disso, aspectos da história de Jesus simplesmente não teriam sido inventado por quem deseja fazer um novo Salvador. Os primeiros seguidores de Jesus declararam que ele era um Messias crucificado. Mas antes do cristianismo, não havia judeus de qualquer espécie que pensavam que haveria um futuro messias crucificado. O Messias era para ser uma figura de grandeza e poder que derrubaria o inimigo. Qualquer um que quisesse fazer-se um messias faria assim.”

E tudo isto apesar de sua visão de que “Os primeiros Evangelhos estão cheias de problemas …. escritos décadas depois da vida de Jesus”. Nós não temos que aceitar essas dúvidas sobre o Novo Testamento, mas podemos nos beneficiar de suas conclusões.

Ele achou que pode acabar com um livro com dezenas de páginas com apenas duas dezenas de linhas! Ridículo!

Aqui o pseudo-pensador fala sobre esse poster. Mas isso também dispensa maiores comentários. Que ateu ou teísta bem informada não sabe de quão fracos ou ignóbeis são os argumentos de Dawkins? Precisamos reforçar isso? Acho que não. Basta lembrar o que o filósofo ateu Michael Ruse afirmou: “esse livro de Dawkins me fez ter vergonha de ser ateu”. Ele mesmo explica as falhas de Dawkins aqui:

Se quer ver mais críticas de Michael Ruse a Dawkins, ao neo-ateísmo e aos ateístas militantes, veja aqui http://www.guardian.co.uk/commentisfree/belief/2009/nov/02/atheism-dawkins-ruse

Não estou aqui defendendo o Dawkins, porque nunca li esse livro dele. Claro, como sempre, como você não sabe nada do que está falando. Se lesse o “Deus, um delírio”, veria como os “argumentos” de Dawkins são fracos, pálidos e delirantes, há muito refutados. Eu me dirijo a pessoas com conhecimento, tanto ateus como outros que têm conhecimento do que falo. Como não é muito de praxe antiteístas lerem muitos bons livros e sim só ficarem em redes sociais falando do que não entendem, é claro que não vão entender do que estou falando:)

O livreco do Dawkins foi tão ad nauseam refutado que seria até redundante eu o refutar aqui mas não vai ser por falta de oportunidade, já que ele estará aqui, em breve:)

Por fim, o pior do pior. O Vaginética defende o abate dos principais autores ateus. Sim, já que não pode responder, mate-os, bem mais fácil. Absolutamente lamentável. Ninguém que se leva a sério divulga listas de abate dos autores que não gosta. Crescer que é bom, nada, né Mersão?

Ainda bem que esse “Vaginética” não sou eu. A tática desse medíocre é distorcer nomes, caluniar e desmoralizar. Como todo com mentalidade socialistapóide, seu alvo é detratar o cristianismo a qualquer custo, caluniando e falando o pior mal possível da pessoa do argumentador. Eu nunca vi esse tal de “Bruno Almeida” mais gordo e nem me interessa. Se seu alvo é se dirigir a mim, eu nem tenho o mínimo interesse pessoal nele pois, além disso, não faz o meu tipo. Não dá pra argumentar e debater à sério com gente de tão baixo nível quanto esses dois.
Rafiticando: eu não fui o autor desse poster. Não respondo por poster de ninguém. Só o que publico com a marca dágua do Logos. Agora, se o imberbe, insano ou seja lá quem for esse cara que adora me perseguir do Bruno quer dizer isso, problema dele. Eu nunca endossei a morte de ateu algum, tanto é que tenho vários amigos ateus. Eu não faço “anti-ateísmo” e sim combato a militância antirreligiosa, o ateísmo enrustido, o ateísmo militante. Mas é claro que o tal Bruno sei lá o quê não vai querer saber disso e só vai generalizar.

Conclusão
Como vimos, a tática desses dois sujeitos (desse “Blog do Mensalão” e de seu amiguinho do “Rebeldia Metafísica”, ao qual também cotejarei com belas respostas:)) tem como grande alvo só falar “Emerson”, “Emerson”, “Emerson”. Ou seja, o argumento dos medíocres é falar mal do debatedor, do argumentista e não do argumento. Como disse Ruy Barbosa: “A ironia e o deboche são as armas do cretino.” Antes de alguém me citar esse “Blog do Mensalão” (ou seja lá o que isso for) nem sabia da existência de seu autor e seu amiguinho G. S.:) Mas, como ateístas militantes adoram falar de pessoas e não rebater argumentos, seu alvo sou eu e não tanto meus argumentos. O objetivo deles é desmoralizar os teístas a qualquer custo, tática que agradaria ao mais orgulhoso socialista. Não é à toa que esse pessoal nos odeia, porque colocamos suas ideias e lorotas às claras. Então, qual seu recurso mais desesperado: falar mal de nós, dizendo que somos “mentirosos” e falar de nosso caráter e idoneidade, vindo de gente com as quais nunca topamos na rua ou nunca vimos mais gordo. Ateísmo militante é isso. Falar, desmoralizar e caluniar o oponente, nem tanto seus argumentos.

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