A mais nova boçalidade demente de Eli Vieira: comparar embriões com tumores

1371591_424133817697071_1314534733_nEli Vieira comparando embriões em fase de gestação com tumores, para variar.

Ele afirma: “dadas as condições e intervenções adequadas, poderia dar origem a uma pessoa inteira.”

Disto ele conclui que embriões humanos que se formaram no útero materno de maneira natural, sem as tais “intervenções adequadas”, podem ser mortos quando da vontade expressa dos seus genitores.

A lógica desse asno segue das seguintes premissas:

1 – Embriões possuem potencial para se tornarem seres humanos em completo estado de formação.

2 – Tumores, com as “intervenções adequadas”, também podem se tornar seres humanos em completo estado de formação.

3 – Não protegemos tumores, antes o combatemos.

Conclusão que ele tira das premissas: Podemos combater e matar embriões e fetos até a 12 semanas de gestação dentro do útero materno.

Será que esse fraudador percebe que podemos usar essa mesma “lójica” para sancionar o infanticídio? Senão, vejamos:

1 – Bebês recém nascidos possuem potencial para se tornarem pessoas adultas.

2 – Tumores, com as “intervenções adequadas”, também podem se tornar pessoas adultas.

3 – Não protegemos tumores, antes o combatemos.

Conclusão: Podemos matar bebês recém nascidos, pois potencial para se tornar pessoas adultas não é argumento contra o infanticídio, posto que tumores também possuem esse mesmo potencial (com as “intervenções adequadas”, claro). “2 – Tumores, com as “intervenções adequadas”, também podem se tornar seres humanos em completo estado de formação”. Ou seja, descobrir a cura do câncer não pode. Transformar um câncer num ser humano completo pode. “Estão dispostos a descartar vidas conscientes e sencientes a favor de pedaços de tecido com genoma humano” – falso dilema. Quase nunca é necessário matar um para deixar o outro viver. A questão do potencial é ridícula. Um ser humano é um se humano desde a concepção. A natureza do embrião não muda, apenas ser manifesta. É a desumanização do feto (ou seja, passar a considerá-lo como algo menos do que humano).

Só não escrevi isso na caixa de comentários do “jenetisista”, por que ele me proibiu de faze-lo.

Por Hélio Marques, Adam Santos e Felipe Araújo

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